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Thomas Kuhn A estrutura das revoluções científicas

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Apresentação em tema: "Thomas Kuhn A estrutura das revoluções científicas"— Transcrição da apresentação:

1 Thomas Kuhn A estrutura das revoluções científicas

2 Kuhn – dados biográficos
Thomas Kuhn ( ) foi um físico norte-americano e estudioso primordial no ramo da filosofia da ciência. Foi importante na medida que estabeleceu teorias que desconstruíam o paradigma objetivista da ciência. Nasceu em Cincinnati, Ohio. Ingressou na Universidade de Havard, onde fez curso de física. Desta faculdade, recebeu o título de mestre e doutor.

3 Kuhn – dados biográficos
Os trabalhos acadêmicos de Kuhn resultaram no livro “A Revolução Copernicana”, de Mas foi no livro "Estruturas da Revolução Científica”, (1962), que Kuhn estabeleceu suas ligações com a filosofia e ciências humanas. As idéias de Kuhn iam na contramão do pensamento científico, de ordem positivista.

4 Kuhn – dados biográficos
O grande mérito de Kuhn foi apontar o caráter subjetivista da ciência, normalmente vista como puramente objetiva. Segundo ele, as teorias científicas estão sujeitas às questões e debates do meio social, dos interesses e das comunidades que as formulam. Por isso, Kuhn desenvolveu suas teorias usando um enfoque historicista.

5 T. Kuhn - Introdução Thomas Kuhn tenta demolir os conceitos que haviam sobre o que é fazer ciência. Havia uma idéia de que o conhecimento é uma coisa cumulativa, como se fosse uma escada. O processo de conhecimento não é linear, às vezes há ganhos e às vezes há perdas.

6 Kuhn - Introdução Kuhn tenta entender o que parece ser a dinâmica da produção do conhecimento. Aparentemente, cada um olha do ângulo que quer e, com o tempo, algumas disciplinas, pessoas começam a entrar em acordo, sobre determinados pontos para a prática daquela coisa, tornando-se paradigmática (Ciência Normal).

7 Kuhn - Paradigma É uma constelação de crenças, valores e técnicas partilhadas pelos membros de uma comunidade determinada. É a grande referência dentro da qual se movem as teorias, as técnicas, conceitos, etc. Um paradigma incorpora um arcabouço conceitual específico através do qual o mundo é visto, e um conjunto específico de técnicas experimentais e teóricas.

8 Kuhn - Paradigma Um paradigma assume-se como um modelo de investigação através do qual os cientistas desenvolvem a sua atividade. Para Kuhn a história de uma disciplina científica é uma sucessão de paradigmas. Um paradigma é toda uma forma de fazer ciência e regula o trabalho científico numa certa área de investigação.

9 Kuhn - Paradigma Dessa forma, um paradigma inclui: um conjunto de leis científicas próprio; regras para aplicar as leis à realidade; regras para usar instrumentos científicos; certos princípios metafísicos e filosóficos (uma vez que apresenta pressupostos gerais sobre o funcionamento do universo).

10 Kuhn - Paradigma Os paradigmas têm limites, quando entram em crise implodem. Neste momento pode surgir um novo paradigma, que deverá explicar não só aquilo que o paradigma anterior não estava conseguindo, mas também tudo aquilo que já explicava.

11 Kuhn - Paradigma Uma das razões pelas quais o paradigma entra em crise, é por não conseguir explicar certos fenômenos. Neste momento pode surgir um novo paradigma, que deverá explicar não só aquilo que o paradigma anterior não estava conseguindo, mas também tudo aquilo que já explicava.

12 Kuhn - Paradigma O novo paradigma será diferente do antigo e incompatível com ele. Não se abandona um paradigma sem ter um outro. Partidários de paradigmas rivais não aceitarão as premissas uns dos outros e assim não serão, necessariamente, convencidos pelos seus argumentos.

13 Kuhn – Ciência Normal Kuhn retrata a ciência normal como uma atividade de resolução de problemas governada pelas regras de um paradigma. Um fracasso em resolver um problema é visto como um fracasso do cientista e não como uma falta de adequação do paradigma. Este seria um erro grave, do ponto de vista kuhniano.

14 Kuhn – Ciência Normal Quando um paradigma surge, inicia-se um período de ciência normal. Neste período, a atividade científica consiste em resolver problemas de acordo com as normas do paradigma. Num período de ciência normal, os cientistas não procuram refutar ou criticar a teoria central do paradigma. Pelo contrário, tentam aumentar a credibilidade dessa teoria e aumentar o leque de explicações fornecido pelo paradigma.

15 Kuhn – Crise e Revolução
Quando as anomalias colocam verdadeiramente em causa os fundamentos do paradigma e quando elas começam a se acumular, estão reunidas as condições para a emergência de uma crise. Uma crise é um período de insegurança em que a confiança no paradigma é abalada por sérias anomalias.

16 Kuhn – Crise e Revolução
O paradigma entra em crise porque se descobrem cada vez mais fenômenos que não estão de acordo com o paradigma. Durante uma época de crise, a confiança no paradigma diminui e a investigação tranqüila característica da ciência normal dá lugar a um período de ciência extraordinária.

17 Kuhn – Revolução Científica
Kuhn considera revolução científica aqueles episódios de desenvolvimento não-cumulativo, nos quais um paradigma mais antigo é total ou parcialmente substituído por um novo, incompatível com o anterior. Uma revolução científica corresponde ao abandono de um paradigma e adoção de um novo, não por um único cientista somente, mas pela comunidade científica relevante como um todo, deixando apenas alguns poucos dissidentes, que serão excluídos da nova comunidade científica.

18 Concluindo Deste modo, estamos perante uma das teses mais controversas defendidas por Kuhn, a qual nos leva a concluir que é impossível determinar se um paradigma é superior ou mais verdadeiro do que outro. Não podemos saber se um novo paradigma constitui um avanço em direção à verdade, já que não o podemos comparar com o paradigma anterior. Assim, pode concluir-se que o conceito de verdade é, segundo Kuhn, sempre relativo a um paradigma, ou seja, aquilo que é verdade num paradigma pode não ser noutro. Ora, esta tese impede-nos de saber se a ciência progride em direção à verdade.


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