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FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 1 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO ANÁLISE DE CUSTO- BENEFÍCIO (ACB)

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Apresentação em tema: "FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 1 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO ANÁLISE DE CUSTO- BENEFÍCIO (ACB)"— Transcrição da apresentação:

1 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 1 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO ANÁLISE DE CUSTO- BENEFÍCIO (ACB)

2 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 2 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO VANTAGENS Os clínicos e outros tomadores de decisão podem determinar se os benefícios de um programa ou de uma intervenção excedem os custos de implementação Os clínicos e outros tomadores de decisão podem comparar diversos programas ou intervenções com desfechos semelhantes ou não relacionados entre si.

3 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 3 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO DESVANTAGENS Dificuldade de estabelecimento de um valor monetário para desfechos de saúde. Existem métodos diferentes que podem suscitar estimativas diferentes.

4 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 4 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO ETAPAS A. Determinar o tipo de programa ou intervenção a ser considerada B. Identificar alternativas C. Cálculos dos resultados

5 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 5 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Custo ($) Benefício ($) Diretos médicos Diretos não- médicos Diretos Economia direta médica Análise de custos Comparação de custos Economia direta não-médica Indiretos produtividade Capital humano Disposição a pagar Intangíveis Preferências dor/ sofrimento Disposição a pagar

6 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 6 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Capital humano (CH)  Estima perdas salariais e de produtividade  Taxa salarial: anual, diária  Número de dias trabalhados = número de dias no ano – número de fins de semana – número de dias de férias – número de dias de licença por doença  Tempo perdido: anos, dias  Categoria de dias perdidos: a. Falta ao trabalho b. Falta no cuidado com a casa c. Dias de atividade restrita d. Tempo dispensando atenção

7 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 7 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Capital humano (CH) Exemplo Um paciente possui a renda média anual de R$ 40.000, trabalhando 240 dias de ano. Sem participar da clínica de atenção farmacêutica a paciente asmáticos o paciente fica doente 20 dias ao ano. Já se participar da clínica o paciente fica doente apenas 7 dias ao ano. Calcule o benefício indireto do programa de atenção farmacêutica a pacientes asmáticos

8 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 8 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Capital humano (CH) Vantagens e desvantagens  É razoavelmente direta e fácil de realizar  Desvantagens: pode ser preconceituosa com grupos específicos de pessoas, em particular indivíduos desempregados. Ela pressupõe que, se uma pessoa não está trabalhando, ela tem pouco ou nenhum benefício econômico. Crianças e idosos desempregados são dois grupos contra os quais podem ocorrer esse viés.  O pressuposto do CH de que o valor de benefícios à saúde é igual à produtividade econômica que eles permitem também pode ser tendecioso. Os faturamentos de alguns indivíduos podem não ser iguais ao valor de sua produção.  As taxas salariais devem ser baseadas nas da população média.  O método do CH não incorpora valores para dor e sofrimentos se esses valores não tiverem impactos sobre a produtividade. Há determinados estados ou condições de doenças (por exemplo, menopausa, alopécia) que poderão não ter impacto sobre a produtividade, mas terão impacto sobre a qualidade de vida relacionada à saúde de uma pessoa.  Embora haja parcialidades com esse método, ele é o método usado com mais frequência para a medição de benefícios indiretos.

9 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 9 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Método da disposição a pagar (DAP, willingness to pay (WTP))  Quanto as pessoas estão dispostas a pagar para diminuir a chance de um desfecho adverso?  Valoração contingente (VC) a. Cenário hipotético b. Veículo de atribuição (veículos para lance)  Veiculos para lance a. Perguntas abertas b. Perguntas fechadas c. Jogo de lances d. Cartão de pagamento

10 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 10 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Método da disposição a pagar (DAP, willingness to pay (WTP)) Vantagens e desvantagens do DAP  A principal vantagem é que esse método atribui um valor em dólares a benefícios intangíveis.  Desvantagens: muitos críticos questionam a validade das respostas de DAP por causa dos diversos métodos usados para extrair valores em dólares, bem como da natureza hipotética do benefício de assistência a saúde.  Outra desvantagem está relacionada aos vieses envolvidos na mensuração de DAP. Um viés de aceitação ocorre quando os respondentes, querendo agradar o entrevistador, podem exagerar em seus valores de DAP. Um viés estratégico ocorre quando os respondentes superestimam ou subestimam seus valores de DAP para causar um impacto estratégico sobre o desfecho.

11 FARMACOECONOMIA PROF ANDRÉ R PINTO 11 GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ECONOMIA FARMACEUTICA ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO Cálculo dos resultados  Benefício líquido (ou custo líquido) Custo líquido = custo total – benefício total Benefício líquido = benefício total – custo total  Razão benefício / custo (ou custo / benefício)  TIR Comparada com uma taxa de barreira especificada


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