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Verificação de Sinais Vitais

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Apresentação em tema: "Verificação de Sinais Vitais"— Transcrição da apresentação:

1 Verificação de Sinais Vitais
PAC II 2015

2 SINAIS VITAIS : são o conjunto de sinais que indicam o funcionamento fisiológico básico, especificamente o estado de equilíbrio térmico, circulatório e respiratório. Compreendem: Temperatura (T), Pulso (P), Respiração (R), Pressão Arterial (PA) .

3 TEMPERATURA(T) : É o equilíbrio entre a produção e a perda de calor do metabolismo .

4 Fatores que afetam a Temperatura:
1-  Doenças: Tanto a temperatura elevada como a subnormal são indicadores de doença. Ex. Pneumonia, hemorragia. 2- Exercício Físico: eleva a temperatura de modo significativo , porém temporário. 3- Idade: As crianças tem temperatura de cerca 0,6 Cº mais alta que os adultos jovens. 4- Emoção e Ansiedade: Eleva o metabolismo basal e desse modo aumenta a temperatura. Outros: vasodilatação, hipertireoidismo e alimentação.

5 Temperatura normal do organismo:
A temperatura é registrada em graus Centígrados O termômetro é colocado na boca para obtenção da temperatura oral, no canal anal para se obter a temperatura retal, ou na axila para se obter a temperatura axilar.

6 A média normal para adultos é considerada:
Þ     Oral Cº Þ     Retal 37,5 Cº Þ     Axilar 36,7 Cº Ocorrem variações individuais , e a faixa entre 0,3 a 0,6 Cº da média da temperatura é considerada como dentro dos limites normais de variação.

7 Convencionalmente criou-se alguns termos para designar a temperatura elevada:
Þ     Estado febril: 37,5 a 38 Cº Þ     Febre: a 39 Cº Þ     Hipertermia: a 40 Cº Þ     Pirexia: Cº

8 Material para verificar temperatura: Bandeja contendo: Termômetro, papel, caneta, recipiente com algodão seco, recipiente com algodão embebido em álcool, recipiente para algodão usado.       

9 O termômetro deve ser individual.
Locais de verificação de temperatura:     Temperatura oral: é contra indicada em pacientes inconscientes, irracionais, crianças, que respiram pela boca, que tenham doenças bucais, que recebem oxigenoterapia, se o paciente ingerir alimentos quentes frios, O termômetro deve ser individual.       

10  2. Temperatura Retal: é a mas eficiente.
É procedimento comum obter temperatura retal em crianças, inconscientes e pacientes irracionais. É contra indicado em pacientes com cirurgias retais, diarréias ou doenças do reto.

11 3. Temperatura axilar: é o meio menos eficiente de se obter a temperatura do corpo, pois a axila é facilmente influenciada pelas condições ambientais, bem como pela dificuldade de aproximação das superfícies da pele. Se a axila foi lavada logo antes deve ser retardada a obtenção da temperatura, pois a água e a fricção feita para secar a pele poderão alterar a temperatura. É contra indicada em furunculose axilar, pessoas muito magras.

12 PULSO(P) Conceito: quando o ventrículo esquerdo se contrai, uma corrente sanguínea é enviada as artérias sistêmicas, sendo esta onda de sangue tida como pulso. O pulso é a palpação do batimento de uma artéria sobre uma saliência óssea. Características do pulso: Ao verificar o pulso devemos estar atentos para a freqüência, ritmo, volume e tensão.

13 Freqüência: é o número de pulsações por minuto BPM
Freqüência: é o número de pulsações por minuto BPM . Entre as média dos adultos, a frequência normal varia entre 60 a 90 bpm. Freqüência do pulso de acordo com a idade          0 a 2 anos: 120 a 140 bpm          2 a 10 anos: 90 a 120 bpm         10 a 20 anos:70 a 90 bpm          20 a 60 anos:60 a 70 bpm          + de 60 anos:+ de 70 bpm

14 Taquicardia: Quando a velocidade do pulso está acima de 100 bpm.
Bradicardia: Quando a velocidade do pulso está abaixo de 60 bpm. As variações da frequência dependem: Sexo: Na mulher é mais rápido de 5 a 8 bpm. Idade: Diminuindo gradualmente do nascimento a vida adulta, e aumento com a idade avançada. Estatura: As pessoas altas, magras frequentemente tem velocidade mais lentas. SNC: a estimulação do SNC aumenta os batimentos cardíacos.

15 Locais de verificação do pulso: Para avaliação das condições circulatórias de uma pessoa usamos comumente os pulsos periféricos, que se localizam na cabeça, pescoço e extremidades. Pulso Radial: Se localiza na face ventral do punho e do mesmo lado do polegar, ou seja, no local onde a artéria radial passa sobre o osso rádio. Pulso Umeral: Se encontra na face anterior do braço abaixo do cotovelo, área em que a artéria umeral passa sobre a ulna. Pulso Temporal: É sentido anteriormente ao pavilhão auricular na articulação da mandíbula, podendo também ser tomado na fronte entre a sobrancelha e a linha do couro cabeludo.

16 Pulso femural: Localiza-se na região inguinal, local onde a artéria femural passa sobre o osso da pelve. Pulso pedioso: Pode ser verificado no dorso do pé entre o primeiro e o segundo artelho, logo acima do arco longitudinal. Pulso Carotídeo: Localiza-se na face externa do pescoço, onde passa a artéria carótida.  O pulso apical se encontra no quinto espaço intercostal, numa distância entre 5 a 7,5 cm do esterno logo abaixo do mamilo, e para auscultá-lo necessitamos de um estetoscópio.

17 Técnicas de Verificação:
1) Explicar ao paciente o que vai fazer 2)Manter o paciente confortável, com a extremidade superior em posição relaxada para permitir a exposição total da artéria, podendo ficar deitado, com o braço esquerdo estendido e com a palma da mão para baixo. Se ele estiver sentado o braço deve ficar em 90º no suporte e com a palma da mão para baixo.

18 3) Colocar os dedos indicador, médio e anular sobre a artéria radial ou qualquer uma que se queira localizar o pulso, e fazer leve pressão. 4) Contar os batimentos durante 1 minuto, observando suas características e anotar.

19 RESPIRAÇÃO (R) Conceito: O ato de respirar, inclui o uso de oxigênio pelo organismo e eliminação de dióxido de carbono. Tipo respiratório: -Feminino:costal superior,movimenta o músculo costal; -Masculino: tóraco-abdominal,movimenta os músculos abdominais

20 Tipos de respiração: Eupnéia: respiração normal (16-20 mrpm); Apnéia: ausência de respiração; Dispnéia: dificuldade de respirar; Bradipnéia: respiração abaixo do normal; Taquipnéia: respiração acima do normal; Ortopnéia:dificuldade de respirar com melhora em posição ortostática(em pé).

21 Frequência: depende muito do esforço, exercício, tensões, idade, sexo.
Freqüência respiratória de acordo com a idade: Recém-nascido:44 mrpm Até 5 anos:26 mrpm Até 20 anos :20 mrpm Até 25 anos :18 mrpm 25 a 30 anos:16 mrpm + de 40 anos: mrpm

22 Fatores que afetam a respiração: Causas Fisiológicas: -Exercícios; aumenta; -Emoções;aumenta; -Banho Frio; aumenta; -Sono/Repouso; diminui; -Banho Quente; diminui; Causas Patológicas: -Doenças Nervosas; aumenta; -Doenças Cardíacas; aumenta; -Doenças Deprimentes; diminui; -Coma Diabético; diminui;

23 Técnica: 1- Deitar o paciente ou sentá-lo confortavelmente
Técnica: 1- Deitar o paciente ou sentá-lo confortavelmente. 2- Observar a inspiração e expiração somam um movimento respiratório. 3-Colocar a mão no pulso do paciente a fim de disfarçar a observação. 4- Não permitir que o paciente fale. Não contar a respiração logo após esforços.

24 PRESSÃO ARTERIAL(PA) Conceito: É a pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias. A pressão exercida depende da força de contração do coração, da quantidade do sangue circulante e da elasticidade dos vasos.

25 Pressão sistólica: é o ponto mais alto da pressão nas artérias
Pressão sistólica: é o ponto mais alto da pressão nas artérias. É exercida sobre as paredes das artérias quando o ventrículo esquerdo empulciona o sangue. Pressão diastólica: é o ponto mais baixo, ou a pressão que está sempre sobre as paredes das artérias.

26 Definições: - Hipotensão: pressão abaixo da média; - Hipertensão: pressão acima do normal; - Hipertensão secundária: quando a causa é conhecida; - Hipertensão primária ou essencial: quando a causa é desconhecida.

27 Fatores fisiológicos que modificam a pressão arterial são:
Idade: A pressão sangüínea aumenta gradativamente do nascimento até a idade adulta, para as idades mais avançadas, continua aumentar moderadamente, mas não em grandes proporções nos indivíduos sadios. Sexo: As mulheres, normalmente, tem a pressão mais baixa que nos homens de mesma idade.

28 Posição: Uma pessoa que está deitada, terá sua PA mais baixa, via de regra, do que quando está em posição sentado ou em pé. Alimento: Tem-se notado que a pressão aumenta depois da ingestão de alimentos. Exercícios: Aumentam a pressão arterial Emoções: As emoções, tais como a ira, medo, excitação, geralmente podem causar aumento da pressão arterial.

29 Fatores Patológicos que modificam a Pressão Arterial são:
Convulsões Aumento da pressão intracraniana Hemorragia Arteriosclerose Choque Doenças infectocontagiosas

30 1- Explicar ao paciente o que vai fazer;
Técnica: 1- Explicar ao paciente o que vai fazer; 2-Colocar o paciente em uma posição confortável, deitado ou sentado, com o braço apoiado ao nível do coração; 3-Enrolar a manga sem fazer compressão ou retirá-la; 4-Esvaziar completamente o aparelho;

31 5- Colocar o manguito e ajustá-lo a 3 cm acima do cotovelo, de modo a não ficar frouxo e nem apertado. 6-Adaptar as olivas do estetoscópio nos ouvidos. 7-Palpar o pulso radial. 8-Fechar a válvula de ar próximo a pêra com os dedos polegar e indicador.

32 9- Insuflar o manguito através da pêra até 10 mmhg após o desaparecimento do pulso radial.
10-Colocar o estetoscópio sobre a artéria braquial, sem comprimir. 11-Manter o manômetro ao nível dos olhos do operador. 12-Esvaziar vagarosamente o manguito e observar no manômetro o número correspondente ao primeiro ruído ( pressão sistólica) e anotar mentalmente o valor

33 13-Continuar esvaziamento o manguito até o desaparecimento do som e anotar mentalmente o valor (pressão diastólica) 14-Retirar o estetoscópio 15-Retirar o aparelho 16- Anotar os valores pressóricos verificados

34 Referências Bibliográficas:
PRADO, M. L. de; GELBCKE, F. L. Fundamentos de Enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. HOOD, Gail Harkness (Et al.) Fundamentos e prática da enfermagem: atendimento completo ao paciente. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KAWAMOTO, Emilia Emi. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: EPU, 1997. POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu. ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara.


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