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PSF como Porta de Entrada do SUS

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Apresentação em tema: "PSF como Porta de Entrada do SUS"— Transcrição da apresentação:

1 PSF como Porta de Entrada do SUS

2 PSF como Porta de Entrada do SUS
ATENÇÃO BÁSICA Filtro Primeiro Contato Continuidade do Cuidado

3 PSF como Porta de Entrada do SUS
3 ELEMENTOS NECESSÁRIOS: ACESSIBILIDADE PROCURA PELO SERVIÇO ENCAMINHAMENTO

4 ACESSIBILIDADE GEOGRÁFICA CULTURAL TEMPORAL

5 ACESSIBILIDADE DO PSF > 90% conhecem o local da USF
GEOGRÁFICA > 90% conhecem o local da USF > 90% consideram fácil chegar até a USF a pé TEMPORAL USF funciona das 8 às 17 horas nas cidades pesquisadas em Campinas (SP) funciona 3 turnos, inclusive aos sábados

6 O PSF é o serviço de primeiro contato com a população?

7 Proporção de famílias que procuraram o PSF quando necessitaram de atendimento em saúde:
Em 4 cidades 50% ou mais das famílias usam o PSF como Porta de Entrada Procura < 32% em Goiânia, Manaus e Brasília PARALELISMO NA ATENÇÃO BÁSICA PSF x Postos e Centros de Saúde

8 Uso recente do PSF frente a episódio de doença:
Mais de 90% das famílias usou alguma vez o serviço do PSF 50 a 70% das famílias receberam atendimento do PSF no último mês em 6 das 8 cidades os Serviços de Urgência foram os mais procurados apesar dos episódios de doença não serem graves, na sua maioria 5 a 12% procuraram serviço privado

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10 O PSF é o serviço de primeiro contato com a população?
Apenas em 4 cidades o PSF exercia função de Porta de Entrada do SUS, pois realizavam encaminhamentos aos serviços especializados.

11 Integralidade do PSF 3 vertentes da Integralidade
Função do PSF: garantir Continuidade da Atenção Contra-referência Referência

12 O PSF exercer função integrada com a rede de serviços de saúde?
ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO SECUNDÁRIA ATENÇÃO TERCIÁRIA

13 Presença de mecanismos de Referência e Contra-referência na USF:
maioria dos municípios têm uma forma de regular a Referência apenas 4 municípios têm Central de Marcação de Consultas Especializadas, sendo 1 não informatizada ausência de Central de Regulação estruturada: cotas físicas ou financeiras distribuídas para cada PSF a existência de um mecanismo de integração PSF x rede de serviços não é suficiente

14 Uso de Mecanismo de Referência e Contra-referência pela equipe da USF:
Maioria das cidades apenas 15% dos profissionais concordam que há bom funcionamento do Sistema de Referência e Contra-referência no PSF Vitória da Conquista (BA) tem o melhor funcionamento da referência/ contra-referência: 54,7% Em torno de 30 a 40% dos PSFs nunca recebem Contra-referência

15 Possibilidade de agendamento de consultas especializadas através do PSF:
Maioria dos municípios tem dificuldade para garantir acesso à Atenção Secundária: grandes filas e demora(famílias); Mais de 50% dos médicos informam conseguir agendar serviços de média complexidade quase sempre ou na maioria das vezes; Maior dificuldade na realização dos exames diagnósticos: em 5 das 8 cidades mais de 50% das famílias não conseguem realizar todos os exames solicitados.

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17 INCORPORAÇÃO DE NOVAS PRÁTICAS ASSISTENCIAIS

18 Atenção Básica à Saúde Equipe multiprofissional
Serviços voltados para família e comunidade Priorizar grupos de risco Atuação sobre o processo saúde-doença

19 Análise do perfil de profissionais que compõem a equipe do PSF
Predomínio de mulheres, sobretudo na enfermagem e ACS (>75%) Jovens e com bom nível de escolaridade

20 Em 5 cidades, mais de 60% dos ACS tem 2º grau completo
Menos de 30% dos profissionais de nível superior tem formação na área de saúde pública, coletiva ou da família.

21 O que leva os profissionais a trabalharem no PSF?
Contato com comunidades pobres; Acreditam que o PSF pode reorganizar a atenção primária do município; *Evitar o desemprego – entre os ACS (>60%)

22 Avaliando novas práticas incorporadas à atenção básica
Integralidade da atenção prestada; Atuação da equipe sobre os determinantes do processo saúde-doença; Nível de conhecimento da equipe sobre a população adscrita; Priorização de grupos de risco

23 1. Avaliando a integralidade
Número de atividades preventivas e assistenciais realizadas na semana anterior à pesquisa: maioria dos profissionais de nível superior afirmam fazer atividades de promoção e prevenção apenas 22 a 53% dos médicos haviam realizado atividade de educação em saúde na semana anterior 50% ou mais dos enfermeiros realizaram educação em saúde na semana anterior, exceto em Manaus (38%)

24 atividades de grupo foram realizadas na mesma proporção por médicos e enfermeiros (de 26 a 54%) e representa uma nova prática incorporada pelo PSF

25 * Na área curativo-assistencial:
médicos fizeram mais consultas individuais à população cadastrada e os enfermeiros fizeram mais atendimentos a indivíduos de grupos prioritários;

26 2. Avaliando atuação da equipe sobre os determinantes do processo saúde-doença
Envolvimento da equipe do PSF em atividades extramuros (visita domiciliar e reunião com a comunidade): 70 a 90% dos profissionais de nível superior realizou Visita Domiciliar para atenção clínica ou para promover saúde na semana anterior – incorporação à rotina. há baixa participação dos profissionais de nível superior nas reuniões com a comunidade

27 Envolvimento da equipe do PSF em atividades intersetoriais sobre os condicionantes de saúde da população; Envolvimento intersetorial dos profissionais de nível superior ocorre em proporções muito baixas e até mesmo nulas: <10% os ACS são os que mais têm feito ações intersetoriais: mais de 50% mantiveram contato intersetorial nos últimos 6 meses * >50% dos profissionais de nível superior reconhecem a importância da intersetorialidade.

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