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Instituto Federal de Santa Catarina Técnico em Agronegócio TURISMO RURAL Prof. Thiago Meneghel.

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1 Instituto Federal de Santa Catarina Técnico em Agronegócio TURISMO RURAL Prof. Thiago Meneghel

2 A experiência da fazenda Palomas

3 1995 – devido a utilização da fazenda como alojamento por realização da Copa América de Futebol (onde Riveira/Livramento foi subsede) 1995 – devido a utilização da fazenda como alojamento por realização da Copa América de Futebol (onde Riveira/Livramento foi subsede) O início

4 Aproveitamento das estruturas já existentes O objetivo inicial da atividade turística é a busca de mais uma alternativa de renda para o campo. É importante possuir uma série de fortes atrativos, como sede bonita, boa comida, possibilidade de pescaria, de passeios a cavalo, de banho de rio, lago, cachoeira,...

5 Aproveitamento das estruturas já existentes Exige-se que a propriedade seja produtiva e que o produtor não esteja em sérias dificuldades financeiras As coisas mais óbvias do dia a dia no campo, ao serem mostradas aos hóspedes e visitantes de forma simples, original, organizada e qualificada, poderão se transformar em consistentes produtos turísticos.

6 Competências diferentes Agricultor X Gestor Hoteleiro A decisão de receber pessoas estranhas na própria casa é complexa e deve ser bem discutida e amadurecida entre todos os envolvidos. Entre as exigências dos hóspedes citam-se: muita limpeza, boa jardinagem, pinturas, consertos e, principalmente, bom atendimento.

7 Os proprietários e colaboradores precisam ter perfil humano e desenvolver o exercício prático da hospitalidade. O turismo no meio rural é uma atividade trabalhosa desenvolvida para que os outros descansem. É preciso ter: bom humor, bom papo, disposição física, disponibilidade de tempo,... Vocação

8 Público-Alvo Os investimentos devem levar em consideração a opinião do público-alvo. Por exemplo: casais jovens com filhos exigem atividades variadas, recreadores, horários mais flexíveis; Casais idosos esperam tranquilidade, resgate gastronômico e horários rígidos.

9 O nome... O nome que o empreendimento levará para o mercado tem que ser forte, marcante e único, pois a concorrência e as dificuldades de renda impossibilitam o uso contínuo de “marketing”. É importante evitar a utilização de nomes comuns.

10 Parcerias... As parcerias com empreendimentos de outros segmentos são estratégicas.

11 INFORMAÇÃO As informações sobre o empreendimento devem ser sempre: 1- Claras; 2- Concisas; 3- Objetivas; 4- Padronizadas

12 INFORMAÇÃO Os primeiros contatos ainda ocorrem, na maioria das vezes, pelo telefone. O qual deve ser: 1- Padronizado; 2- Alegre / entusiasmado; 3- Educado; 4- Eficaz.

13 O ideal é trabalhar com reservas prévias; Com depósito bancário prévio; E a primeira recepção deverá ser feita, preferencialmente, pelos proprietários, mostrando os alojamentos, contando um pouco do local, combinando o horário das refeições e atividades. (de forma padronizadas, mas não formal) Recebendo o hóspede

14 Valorização da Gastronomia Esse serviço se torna tão importante ao ponto de se transformar em um atrativo. O fogão a lenha, as panelas de ferro, a rigorosa higiene e os aromas devem ser autênticos. As produções da propriedade, ou da região próxima, devem ser utilizadas ao máximo. Importante verificar se algum hóspede possui restrição alimentar. Não é aconselhável servir as refeições no sistema à la carte e sim no modo “prato do dia”. É importante calcular bem as porções.

15 O que oferecemos... 1.O espaço; 2.O silêncio; 3.O tempo; 4.A segurança; 5.A atenção E o que mais?


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