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Risco do negócio O risco do negócio é um risco no sentido de que consiste numa função da incerteza inerente às projeções de retorno sobre o patrimônio.

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1 Risco do negócio O risco do negócio é um risco no sentido de que consiste numa função da incerteza inerente às projeções de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) da sociedade. 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

2 Risco do negócio Variações na demanda; Variações nos preços dos produtos; Desenvolvimento de novos produtos; Exposição ao risco estrangeiro; Utilização de custos fixos. 2 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

3 A ideia de alavancagem Em física, o conceito de alavancagem é usado para representar o deslocamento de um objeto pesado com um menor esforço. 3 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

4 A ideia de alavancagem Em finanças, um alto grau de alavancagem operacional, mantendo-se constante aos demais fatores, implica que uma alteração nas vendas resulta em grande alteração no lucro antes dos juros e do imposto de renda. 4 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

5 Diferentes graus de alavancagem Uma sociedade tem a possibilidade de adotar diferentes graus de alavancagem, conforme sua estrutura de produção. Caso adote o plano A, assume-se custos fixos de 10,000. 5 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

6 Diferentes graus de alavancagem Isto implica que ela não tem muitos equipamentos automatizados e, desta forma, a depreciação, a manutenção e os impostos sobre a propriedade são baixos. 6 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

7 Diferentes graus de alavancagem Outra possibilidade é adotar o plano B. Com ele, assume-se custos fixos de 30,000. No entanto, seus custos variáveis são menores, quando comparados aos custos variáveis do plano A. 7 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

8 Diferentes graus de alavancagem A partir do conhecimento do ponto de equilíbrio, as sociedades podem obter vantagens no uso da alavancagem. Isto acontece porque quanto mais próximo operar do ponto de equilíbrio, maior será o grau de alavancagem operacional. 8 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

9 Diferentes graus de alavancagem Ponto de Equilibrio É responsável por definir o volume necessário de produção que a sociedade deve apresentar para que o lucro antes dos juros e do imposto de renda (LAJIR) seja igual a zero. 9 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

10 Diferentes graus de alavancagem Ponto de Equilibrio 10 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

11 Diferentes graus de alavancagem Ponto de Equilibrio 11 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

12 12 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

13 13 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

14 Distribuição de Probabilidades A distribuição de probabilidades do ROE para os planos A e B indicam ROE médio de 18% e 24%, respectivamente. Ou seja, embora o plano B seja mais arriscado traz benefícios para a empresa. 14 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

15 Controlando a alavancagem operacional Empresas de fornecimento de energia elétrica, de telefonia e indústrias químicas efetuam investimentos elevados em ativos permanentes e isto resulta em altos custos fixos e elevada alavancagem operacional. 15 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

16 Medindo a alavancagem operacional 16 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

17 Medindo a alavancagem operacional 17 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

18 Risco financeiro 18 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. A alavancagem financeira diz respeito ao uso de capital de terceiros e o risco financeiro é o risco incorrido pelos investidores proprietários das ações ordinárias.

19 Risco financeiro 19 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. O risco financeiro depende do volume de capital de terceiros que a sociedade anônima utilizada para seus investimentos.

20 A ideia de alavancagem 20 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Em finanças, um alto grau de alavancagem financeira, mantendo-se constante os demais fatores, implica que uma alteração no lucro antes dos juros e do imposto de renda resulta em grande alteração no lucro por ação.

21 Diferentes graus de alavancagem 21 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Uma sociedade anônima tem a possibilidade de adotar diferentes graus de alavancagem, conforme seu endividamento.

22 Diferentes graus de alavancagem 22 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Caso adote um endividamento elevado, assume juros (despesas financeiras) elevados. Isto implica que ela não tem muitos sócios e que terá benefício fiscal por conta dos juros pagos, uma vez que irá pagar menos imposto renda.

23 Diferentes graus de alavancagem 23 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

24 Diferentes graus de alavancagem 24 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Uma sociedade anônima com patrimônio líquido de 200,000 pode, conforme tabela acima, assumir quaisquer endividamento. Sabe-se que cada ação pode ser vendida por 20.0, como também que a alíquota do imposto de renda corresponde a 40%.

25 Diferentes graus de alavancagem 25 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. As vendas sofrem alterações e são definidas numa escala entre 0 a 400 mil unidades. Assim, é definido o LAJIR para cada nível de vendas.

26 26 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

27 27 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

28 Distribuição de Probalidades A distribuição de probabilidade do LPA para o plano A (sem dívidas) indica um LPA médio de 3,6% e um LPA médio para o plano A (com dívidas) igual a 5,8%. Ou seja, embora com dívidas a empresa torne-se mais arriscada essa opção traz mais benefícios. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999. 28

29 Controlando a alavancagem financeira A alavancagem financeira é influenciada pela participação de capital de terceiros. BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999. 29

30 Medindo a alavancagem financeira A alavancagem financeira pode ser definida através do quociente entre a variação percentual do lucro por ação (LPA) e a variação do lucro antes dos juros e imposto de renda (LAJIR). BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999. 30

31 Medindo a alavancagem financeira BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999. 31

32 Medindo a alavancagem financeira BRIGHAM, Eugene. e HOUSTON, Joel. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 1999. 32


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