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Psicologia Aplicada ao Trabalho

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Apresentação em tema: "Psicologia Aplicada ao Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia Aplicada ao Trabalho

2 Fases da Psicologia do Trabalho:
Psicologia Industrial; Psicologia Organizacional; Psicologia do Trabalho.

3 Psicologia Industrial
Início do Séc. XX; Escola Clássica da Administração; Psicologia: Ciência? Funcionalismo e Behaviorismo;

4 Psicologia e o interesse das indústrias;
Estudo da produtividade em função do esforço; “Lei da fadiga” – determinar cientificamente; Inicialmente Seleção e colocação profissional;

5 Orientação Vocacional (testes) estudos sobre as condições de trabalho (aumento da produtividade);
1924: Estudos de Hawthorne; a tese das Relações Humanas; 1925: Novos estudos da Psicologia da Indústria: motivação, comunicação e comportamento de grupo.

6 Mesma organização do trabalho;
Cisão: Mundo do trabalho – mundo dos afetos; Negação do conflito;

7 Segunda Guerra Mundial:
Colocação de pessoal, treinamento, classificação de pessoa e avaliação de desempenho. Psicodrama e Sociometria; Teoria de dinâmica de grupo; Laboratório Nacional de Treinamento;

8 Práticas da Psicologia Industrial:
Seleção (psicometria), classificação de pessoal, avaliação de desempenho, as condições de trabalho, o treinamento, a liderança e a engineering psychology; Atuação estrita aos postos de trabalho; Crise do modelo clássico administração.

9 Psicologia Organizacional
Psicologia da indústria e psicologia organizacional; Não apenas os postos de trabalho, mas também as estruturas da organização; Crítica à naturalização das práticas do mundo do trabalho; Problema da produtividade das empresas;

10 Ampliação do objeto de estudo (ex: treinamento): Não apenas com a visão de capacitação para o trabalho, mas com a de desenvovimento de recursos humanos; Autores estruturalistas e sistêmicos; Caráter instrumental – teorias comportamentais;

11 Anos 60 propostas de mudanças planejadas das organizações – Desenvolvimento Organizacional;
Desenvolvimento Gerencial: flexibilidade nas relações de trabalho visando evitar/reduzir conflitos; Gerente: não só eficiência, mas também eficácia;

12 Análise transacional, a dinâmica de grupos norte-americana e a sociometria/psicodrama. Mais complexas, mas ainda mecanicistas; Plano de cargos e salários; Arquitetura social – administração das redes de significados tecidas a partir das normas e valores das organizações; Perfil individual adequação ao cargo: Seleção, treinamento, dinâmica de grupos;

13 Com esta proposta temos a passagem da psicologia organizacional para a psicologia do trabalho;
Críticas à P.O e seu caráter de engenharia social: orientação tecnocrática e falta de interesse no simbólico Amortecer as tendências nascidas da divisão do trabalho e do empobrecimento das tarefas; Crítica: psicologia tecnologia de persuasão para aumentar a produtividade;

14 Anos 70: Administração - escola contigencialista;
Teorias administrativas: menos prescritivas; caráter mais descritivo, explicativo e crítico; Objetivo: compreender os fenômenos de produção mais do que desenvolver técnicas para o aumento da lucratividade das organizações;

15 Contigencialismo: interdisciplinaridade – sociologia do trabalho, Administração e Psicologia do Trabalho

16 Psicologia do Trabalho
Ponto central o estudo e a compreensão do trabalho humano em todos os seus significados e manifestações; O que antes era visto como funções ou sistemas das organizações, agora é visto concebido como políticas. O que antes era concebido como algo fixo e indispensável, agora é concebido como resultados de ações de grupos de atores sociais nas organizações

17 Passam a ser consideradas as questões de poder, conflito e seus reguladores;
Aproximação com a Psicanálise é inevitável. Processos inconscientes da relações interpessoais e grupais no conjunto das práticas institucionais

18 ERGOLOGIA É a ciência psicológica do trabalho humano. Estuda as profissões tanto do ponto de vista subjetivo, como do objetivo. Sujeito Profissiologia Objeto Ergonomia A Profissiologia estuda a personalidade profissional do homem em sua relação com o trabalho (aptidões, interesses, psicogramas).

19 Envolve a Ergonomia e o Campo da saúde do trabalhador;
Surgiu na França em 1983 Disciplina do Pensamento e Pluridisciplinar; Nova conduta no campo das ciências humanas conhecer as situações de trabalho na perspectiva de intervir para transformar e melhorar essas situações.

20 Capitalismo Antigo Produção Taylorista-Fordista
X Capitalismo Contemporâneo RH ( trabalhador dinâmico, criativo, crítico, inteligente).

21 Ponto de partida: distinção entre trabalho prescrito e trabalho efetivamente realizado;
Trabalho Prescrito conjunto de condições determinadas / tarefas predefinidas / resultados a serem obtidos; Trabalho efetivamente realizado não corresponde ao prescrito pois as pessoas se encontram diante de variáveis (panes, fadiga, diferença de ritmo, experiência).

22 O trabalho efetivamente realizado nunca é só prescrição, pois envolve a atividade humana e variáveis contínuas; As pessoas se envolvem numa atividade de trabalho corpo, inteligência, psiquismo, história de vida; Trabalhar é uma atividade complexa : caráter enigmático e não previsível.

23 ERGONOMIA É a ciência que se preocupa na melhor adaptação das condições de trabalho ao perfil do trabalhador, trazendo melhor conforto para este e melhor produtividade para empresa. Planejamento, projeto e avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas compatibilidade com as necessidades e limitações das pessoas.

24 Avalia a organização do trabalho, o processo produtivo;
Mobiliário utilizado nas diversas tarefas; Condições de temperatura; Luminosidade; Ruído e outros agentes ambientais.

25 Ergonomia Física: características da anatomia humana, fisiologia (estudo da postura no trabalho / manuseio de materiais / movimentos repetitivos). Ergonomia Cognitiva: refere-se aos processos mentais (carga mental de trabalho / interação homem – computador / stress). Ergonomia Organizacional: otimização dos sistemas sóciotécnicos (comunicação / trabalho em grupo / cultura organizacional / gestão de qualidade).

26 A ausência da Ergonomia gera custos:
Assistência Médica Afastamentos Treinamento nas substituições Problemas de Produtividade Causas Trabalhistas.

27 Grande diferença entre a Psicologia do Trabalho e suas antecessoras é que nesta primeira há um lugar para vislumbrar o homem como sujeito desejante, e seus esforços se voltam para a saúde e bem-estar humano, independente do aumento ou não da produtividade das organizações produtivas. A terceira face se preocupa com a compreensão do trabalho humano, em primeiro lugar

28 BIBLIOGRAFIA CHANLAT, Jean-François (coordenador). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 3 v. São Paulo: Atlas, 1993. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006.

29 GRIFFIN, Ricky W. ; MOORHEAD, Gregory
GRIFFIN, Ricky W.; MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Ática, 2006. HERSEY, Paul; BLANCHARD, Keith H. Psicologia para administradores de empresas: a teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986. KLEMP JR., George O. Competências de liderança. HSM Management. São Paulo, v. 3, n. 17, p , nov-dez MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. 5 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. QUINN, Robert et al. Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004. SCHEIN, Edgar. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1982.


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