A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

IVAS Bárbara Castro Neves Internato de Pediatria

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "IVAS Bárbara Castro Neves Internato de Pediatria"— Transcrição da apresentação:

1 IVAS Bárbara Castro Neves Internato de Pediatria
Orientadora Dra Carmen Lívia Brasília, 27 de outubro de 2015

2 INFECÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES
As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são as causas mais frequentes de atendimentos pediátricos, tanto em prontos-socorros como em consultórios. A grande maioria é provocada por agentes virais. Acometem principalmente as crianças entre 6 meses e 5 anos de idade. Pico de incidência no outono e inverno. Bom prognóstico ESTRIDOR- VIAS AÉREAS INTERMEDIÁRIA ( PERIGLÓTICA) FR NORMAL VIAS AÉREAS SUPERIORES

3 RINOFARINGITE AGUDA Resfriado comum Etiologia Duração: 5 a 7 dias
Rinovírus Coronvírus Outros Influenza Parainfluenza Vírus sincicial respiratório Duração: 5 a 7 dias

4 RINOFARINGITE AGUDA Quadro clínico Rinorreia, obstrução nasal
Tosse (piora ao deitar) Dor de garganta Febre Sintomas gerais Em lactentes: inquietação, choro fácil, recusa alimentar, vômitos, alteração do sono. Em crianças maiores: cefaleia, mialgias, calafrios. Ao exame físico, percebe-se congestão da mucosa Febre (mais comum nos 2 primeiros anos de vida)

5 RINOFARINGITE AGUDA Tratamento Antipiréticos
Aumentar a oferta de líquidos Desobstruir o nariz Orientações Desobstruir lavando com soro fisiológico acetaminofeno ou ibuprofeno.

6 RINOFARINGITE AGUDA Prevenção Isolamento respiratório (sem benefício)
Lavagem das mãos

7 RINUSSINUSITE É uma complicação da rinofaringite (persistência dos sintomas por mais de 10 dias) Oclusão do óstio-> proliferação das bactérias que colonizam o trato respiratório. O único seio da face aerado na infância é o etmoidal Seios da face-> cavidades aeradas dos ossos do crânio. O óstio comunica os seios da face com o nariz.

8 RINUSSINUSITE Classificação Aguda: <4 semanas
Subaguda: 4 semanas a 3 meses Crônica : > 3 meses Aguda recorrente: Duração < 30 dias, 3 episódios em 6 meses ou 4 episódios em 12 meses. Crônica agudizada: pacientes tem sintomas respiratórios residuais e sofrem agudizações.

9 RINUSSINUSITE Quadro clínico Resfriado que não melhora Rinorreia
obstrução nasal Febre Tosse intensa diurna e noturna Nariz -> Congestão da mucosa e presença de secreção purulenta no meato médio. Na orofaringe pode se observar gotejamento pós- nasal. Não há cefaleia

10 RINUSSINUSITE Diagnóstico Clínico Não fazer raio x dos seios da face
Solicitar TC se: Paciente em tratamento, mas não melhora Com complicação

11 RINUSSINUSITE Agentes etiológicos Streptococcus pneumoniae
Haemophilus influenzae Moraxella catarrhalis

12 RINUSSINUSITE Tratamento Complicação Antipirético
Solução salina nasal (abundante) Antibiótico – 14 a 21 dias Amoxicilina Complicação Celulite (Peri)orbitarias 7 dias após o término dos sintomas

13 OTITE MÉDIA AGUDA Principal complicação de rinofaringite aguda
Comum em crianças entre 0 e 4 anos de idade. Manifestações clínicas: Dor Irritabilidade Otorreia

14 OTITE MÉDIA AGUDA Achados do Exame Físico: Hipermia na otoscopia
Abaulamento da membrana timpânica

15 OTITE MÉDIA AGUDA Tratamento Analgésico Antibiótico 10 -14 dias Idade
Certeza do diagnóstico Gravidade-> Dor intensa, toxemia, febre alta Reavaliar em 48 – 72 horas Idade Certeza Dúvida < 6 meses Tratar 6 meses – 2 anos Tratar todos Apenas graves > 2 anos Observar todos

16 OTITE MÉDIA AGUDA Antibiótico: Não grave: Grave: Amoxicilina
Cefuroxima, Azitromicina Grave: Amoxicilina – Clavulanato Ceftriaxona

17 OTITE MÉDIA AGUDA Complicação Mastoidite Meningite

18 FARINGOAMIGDALITE AGUDA ESTREPTOCÓCICA
A faringoamigdalite aguda esptreptocócica é uma infecção aguda da orofaringe, na maioria das vezes, produzida pelo Streptococcus pyogenes do grupo A. Manifestações sistêmicas. Acomete com maior frequência crianças após os 5 anos de vida. Período de incubação: 2 a 5 dias. O meio mais comum de contágio é pelo contato direto com o doente, por secreções respiratórias. As infecções agudas da faringe não são muito habituais no primeiro ano de vida, mas ocorrem, a partir daí, com bastante frequência.

19 FARINGOAMIGDALITE AGUDA ESTREPTOCÓCICA
Pode desencadear reações tardias -> febre reumática (FR) e glomerulonefrite difusa aguda (GNDA), conforme o tipo de cepa. A FR pode ser, em larga extensão, evitada com o uso apropriado de antimicrobianos.

20 FARINGOAMIGDALITE AGUDA ESTREPTOCÓCICA
Quadro Clínico Início com febre alta Odinofagia Prostração Cefaléia Calafrios Vômitos Dor abdominal. Inspeção da orofaringe -> congestão intensa e aumento das tonsilas palatinas, com presença de exsudato purulento e petéquias no palato.

21 FARINGOAMIGDALITE AGUDA ESTREPTOCÓCICA
Tratamento Penicilina G benzatina Doses: <27kg: U, IM, dose única >27kg: U, IM, dose única Fenoximetilpenicilina (Penicilina V Oral) <27 kg: U (250mg), 8/8 horas, por 10 dias. >27 kg: U (500 mg), 8/8 horas, por 10 dias.

22 FARINGOAMIGDALITE AGUDA ESTREPTOCÓCICA
Tratamento Amoxicilina: mg/kg/dia, VO, 8/8 horas ou 12/12 horas, por 10 dias. Eritromicina estolato (alérgicos a penicilina): mg/kg/dia, em 2-3 tomadas por dia, por 10 dias. Cefalexina: dose: 30mg/kg/dia, 8/8h, por 10 dias.

23 ADENOIDITE Obstrução das trompas de Eustáquio devido hipertrofia e a infecção da adenoide -> a secreção nasal não é drenada adequadamente e a passagem do ar pelo nariz é dificultada.

24 ADENOIDITE Manifestações clínicas:
Respiração bucal Rinite crônica Diminuição do olfato Roncos Risco de otite média e sinusites de repetição. Apneia do sono

25 ADENOIDITE Diagnóstico Tratamento Clínica +
Radiografia do cavum e Fibroscopia Nasal Tratamento Adenectomia

26 REFERÊNCIAS IAZZETTI, Antônio Vladir. Infecções das vias aéreas superiores. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, mensal. PITREZ, Paulo M.c.; PITREZ, José L.b.. Infecções agudas das vias aéreas superiores: diagnóstico e tratamento ambulatorial. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 79, p.77-86, mar SOLÉN, Marie Gisselsson; HERMANSSON, Ann. Novas Diretrizes no Tratamento da Otite Média Aguda na Suécia. X Manual de Otorrinolaringologia Pediátrica da Iapo, Suécia, v. 4, n. 3, p SAKANO, Eulália et al. TRATAMENTO DA OTITE MÉDIA AGUDA NA INFÂNCIA. Revista Associação Médica Brasileira,São Paulo, v. 57, n. 5, p.72-73, mar Trimestral.


Carregar ppt "IVAS Bárbara Castro Neves Internato de Pediatria"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google