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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ-UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ODONTOLOGIA COMPONENTE CURRICULAR: VIVÊNCIA E PSICOLOGIA APLICADA.

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1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ-UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ODONTOLOGIA COMPONENTE CURRICULAR: VIVÊNCIA E PSICOLOGIA APLICADA PROFESSORA: TERESINHA RITA BOUFLEUER ACADÊMICOS (AS): ANDRESSA GAI, EDINARA GOMES, LETÍCIA CANAL, SABRINA DOS SANTOS E TARLEI RENK. CRIANÇAS DE 3 A 7 ANOS

2 CRIANÇAS DE 3 A 7 ANOS Essa é uma etapa pré-escolar, onde as crianças querem fazer tudo sozinhas pois estão ansiosas por aprender. São independentes e querem uma identidade própria, separada da dos seus pais. Surgirá o medo de lugares desconhecidos e de experiências novas. Um período com numerosas alterações onde as poderão colocar à prova uma ou outra vez.

3 Aos 3 anos de idade já podem manejar com uma certa soltura um triciclo e podem subir em uma bola. Começam a colocar-se de pé, a caminhar em pontas dos pés e a construírem torres com os brinquedos. Também descobrirá que podem pintar e desenhar formas circulares e horizontais. Podem mesmo utilizar tesouras especiais para crianças.

4 Aos 4 anos têm mais controle sobre os pequenos músculos
Aos 4 anos têm mais controle sobre os pequenos músculos. São muito ativos, pelo que passam o dia de um lado para o outro sem pararem de brincar. Suas brincadeiras podem se tornar um pouco agressivas.

5 Saúde dental e hábitos de vida diária

6 A psicologia tem um papel muito importante em alguns elementos abordados e tratados na Odontopediatria: Sucção digital; Uso de chupetas; Ranger os dentes (bruxismo infantil); Roer unhas; Morder objetos. Sucção digital: devemos incentivar o descontínuo pois o hábito pode causar mordida aberta Uso de chupetas: todos os bebês precisam sugar alguma coisa, geralmente o seio da mãe. Quando existe uma necessidade afetiva, alguns encontram a saciedade na chupeta. ranger os dentes (bruxismo infantil): associado a stress e ansiedade,

7 Desde muito cedo que a criança necessita de atenção dental, de forma regular. Além de ir ao dentista, necessita-se que tenha um bom cuidado diário em casa. Conforme os dentes vão erupcionando, deve-se começar a higienização, essa deve ser feita com uma escovinha macia.

8 Psicologia e Odontopediatria (3 a 7anos)

9 “Alguns estudos sugerem que o repertório de comportamentos da criança, exposta à situação de atendimento odontológico, resulta do manejo inadequado do cirurgião–dentista. Entretanto, poucos autores analisam, especificamente, o comportamento do profissional e como este é afetado funcionalmente pelo comportamento do paciente.” (MORAES, et al 2004).

10 A habilidade para interagir e se comunicar com o paciente é essencial para criar uma boa relação profissional. Caldana e Biasoli-Alves (1990) ressaltam que: “Conhecer o comportamento do paciente permite um melhor desempenho odontológico.”

11 Ten-Berge, Veerkamp e Hoogstraten (1999) observam que: “O comportamento do dentista exerce influência relevante sobre o desenvolvimento do medo de tratamento odontológico em crianças.”

12 Teoria cognitiva de Piaget
É baseada na capacidade da criança em obter novos conhecimentos e aprender novas coisas. Informações obtidas através da percepção das sensações das crianças.

13 Período pré-operacional (2 aos 6 anos)
Fase pré-escolar, onde a criança já começa a desenvolver um raciocínio lógico sobre as coisas. Marcada por várias coisas: egocentrismo, foco em somente 1 coisa por vez, ex: se você explicar todas as partes dos procedimentos de uma restauração, a criança só vai se deter a 1 das coisas, por isso, dar foco em 1 coisa por vez.

14 Manejo da Criança no consultório

15 Devemos agir com naturalidade, adequar o tom de voz, ter atitudes profissionais, e acima de tudo: ter tranquilidade. O diálogo com a mãe vai existir no momento de preencher a ficha da anamnese (quando a criança já é um pouco mais velha pode participar da anamnese também).

16 A conversa durante o atendimento pode servir como uma distração para a criança, impedindo que o medo se instale e que reações indesejáveis se desencadeiem. O silêncio durante o atendimento permite que a criança fique imaginando muitas coisas e isso pode atrasar o procedimento. Cuidado com os deslizes durante o diálogo! Isso pode gerar medo e desconfiança na criança.

17 O diálogo com as crianças deve ser de acordo com sua idade e inteligência, mas deve ser sempre descontraído. O contato físico (mínimo, como passar a mão no cabelo, secar a lágrima, etc) cria um vínculo entre a criança e o dentista, gera confiança e segurança na criança, e fornece apoio físico e emocional.

18 As principais, nesta ordem são: - FALAR; - FAZER; - MOSTRAR.
A criança deve ser estimulada aos poucos, e para isso, devemos lançar mão de diferentes estratégias. As principais, nesta ordem são: - FALAR; - FAZER; - MOSTRAR. Os instrumentais antes de iniciar o tratamento, para que a criança vá se acostumand com os sons, sensações, aspecto e odores dos materiais e instrumentais odontológicos.

19 Evitar que a criança veja instrumentos que possam causar temores, e evitar que a criança veja sangue: para algumas crianças, isso pode ser traumatizante. Por isso, ao deixar a criança cuspir, cuidado com a saliva, pois assim, pode parecer que há muito mais sangue do que realmente há.

20 Entrevista com a acadêmica Adriane Ledur do 9º período do curso de Odontologia Unochapecó:

21 Como é o atendimento de crianças da faixa etária e 3 a 7 anos?
"O atendimento é mais difícil, pois temos que criar uma boa relação com a criança para conseguir realizar um atendimento sem riscos para nós e para o paciente, sempre com muita paciência, explicando na linguagem dela o que será feito. Ter paciência é fundamental pois na maioria das vezes elas não são muito colaborativas, mas se conseguirmos ganhar a confiança delas, o atendimento fica muito mais fácil. Ele se torna diferenciado pois varias vezes temos que lançar mão de técnicas de condicionamento como por exemplo, falar, mostrar e fazer; e fazer o que se resume em falar em uma linguagem simples o procedimento que irá ou estará sendo feito , mostrar a ela como é e fazer. Deve-se ter muita cautela em tudo que irá ser feito, pois as vezes podemos traumatizar a criança em uma primeira consulta se os abordarmos de forma muito invasiva, por isso o ideal é que não seja feito nenhum procedimento que leve muito tempo logo na primeira consulta, optando por iniciar por uma profilaxia e instrução de higiene oral."

22 Quais são as maiores dificuldades nesse atendimento?
" A maior dificuldade, é de criar uma relação agradável com a criança para conseguir realizar os procedimentos necessários, geralmente as crianças são muito agitadas e isso dificulta bastante o atendimento, pois precisamos da colaboração do paciente. Os pais por vezes podem tornar a dificultar nosso atendimento, pelo fato de eles serem 'super-protetores', há pela parte deles muito receio do filho sentir algum desconforto e dor. Portanto é interessante que se crie uma boa relação também como os pais, passando confiança para os mesmos."

23 Quais procedimentos são mais realizados nessa idade?
"Os procedimentos mais realizados são os de prevenção e restauradores, que incluem: instrução de higiene oral, aplicação tópica de flúor, profilaxia, restaurações provisórias ou definitivas, tratamento espectante, entre outros..."

24 Referências CRIVELLO, Oswaldo Junior, et al. Fundamentos de odontologia: Odontopediatria. Santos, 2009. MORAES, Antonio Bento Alves de, et al, Psicologia e odontopediatria: a contribuição da análise funcional do comportamento. Psicol. Reflex. Crit. vol.17 no.1 Porto Alegre Desenvolvimento da criança: dos 3 aos 4 anos. Disponível em: Acessado em Imagens. Disponíveis em: Acessado em


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