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PublicouMelissa de Sá Domingos Alterado mais de 8 anos atrás
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Literatura Visual II Fernanda Machado
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Função das narrativas Porque, quem, quando e onde?
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Porque a contação de história é importante Entrenimento – é o mais importante? Fazer sentido do mundo e criar “verdade” Educar Aculturar Explorar e desenvolver a língua, ampliando seus limites Dar ao autor/ contador a oportunidade de mostrar suas habilidades linguisticas Manter a identidade do grupo
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Contar histórias Quem? – Mestre? Aluno? Todos? Quem tem talento para isso? Quando? – Na escola? Com amigos? Publicamente? Onde? – Diante dos amigos? Num palco? Em vídeo?
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Público ou Privado? As narrativas podem ser Formais – performances planejadas para o público - Vista principalmente em tradições brasileiras - Reconhecidas principalmente em sinalizantes de famílias Surdas Informais – parte espontânea da conversa cotidiana - Vistas principalmente em tradições brasileiras - Reconhecidas principalmente em sinalizantes de famílias não usuário de língua de sinais - Mas ainda assim possuem elementos de “performance” Como é no Brasil?
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Dicas para uma boa contação de histórias Vinculo, especialmene por meio de contato visual com o público Permitir que o momento da performance afete a história Criar imagens visuais fortes Variar os gestos com os sinais Usar pausas para permitir que os sinais sejam absorvidos Celebrar o folclore dos Surdos
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Prender a atenção do público desde o início Ser seletivos e saber o quanto é necessário contar Levar o públlico a imaginar coisas a partir da história Respeitar e gostar tanto do público quanto da história Estar preparado e praticar a sequência de cento Considerar a idade e o interesse do público
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História em sala de aula Para ensinar língua de sinais às crianças Para estimular a imaginação Para estimular suas habilidades de memória Para desevolver habilidades sociais Para apresentar fatos Para despertar o interesse sobre um assunto Para ensinar às crianças como contar histórias
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O uso de histórias Historias são ferramentas de ensino: - Para explicar - Para definir – As palavras de “emoção” - Para exemplificar -Valores sociais - o que os Surdos são capazes de fazer - Orgulho Surdo (Caminhada Orgulho Surdo) Para entreter
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Como as crianças aprendem a contar histórias Assistindo o professor contar histórias A criança copia a história do professor O professor incentiva a criança a contar uma história e os outros assistem, ajudam e comentam As crianças criam histórias coletivamente Histórias compartilhadas entre professor e crianças Ensino explícito de técnicas narrativas
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Para crianças menores Mágica Antropomorfismo (‘personificação’) Sinais simples Personagem Surdos – para empatia Ambientes com os quais eles possam se identificar Obstáculos são colocados e superados
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Para crianças maiores e adultos Magia e animais sinalizantes não são mais interessantes Histórias de ação ( especialmente para os garotos e situações mais “reais”, mas sempre em ambientes como os quais ele s possam se idenificar Linguagem mais complexa, apresntando alternativas à linguagem que eles já conhecem Aspectos cinemáticos – tomadas envolvendo distância curta e longa, dar um close e afastar, mudar, acelerar o diminuir a sinalização Personagens Surdos para empatia Ficção
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Questões Pense no “por que”? Para que “servem” as histórias? Pense que uma narrativa/ história pode se enquadra em uma ou mais (ou nenhuma) das caterogias discutidas até agora Pense em “quem”? Como todas elas mostram que são histórias feitas para a comunidade Surda? Elam mostram isso? Para cada uma delas, pense em quem é contador, onde a história está sendo contada e quem é o público.
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Assistam “As avesturas de Pinóquio” Nelson Pimenta. Fábula "O Passarinho Diferente” “Ball Story” ( A história da bola)
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Porque é importante? Quais são as ideias principais? O que falta para explicar? O que contribuiu para o campo de estudos de literatura e língua de sinais?
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