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FORUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DA SAÚDE / UNICAMP

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Apresentação em tema: "FORUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DA SAÚDE / UNICAMP"— Transcrição da apresentação:

1 FORUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DA SAÚDE / UNICAMP
TRABALHO EM EQUIPE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Notas e questões selecionadas Paulo Eduardo Elias

2 DAS ORIGENS (etimologia) E AS DECORRÊNCIAS
Equipe : do francês équipe - conjunto de pessoas que se dedicam à realização de um mesmo trabalho; introduzido na língua portuguesa em 1899. Relacionado a equipar uma embarcação ( conjunto de pessoas que preparam uma embarcação para a viagem) Noção ampla Situação complexa ao ser trazida para o campo da saúde (principalmente pela questão da liderança) Ideologização excessiva : perda do fenômeno

3 GRUPOS E OU EQUIPES GRUPO - pessoas interagindo para compartilhar informações e tomar decisões desempenhando melhor suas tarefas individuais (responsabilidade permanece individual. EQUIPE – pessoas geram espírito comum e positivo através de esforços coordenados. Procuram um desempenho coletivo e o resultado deve ser maior que as partes individuais. Responsabilidade individual e coletiva e as habilidades são vistas como complementares. Integração de habilidades habilidade coletiva Ponto de união : objetivos ou função (objeto de trabalho) Paulo Roberto Mota

4 COMO SE COORDENA? PROBLEMAS COMO SE CONSTRÓI O ESPÍRITO COMUM?
NOÇÃO DE PROCESSO

5 PRESTADORES NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Nos países capitalistas desenvolvidos a prestação da assistência tem no médico sua figura central ainda que este não trabalhe sozinho contando com outros indivíduos para a realização do trabalho, geralmente para interagir com pacientes no consultório ou participando da atividade assistencial por meio da realização de intruções do médico. Em muitos países capitalistas periféricos os prestadores de atenção primária não são médicos, podendo ser enfermeiros trabalhando na comunidade ou farmacêuticos bem como pessoal treinado especificamente para um papel que não exige uma educação médica tradicional. O PSF como modelo misto

6 Identificam mais sinais e sintomas nos pacientes;
FUNÇÕES NAS QUAIS OS PROFISSIONAIS NÃO MÉDICOS APRESENTAM MELHOR DESEMPENHO Identificam mais sinais e sintomas nos pacientes; Prescrevem mais terapias não medicamentosas; Auxiliam de forma efetiva os pacientes que necessitam de tratamentos continuados e difíceis cujos efeitos são mais demorados a se manifestarem; Starfield

7 QUEM DEVE INTEGRAR A EQUIPE
Disponibilidade de profissionais e recursos financeiros do sistema de saúde; Padrão de incorporação de tecnologia material no sistema de saúde Conformação da organização da assistência à saúde; Cultura social dominante sobre a assistência à saúde;

8 Construção de novo processo e não sobreposição de ações individuais
TRABALHO EM EQUIPE REQUISITOS Desempenho de funções impossíveis para indivíduos isolados para se obter uma eficácia superior à obtida na execução individualizada Exigência especificidades (particularidades) universalidade (elementos comuns) visão do todo integrando as partes Construção de novo processo e não sobreposição de ações individuais Equipe com liderança ou sem liderança Identidade como elemento crucial para os envolvidos no trabalho (fortalecimento ou enfraquecimento das identidades dos profissionais envolvidos Mediação de conflitos profissionais (tensões)

9 CONFLITOS PROFISSIONAIS
Expectativas e conflitos existentes nas organizações estão presentes nas equipes (tendência ao individualismo, dificuldades da construções do cooperativo) Choque entre a formação e capacitação recebidas e os requisitos para o trabalho (médicos e enfermeiros); Médicos desvalorizados por seus pares; Coordenação na prática muitas vezes a cargo dos enfermeiros vis a vis o papel social do médico; Auxiliares de enfermagem sem papel bem estabelecido (contato direto com o pacientes) por concorrência do ACS. O que são os ACS (pessoas da comunidade que favorecem o acesso à saúde; agentes do Estado que anunciam os limites do serviços para atender a demanda da comunidade; elo entre comunidade e sistema de saúde sem identidade em nenhum destes polos;

10 CONCEPÇÕES SOBRE O SERVIÇO
Organização do serviço para que para quem

11 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
QUESTÕES CONFLITANTES QUE DIFICULTAM O TRABALHO Carência da população por atendimento em saúde; Cultura voltada para prática curativa; Carências sociais com que se depara; Dificuldades em estabelecer fronteiras entre situações sociais e de saúde; REQUISITO DO ENVOLVIMENTO E DO DISTANCIAMENTO a comunidade e o domicílio o ambulatório e o hospital A CONSTRUÇÃO DE AÇÕES DEPENDE DA EXPERIÊNCIA E DA CURIOSIDADE DE CADA UM

12 DESAFIOS Comunicação Transferência de informações necessárias para a coordenação da atenção, inclusive a referência e a contra-referência. Necessidade de uma abordagem em atenção primária mais ampla (população em envelhecimento e incremento das doenças que duram mais ou recorrem mais frequentemente) Referencial teórico-conceitual para a prática da assistência à saúde (do individuo para a família e a comunidade) Sistemas de informação para o gerenciamento da assistência Planejamento na prática cotidiana

13 DESAFIOS RECONHECER E LIDAR COM OS LIMITES DA INTERVENÇÃO E DA ATUAÇÃO INDIVIDUAL E DA EQUIPE; SABER TRABALHAR NA DIALÉTICA ENTRE O SUCESSO E O INSUCESSO


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