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PublicouVitorino Sintra Tuschinski Alterado mais de 8 anos atrás
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Profª Camila Taquetti
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Uso da pesquisa inferior às suas possibilidade; Baixa atitude investigativa dos AS; Lacunas no processo de conhecimento dos dados obtidos na prática: visita domiciliar e institucional; atendimento social, grupos etc. Temos a informação, mas não sabemos o significado que os sujeitos atribuem a isso; Tais informações não geram avanços na prática
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Construção de conhecimento sobre Como os sujeitos pensam sua problemática? Que significados atribuem às suas experiências? Como vivem suas vidas? Nesta pesquisa o informante é o sujeito oculto (usuários, até profissionais) Ultrapassar a visão do pesquisador sobre o problema; Analisar o que pensam os participantes a respeito do problema;
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Contato direto com o sujeito da pesquisa, entender os fatos a partir da sua interpretação; Instrumentos de coleta de dados: questionários, formulários, documentos institucionais, mas, sobretudo a narrativa oral, a fala, a observação participante;
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Reconhecimento da singularidade do sujeito; Reconhecimento da importância de se reconhecer a experiência social do sujeito Reconhecimento de que conhecer o modo de vida do sujeito pressupõe o conhecimento de sua experiência social (experiência social expressa sua cultura)
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Maior preocupação é com a aproximação dos significados, vivências, e não medidas estatísticas da realidade Não se trabalha com amostras aleatórias, mas sim com o grupo, do qual muitas vezes compomos;
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Somos parte dela, sem neutralidade; Permite nos expressarmos como sujeitos políticos; É um exercício político, pois não´há distância de uma opção política
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MARTNELLI, Maria L. O uso de abordagens qualitativas na pesquisa em serviço social. In: MARTINELLI, Maria Lucia (Org.). Pesquisa Qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 1999.
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