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Mercado Eléctrico Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração de Publicidade e Marketing 2º Ano 2010/2011.

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1 Mercado Eléctrico Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração de Publicidade e Marketing 2º Ano 2010/2011 UC: Mercados e Negociação Comercial Docente: Fernanda Policarpo Discentes: Ana Dias Ana Matos César Serrote Portalegre 8 de Abril de 2011 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

2 Temas a abordar A electricidade Organização do Sistema Eléctrico Nacional MIBEL Entidade Reguladora - ERSE EDP Comercialização Regulada Comercialização Liberalizada As actividades do sector – Produção – Transporte – Distribuição – Comercialização O consumo em Portugal Tarifas e Preços Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

3 A Electricidade É originado por cargas eléctricas ou movimentos de interacção; Existem cargas eléctricas positivas e negativas; Os bons condutores são da família dos metais: Ouro, prata e alumínio; Os bons isolantes são a porcelana, o plástico, o vidro e a borracha. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

4 Organização do Sistema Eléctrico Nacional Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

5 MIBEL Teve uma construção continua desde 1998 e dividida em 4 fases: Em Novembro de 2001 celebra o protocolo de colaboração entre os dois países; Outubro de 2004, Acordo entre Portugal e Espanha; Novembro de 2006, XXII cimeira Luso Espanhola; Janeiro de 2008, assinatura de acordo de revisão. 1 Julho de 2007 surge a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

6 MIBEL Tem como objectivo, benefícios para os consumidores de ambos os países, garantindo o acesso a todos os interessados em condições de igualdade, transparência e objectividade. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

7 A entidade reguladora ERSE A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos é a entidade responsável pela regulação dos sectores do gás natural e da electricidade. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

8 EDP A EDP é o maior comercializador não regulado em Portugal e está entre as 5 primeiras comercializadoras em Espanha; Está presente no sector eléctrico, produção, distribuição e comercialização; Opera em Portugal através da EDP Comercial. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

9 Comercialização regulada Em Portugal, a EDP fornece electricidade aos consumidores que preferem estar no mercado regulado através da EDP Serviço Universal; Em 2009, o volume de electricidade fornecida pela EDP Serviço Universal, que contava com uma carteira de 5,8 milhões de clientes, totalizou 37,6 TWh. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

10 Liberalização do sector De forma progressiva entre 1995 e 2006. 4 Setembro de 2006 – Inicio da escolha do fornecedor em Portugal continental; Em 1 de Julho de 2007 – Directiva n.º 2003/54/CE estabeleceu que todos os clientes de energia eléctrica podem escolher livremente o seu fornecedor de energia eléctrica. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

11 Comercialização Liberalizada A EDP Comercial é a empresa líder no mercado liberalizado de electricidade; Em 2009, o volume de electricidade fornecida a clientes do mercado liberalizado o foi de 5529 GWh; Em Espanha, a EDP desenvolve a actividade de comercialização no mercado liberalizado através da HC Energía e Naturgás Comecializacíon tendo fornecido 16.234 GWh a clientes do mercado liberalizado. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

12 Actividades do sector “A produção, em centrais electroprodutoras - térmicas, hídricas e a partir de fontes renováveis, é suficiente para satisfazer o consumo de energia eléctrica em Portugal Continental. Actualmente, estas centrais concorrem em regime de mercado (mercado ibérico) com as centrais de produção espanholas, através da importação. Esta energia é encaminhada para a rede de transporte, em alta ou muito alta tensão, que a entrega às redes de distribuição, em níveis de tensão mais baixos, para satisfação das necessidades dos consumidores.” Fonte:ERSE Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

13 Produção Essencialmente térmica; Aumento de produção através das energias renováveis; Cogeração; Impacto Ambiental e Decreto de Lei. Fonte: “Balanços Energéticos Nacionais”, realizados pela Direcção-Geral de Geologia e Energia para o período 1990 a 2003 e CEPI (2003). Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

14 Transporte Assegurado pela REN Fonte: http://www.portugalglobal.pt/PT/InvestirP ortugal/PorquePortugal/Documents/O%2 0sector%20electrico.pdf Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

15 Distribuição Escoamento da energia eléctrica; Linhas aéreas e cabos subterrâneos; Evolução. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

16 Comercialização Liberalização do sector; Contacto directo com clientes (ligações à rede, medição e outros aspectos de qualidade de serviço técnica); Actividade livre. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

17 Consumo em Portugal Fonte: www.erse.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

18 Consumo Portugal vs E.U. (15) Fonte: www.erse.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

19 Número de clientes Fonte: www.erse.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

20 Fonte: INE Aumento do Consumo Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

21 Consumo por sector Fonte: www.erse.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

22 Tarifas e Preços Fixados em Dezembro para o ano seguinte; Aprovados e fixados pela ERSE. Fonte: www.erse.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

23 As tarifas de venda aos clientes finais são fixadas pela soma: – Tarifa de Energia; – Tarifa de Uso Global do Sistema; – Tarifa de Uso da Rede de Transporte; – Tarifa de Uso das Redes de Distribuição; – Tarifa de Comercialização. Estas variam em função do nível de tensão. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

24 Fonte: www.erse.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

25 Tipos de tarifas Baixa tensão normal; – Tarifa social, simples, bi-horária, tri-horária, sazonal e de iluminação pública Baixa tensão especial; Média tensão; Alta tensão; Muito Alta tensão. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

26 “O sector da energia vive um momento de revolução, na maneira como se gera, como se distribui, na relação entre a energia e a mobilidade.” António Mexia, Presidente Executivo da EDP Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

27 Bibliografia http://www.portugalglobal.pt/PT/InvestirPortugal/PorquePortugal/Documents/O%20 sector%20electrico.pdf http://www.mercado.ren.pt/Paginas/default.aspx http://www.endesaonline.com/pt/lares/teguia/informacionutil/rotulagem_da_energi a/index.asp www.erse.pt http://www.ren.pt/vPT/Pages/Homepage.aspx http://www.edp.pt/pt/Pages/homepage.aspx www.ine.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre - APM2

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