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ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-AMBIENTAL-SOCIAL

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O SUCESSO DAS EMPRESAS COM ORIENTAÇÃO EMPRESARIAL FOCADA NA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-AMBIENTAL-SOCIAL Lincoln Weinhardt.

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Apresentação em tema: "ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-AMBIENTAL-SOCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-AMBIENTAL-SOCIAL
Gestão Empresarial Contemporânea Lincoln Weinhardt

2 Deus perdoa sempre, Os homens raramente, A natureza nunca.
(Autor Desconhecido) Antes de começar devo dizer que não sou ecologista, ambientalista nem biólogo. Eu sou economista e a minha apresentação é sobre economia e a forma como essa teoria ganhou dominância sobre a vida geral de todos PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

3 Nossos mitos, nossos interesses e nossas ideologias, nossos valores não permitem que as mudanças ocorram. Vamos explorar esse ponto, para entender que por mais que as coisas mudem, mais elas continuam as mesmas. Isso me lembra uma frase de Einstein: “O maior sintoma de loucura dos tempos atuais é sempre querer fazer as mesmas coisas, esperando resultados diferentes.” Antes de começar devo dizer que não sou ecologista, ambientalista nem biólogo. Eu sou economista e a minha apresentação é sobre economia e a forma como essa teoria ganhou dominância sobre a vida geral de todos PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

4 ORIENTAÇÕES EMPRESARIAIS
QUAIS SÃO AS FORMAS DE ORIENTAR AS EMPRESAS? Os presidentes e diretores têm maneiras diferenciadas de orientar suas empresas. Os motivos desta escolha envolvem a evolução histórica, o momento econômico, condições mercadológicas, etc. Segundo Phillip Kotler, há cinco formas de orientações empresariais, sob as quais as organizações podem conduzir suas atividades: Orientação focada para a Produção; Orientação focada para o Produto; Orientação focada para a Venda; Orientação focada para o Marketing e Orientação focada na Sustentabilidade Econômico-Ambiental-Social. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

5 Orientação focada para a PRODUÇÃO
Princípio: os consumidores darão preferência aos produtos que estiverem disponíveis e forem de preço baixo. Ação: Melhorar a eficiência da produção e da distribuição (redução de custos e ampliação dos canais de distribuição). A orientação focada para a produção é útil nas seguintes situações: Quando no mercado a demanda é maior que a oferta (D > O). No mercado há escassez de bens e serviços. O mercado é aberto, amplo, receptivo e há fraca concorrência Alto custo da produção, que inibe a expansão do consumo. A fonte de lucro é: Produzir mais! KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

6 Orientação focada para a PRODUÇÃO
A estratégia correta é: multiplicar sucessivamente a margem de lucro (L = P – C) Este modelo de orientação teve com precursor mais expressivo Henry Ford. Ano Preço unitário Unidades Vendidas 1908 US$ 850 5.986 1916 US$ 360 Ford e seu modelo T. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

7 Orientação focada para a PRODUÇÃO
A frase mais famosa de Ford: “You can paint it any color, so long as it's black” A frase mais importante de Ford: Ford em agosto de 1912 disse para seus engenheiros: “no ano que vêm vou vender o Modelo T por US$ 580! Agora é com vocês!” Em 1924, o Modelo T mais barato de dois passageiros, custava menos que US$260. Este era o preço do modelo básico, provocando o crescimento da vasta indústria de acessórios. O catálogo da Sears Roebuck oferecia mais de diferentes accessorios para o Modelo T. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

8 Orientação focada para a PRODUÇÃO
A produção em massa precede o consumo em massa e torna-o possível, pela redução de custos, permitindo em decorrência a ampliação do consumo pelas faixas de consumidores menos abastadas, através de preços mais convenientes. Principal personagem: o Engenheiro KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

9 Orientação focada para o PRODUTO
Princípio: Orientação focada para o produto. Os consumidores querem produtos com mais qualidade e desempenho, ou características inovadoras. Ação: Dirigir esforços para melhorar o produto. Adágio de Emerson: ”se um homem inventar a melhor ratoeira o mundo cairá aos seus pés”. “Build a better mousetrap and the world will beat a path to your door”. Ralph Waldo Emerson, A idéia deste adágio baseia-se em que o mercado irá reconhecer a qualidade e o desempenho de produtos e serviços. Na verdade o Cliente está atrás do benefício que o produto ou serviço traz. Será que os clientes querem uma ratoeira melhor ou simplesmente querem que os ratos sejam eliminados, independente do meio ou processo de extermínio? KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

10 Orientação focada para o PRODUTO
Ainda que você construa o melhor produto o mercado não necessariamente irá: tomar conhecimento automático do produto; acreditar no produto; estar disposto a pagar mais por ele. Não basta o produto ser excelente para que ele venda mais! KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

11 Orientação focada para o PRODUTO
O conceito de orientação focada para o produto pode ser um canto de sereia porque ele gera miopia em marketing. Caso dos trens nos EUA. A indústria ferroviária norte-americana não sabia de fato qual era seu business. Na verdade os passageiros não queriam andar de trem e sim o benefício de ser transportado. Os novos meios de transporte apresentaram novos benefícios que praticamente extinguiram com o transporte de passageiros por trens: aviões permitindo o transporte mais rápido, ônibus permitindo o transporte mais barato e automóvel permitindo o transporte mais flexível. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

12 Orientação focada para o PRODUTO
A orientação focada para o produto ocorre quando: No mercado a demanda é equivalente à oferta (D = O). A fonte de lucro é: Superar a qualidade dos produtos da concorrência. A estratégia é: Produzir produtos com mais qualidade. Principal personagem: O Engenheiro KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

13 Orientação focada para a VENDA
Surgiu no pós-guerra Princípio: os consumidores, se deixados sozinhos, normalmente, não comprarão o suficiente dos produtos da organização. Assim, a organização deve empregar um esforço agressivo de venda e de promoção. Ação: Esforço de vendas e esforço promocional. A orientação para vendas ocorre quando: No mercado a demanda é maior que a oferta (D < O). No mercado há escassez de Clientes. No mercado há ativa concorrência. A fonte de lucro é: Vender mais! KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

14 Orientação focada para a VENDA
A estratégia é: Utilizar os instrumentos de persuasão capazes de ativar a demanda para empurrar o produto! Principal personagem: O Vendedor Conta-se que uma mãe aflita com o filho desempregado aborda o diretor de uma empresa, amigo da família, e solicita-lhe um emprego para seu filho. Ela diz que o emprego poderia ser para qualquer coisa: até mesmo para o cargo de vendedor. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

15 Orientação focada para o MARKETING
Princípio: Para se alcançar os objetivos organizacionais é necessário determinar as necessidades e desejos do mercado. O alvo é proporcionar as satisfações desejadas de maneira mais efetiva e eficiente do que seus concorrentes. Ação: Produzir o que os consumidores desejam, satisfazendo-os e obtendo lucro. A orientação focada para o marketing ocorre quando: O mercado a demanda é menor que a oferta (D < O). Há ativa concorrência. O mercado em processo de rapida mudança, onde os processos de transformação são acelerados. Surgem elementos de complexidade como: Mercado é seletivo; Clientes escolhendo e selecionando produtos e serviços; Clientes com consciência de sua escolha e exercendo o poder de compra. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

16 Orientação focada para o MARKETING
“A organização tem que ser montada com base nas expectativas dos clientes que ela deseja manter”. Este é o princípio central, onde todas as outras regras estão baseadas, para obter a vitória no jogo dos serviços.” SCHNEIDER, Benjamin & BOWEN, David E. Winning the Service Game, Harward Ed., 1995

17 NO PASSADO ESTA GRANDE ESTRUTURA, A PIRÂMIDE,
É MUITO SÓLIDA IRÁ DURAR MILHARES DE ANOS. ESTAMOS TRABALHANDO PARA ATENDER NOSSO “CLIENTE” O FARAÓ, PARA QUE QUANDO ELE ESTIVER MORTO TENHA TRANQÜILIDADE PARA PASSAR PARA A OUTRA VIDA. WEINHARDT, Lincoln & ZIMMERMANN, Léo

18 ATENDER UM MORTO É FÁCIL! ATENDER MILHARES DE CLIENTES VIVOS.
A MUDANÇA ATENDER UM MORTO É FÁCIL! MAS PARA ATENDER MILHARES DE CLIENTES VIVOS. MUITO VIVOS... TEMOS QUE MUDAR! WEINHARDT, Lincoln & ZIMMERMANN, Léo

19 ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO QUE PRESTA SERVIÇO COM FOCO DO CLIENTE
Clientes Quem realiza o Serviço PALCO- pontos de contato com os clientes BASTIDOR- suporte ao Palco WEINHARDT, Lincoln & ZIMMERMANN, Léo

20 Orientação focada para o MARKETING
A fonte de lucro é: Satisfazer a necessidade dos Clientes! A estratégia é: Utilizar o marketing integrado: O Marketing é um problema de toda a empresa; O Marketing deve estar integrado a toda a organização; Todos são responsáveis por marketing na empresa. Principal personagem: O Cliente KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

21 Orientação focada na Sustentabilidade Econômico-Ambiental-Social
É uma evolução da orientação focada para o marketing Princípio: A organização deve determinar as necessidades, desejos e interesses dos mercados-alvos e atender às satisfações desejadas mais eficaz e eficientemente do que os concorrentes, de maneira a preservar ou ampliar o bem-estar dos consumidores e da sociedade. Acrescentando-se a esta definição a questão ambiental. Ação: Equilibrar critérios freqüentemente conflitantes entre os lucros da empresa, a satisfação dos desejos dos consumidores e o interesse público e ambiental. Para a qual é necessário: Ética, transparência e respeito junto os acionistas, meio-ambiente e a sociedade. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974)

22 MUDANÇAS Ecológicas Tecnológicas Sociais WEINHARDT, Lincoln

23 ECOECONOMIA Em recente publicação, Hugo Penteado afirma ser necessário observar a estreita relação entre os agentes econômicos (consumidores, trabalhadores, governo, produtores, investidores, etc.) os seus sistemas econômicos (agricultura, industria e serviços) e a natureza. PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

24 ECOECONOMIA O livro apresenta uma visão global e demonstra a necessidade de uma profunda revisão dos modelos econômicos vigentes. Onde devemos considerar as limitações dos recursos naturais do planeta, e a conseqüente preocupação com um colapso sócio-econômico-ambiental, que levará a uma transformação radical dos valores que movem a humanidade . PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

25 1) O número de habitantes no planeta é crescente:
PONTOS PARA REFLEXÃO? 1) O número de habitantes no planeta é crescente: Em 1 dia a população mundial aumenta pessoas. 2) A produtividade humana é crescente: Em 1950, uma grande montadora de automóveis empregava 140 mil pessoas e no ano de 2000 empregava apenas 60 mil, mesmo produzindo muito mais carros. PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

26 PONTOS PARA REFLEXÃO? 3) Como conseqüência dos itens anteriores temos uma demanda exponencial por recursos naturais: Em um único ano, o 2000, as atividades humanas expandiram-se mais que durante 1801 e 1899. 4) Como a superfície do Planeta é finita, observamos que a maioria das guerras está associada à busca e à garantia de acesso a algum tipo de recurso natural escasso: Como água ou petróleo. PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

27 PONTOS PARA REFLEXÃO? 5) Atualmente as atividades humanas atuais estão exigindo mais recursos naturais, maior capacidade de auto-regeneração nos ecossistemas e muito mais espaço urbano que o planeta pode oferecer. Mas, no atual sistema econômico as riquezas biológicas não possuem valor, não têm preço e podem ser destruídas: A cada minuto a Terra perde 21 hectares de florestas, equivalente a 42 campos de futebol. PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

28 ROTA DE COLISÃO PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

29 ROTA DE COLISÃO PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Ed. Lazuli, 2004

30 RESPONSABILIDADE SOCIAL
Sengundo o IPEA, a preocupação pelo social vem crescendo dia-a-dia. Ele pesquisou 445 mil empresas e constatou que: 67% realizam alguma ação social para a comunidade; 63% atendem seus funcionários; 16% não realizam ação social; 81% das empresas de Minas Gerais realizam ações sociais para a comunidade; 61% das microempresas dão também a sua contribuição; A empresas comerciais e industriais são as mais atuantes com respectivamente, 70% e 68%, seguidas das empresas de serviços com 65% e apenas 4% das empresas do ramo de agricultura, silvicultura, pesca e construção civil. IPEA, A Iniciativa Privada e o Espírito Público: a ação social das empresas do Sudeste brasileiro, Brasília – Março de 2000

31 MASLOW Abraham H. Maslow, no início da década de 40, sugere que os seres humanos têm uma escala progressiva de necessidades que procuram suprir, a começar pelas Básicas, que são relativas às necessidades fisiológicas de sobrevivência: alimentação, abrigo, calor, sexo e outras; seguida das necessidades de Segurança, necessidades Sociais, necessidades de Auto-estima e necessidades de Autodesenvolvimento ou Realização, formando uma pirâmide hierárquica. Abraham. H. Maslow KEEGAN, Warren J. e GREEN, Mark C. Marqueting Global, 3. ed. Ed. Saraiva, 2003; PRINGLE, Hamish e THOMPSON, Marjorie. Marketing Social, Ed. Makron Books, 2000; SCHNEIDER, Benjamin & BOWEN, David E. Winning the Service Game, Harward Ed., 1995

32 MASLOW De acordo com a teoria de Maslow, a noção de “participar” é uma necessidade tão importante aos consumidores, que levá-os a deixar às instituições tradicionais para buscar a participação em instituições mais novas, e mesmo marcas de empresas, que possam preencher essa lacuna. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e UniEthos – Educação para a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável, GRI – Global Reporting Initiative, – 2002

33 SUSTENTABILIDADE O relatório GRI (Global Reporting Initiative) registra que a sustentabilidade só pode ser alcançada por meio de um equilíbrio nas complexas relações atuais entre as necessidades econômicas, ambientais e sociais, conhecido como triple bottom line ou resultado triplo. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e UniEthos – Educação para a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável, GRI – Global Reporting Initiative, – 2002

34 FUNDOS RSI Os fundos SRI (Socially Responsible Investing) são compostos por ações de empresas selecionadas por obedecerem a algum critério socioambiental estabelecido de forma transparente Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e UniEthos – Educação para a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável, GRI – Global Reporting Initiative, – 2002

35 Possuindo atualmente 51 licenças de empresas de 14 países.
FUNDOS RSI Criação, em 1999, do índice Dow Jones para ações de empresas com responsabilidade social (DJSI), com abrangência global. Possuindo atualmente 51 licenças de empresas de 14 países. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e UniEthos – Educação para a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável, GRI – Global Reporting Initiative, – 2002

36 DJSI – Assets & Sold Licenses September 1999 – June 2004

37 DJSI set-2004

38 FUNDOS ETHICAL O Banco Real ABN AMRO possui uma carteira de fundos SRI, batizada de Ethical, lançada em novembro de 2001, trata-se do primeiro Fundo de Ações com características de Investimentos Socialmente Responsáveis no mercado de ações brasileiro. Caracteriza-se por uma gestão ativa que se baseia na seleção de ações de empresas que possam estar inseridas seja em responsabilidade social e/ou ambiental e/ou governança corporativa. Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Eco-Finanças, (29/08/2004); Banco Real ABN AMRO, Fundos Ethical, (23/04/2004)

39 Análise do Balanço Social das Empresas: Pesquisas a dados públicos;
FUNDOS ETHICAL CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Exclusão Automática: fumo, álcool, armas, energia nuclear, pornografia e jogo. Análise do Balanço Social das Empresas: Pesquisas a dados públicos; Análise das Respostas ao Questionário de Avaliação: composto por 64 questões, subdividido nos segmentos de: desempenho ambiental, desempenho social (comunidade interna e comunidade externa) e governança corporativa. Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Eco-Finanças, (29/08/2004); Banco Real ABN AMRO, Fundos Ethical, (23/04/2004)

40 PALCO- pontos de contato com os clientes BASTIDOR- suporte ao Palco
ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO QUE PRESTA SERVIÇO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-AMBIENTAL-SOCIAL Clientes Quem realiza o Serviço PALCO- pontos de contato com os clientes BASTIDOR- suporte ao Palco Clientes Fornecedores Sociedade Meio-ambiente Acionistas WEINHARDT, Lincoln

41 ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO QUE PRESTA SERVIÇO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-AMBIENTAL-SOCIAL Stakeholders PALCO e BASTIDOR WEINHARDT, Lincoln

42 RESPEITO É BOM E DÁ LUCRO!
Orientação focada na Sustentabilidade Econômico-Ambiental-Social A estratégia é: Agir corretamente com responsabilidade social e ambiental. São ações inteligentes que visam o longo prazo e que o mercado irá recompensar. RESPEITO É BOM E DÁ LUCRO! Fábio Barbosa – Presidente do Banco Real ABN AMRO. GUEDES, Rita de Cássia. “Responsabilidade Social e Cidadania Empresariais: conceitos estratégicos para as empresas face à globalização” - Dissertação de mestrado PUC-SP, não publicada, 2000; KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5. ed. Ed. Atlas, 1998 (1. ed. 1974); PELIANO, Anna Maria T. Medeiros. Bondade ou interesse? Como e porque as empresas atuam na área social, 2. ed. Ed. IPEA, 2003

43 VAMOS VER O FILME: Entrevista
Usar DVD

44 VAMOS VER O FILME: Fazendo mais que possível.

45 PESQUISA - MESTRADO Realização de teste-piloto, (MS/Word) atendendo as recomendações de padronização apontadas por Medeiros (2005)*. Após o teste-piloto houve uma preocupação com a confiabilidade dos dados manuseados, que levou ao desenvolvimento de uma aplicação no ambiente Microsoft Excel, onde cada resposta, estaria ocupando uma determinada célula de uma determinada planilha de arquivo MS/Excel. Os questionários definitivos, em Excel, foram enviados para mais de 200 empresas. (*) MEDEIROS, Marcelo. Questionários: Recomendações para formatação - TD Texto para Discussão nº Ed. IPEA, Janeiro 2005;

46 responderam aos questionários.
PESQUISA EM ANDAMENTO Até 12 de Setembro de 2005 78 empresas responderam aos questionários.

47 PERFIL DA AMOSTRA

48 PERFIL DA AMOSTRA

49 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
RESPONSABILIDADE SOCIAL

50 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
RESPONSABILIDADE SOCIAL

51 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

52 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

53 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
GOVERNANÇA CORPORATIVA

54 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
GOVERNANÇA CORPORATIVA

55 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
RESULTADOS ECONÔMICOS

56 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
RESULTADOS ECONÔMICOS

57 PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS

58 FIM

59


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