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Smalltalk Grupo 8 Diogo Krejci Frederico Argolo Vitor Macedo.

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Apresentação em tema: "Smalltalk Grupo 8 Diogo Krejci Frederico Argolo Vitor Macedo."— Transcrição da apresentação:

1 Smalltalk Grupo 8 Diogo Krejci Frederico Argolo Vitor Macedo

2 História Criada por Alan Kay da Xerox - Palo Alto no início dos anos 70. Apresenta um ambiente de programação com menus pop-up, windows e mouse (modelo para Apple Macintosh).

3 História Alan Kay criou Smalltalk na tentativa de desenvolver uma linguagem na qual as crianças pudessem programar

4 História SmallTalk foi baseada na linguagem Silmula (1966), a qual introduziu o conceito de objeto

5 História Mas foi em Smalltalk que os objetos deixam de ser
meros "dados" manipulados por "programas" E passam a ser: "processadores idealizados" individuais e independentes, aos quais podem ser transmitidos comandos em forma de "mensagens".

6 Versões Versões existentes: Versões Open Source & Livres
Squeak Smalltalk GNU Smalltalk Little Smalltalk Versões Comerciais Dolphin Smalltalk Object Connect's Smalltalk MT Exept's Smalltalk/X

7 Versões Comerciais(cont.)
Cincom's VisualWorks Smalltalk Cincom's Object Studio Smalltalk Cincom's Visual Smalltalk Enterprise (VSE) IBM's Visual Age Smalltalk Pocket Smalltalk QKS Smalltalk Agents

8 Versão Escolhida Cincom's VisualWorks Smalltalk Razões:
Site do fabricante com muitas informações Possibilidade de baixar uma versão não comercial Bibliografia baseada nessa versão

9 Interface Visual Works

10 Interface Visual Works

11 Interface Eiffel

12 Interface Eiffel

13 Versões Quais são as diferenças entre as versões existentes?

14 Diferenças A Xerox, criou a ParcPlace Systems para comercializar Smalltalk-80 Cada fabricante tem nesta versão uma base para desenvolver as suas próprias versões

15 Diferenças Não ficam especificados: Detalhes de implementação
Possíveis extensões “Sintaxe”

16 Diferenças - Exemplos Uma operação de potência no VisualWorks:
3**2 Nas demais versões: 3e2

17 Diferenças - Exemplos O VisualWorks não aceita que números em ponto flutuante sejam definidos em uma base que não seja a decimal Tal restrição não existe nas demais versões

18 Características de Smalltalk
Compatilibildade: Solaris SPARC HPUX HPPA IRIX MIPS AIX RS6000 Compaq Unix AXP Linux Intel, Windows Intel, MacOS 9

19 Compatibilidade Cada versão já incorpora centenas de métodos que juntos formam a: Imagem Virtual (Virtual Image)

20 Compatibilidade Por questões de performance existem implementações específicas para cada máquina Operações aritméticas Entrada e Saída Em conjunto formam a Máquina Virtual

21 Compatibilidade Em Eiffel para se desenvolver implementações portáveis deve-se usar: EiffelVision EiffelVision2

22 Compatibilidade Para se desenvolver implementações específicas, e usar os recursos de janelas particulares de cada sistema deve-se usar: WEL (Windows Eiffel Library) Unix, Linux e VMS (GTK Eiffel Library)

23 Tipos Como Smalltalk trata tipos?

24 Tipos Smalltalk tem somente um tipo Tudo no sistema são objetos
Portanto variáveis são referencias para objetos

25 Tipos Eiffel apresenta tipificação estática. Vantagens Desvantagem
O compilador restringe as possíveis atribuições a uma variável Vantagens Segura Eficiente Desvantagem Menos flexível

26 Garbage Collector Assim como Eiffel, Smalltalk faz uso desse recurso
Vantagens: O risco de vazamento de memória é extremamente reduzido O programador pode se concentrar no problema de aplicação Desvantagens: Perda de eficiência

27 Classes Em Smalltalk classes são objetos
Uma metaclasse é uma instância da classe Metaclasse. Cada classe é uma instância de uma instância da Metaclasse.

28 Classes - Diagrama

29 Self e Super Self retorna a referência para o objeto que recebe essa mensagem O seu equivalente em Eiffel é current

30 Self e Super Super não se refere na verdade a superclasse do objeto que está recebendo essa mensagem, mas se refere ao objeto que definiu o código que está sendo executado.

31 Self e Super

32 Colisão de Nomes devido à herança
Em Eiffel, no caso geral, a colisão de nomes obriga que se utilize uma cláusula especial de renomeação (rename) para mudar pelo menos um dos designadores do atributo ou operação em colisão. Em Smalltalk esse problema não ocorre porque a herança múltipla não é suportada.

33 Polimorfismo de Operação
Em Smalltalk e Eiffel a implementação de uma operação pode ser alterada nos descendentes. Porém em Eiffel existe a possibilidade adicional de mudar o nome a um membro herdado (operação ou atributo), ou mesmo cancelá-lo.

34 Visibilidade de Médotos
Em Smalltalk não existe o conceito de métodos públicos e privados, todos os métodos podem ser acessados por todos os objetos do sistema.

35 Visibilidade de Médotos
Tentativa de simular esse comportamento: Acrescentar um prefixo “my” antes de todos os métodos que teriam que ser privados Nada impede porém que um programador chame esse método

36 Métodos de Classe Em Smalltalk pode-se definir métodos de classe
Eiffel não tem suporte a esse tipo de recurso

37 Mensagens Não existem operadores em Smalltalk
Todos os objetos são ativados por meio de mensagens Toda mensagem retorna algum objeto

38 Mensagens Qual é o resultado da operação: 1+2*3

39 Tipos de Mensagens Existem 3 tipos de mensagens: Unárias Exemplo
Não têm parâmetros Exemplo 345 sin ‘abcd’ size

40 Tipos de Mensagens Binárias Exemplos: Recebem apenas um parâmetro 3+2

41 Tipos de Mensagens Palavras Chave Exemplos:
são mensagens com um ou mais argumentos nas quais o seletor é composto por uma sequência de uma ou mais palavras-chave, cada uma delas terminando com o caracter ":“ Exemplos: 'vitor' copyFrom:2 to:5 O resultado é itor

42 Precedência de Mensagens
A avaliação é feita da esquerda para a direita Mensagens unárias Mensagens binárias Mensagens com palavras chave Pode-se alterar a precedência usando parênteses

43 Resultado Portanto 1+2*3 = 9 em Smalltalk
Para gerar o resultado normalmente esperado devemos usar: 1+(2*3)

44 Regras de Precedência em Eiffel
Operadores Especiais. (O ponto (“.”) na chamada de expressões) Operadores Unários old strip not Operadores Binários ^* / // \\+ Operadores Relacionais = /= < > <= >= Operadores Logicos and nor or

45 Controle de Erro (Eiffel)
Em Eiffel sempre que existe um contrato e este é quebrado, uma exceção é gerada. Esta pode ser originada basicamente devido a duas razões: 1- violação das asserções, caso estas estejam sendo monitoradas. 2– Devido um sinal de hardware alertando sobre alguma operação ilegal.

46 Controle de Erro (Eiffel)
Uma rotina pode tratar uma exceção através de sua cláusula rescue. Podendo terminar em: retry o que faz com que rotina seja a executada desde o início. Ou não apresentar o retry no final, com isso o método retorna para o quem o invocou.

47 Controle de Erro (Smalltalk)
Smalltalk apresenta um sistema de controle de erro similar ao existente em Eiffel

48 Controle de Erro (Smalltalk)

49 Controle de Erro (Smalltalk)
Seqüência de acontecimentos: Gera-se uma exceção Repassada sucessivamente a cada um dos objetos Caso nenhum objeto esteja preparado para lidar com a exceção uma mensagem noHandlerSignal é enviada ao objeto Object Caso esta exceção não seja tratada o EmergencyHandler é invocado

50 Controle de Erro (Exemplo)
MyRequest>>processYourself | tape drive | MySignals appSignal handle: [:ex | self myHandleFailure: ex] do: [self myCheckRequest. tape := self myReserveTape. drive := self myReserveDrive. tape mountYourselfOn: drive. self myRespondSuccess]. self myReleaseTape: tape. self myReleaseDrive: drive MyRequest>>myReserveTape self tapeName isReserved ifTrue: [MySignals appSignal raiseWith: #tapeBusy]. ...code to reserve the tape...

51 Controle de Erro (Smalltalk)
Existem diferentes maneiras de se criar uma exceção: Raise Raise gera uma exceção passando-o para o objeto que chamou o método.  RaiseWith: aParameter Gera uma exceção, mas informa os parâmetros recebidos pelo método.

52 Controle de Erro (SmallTalk)
RaiseErrorString: aString Gera uma exceção informando algum texto que se queira transmitir. Existe uma regra para poder passar os textos: Caso não tenha espaço no início, o antigo texto é sobreescrito. Caso tenha um espaço no início o novo texto é acrescentado no final. RaiseWith: aParameter errorString: aString Gera uma exceção e desempenha o papel das duas anteriormente descritas.

53 Controle de Erro (Smalltalk)
Maneiras de se tratar um exceção: Return: Faz com que o bloco “handle” retorne nil. Exemplo: Transcript cr; show: (self errorSignal handle: [:ex | ex return] do: [self errorSignal raise]) printString.

54 Controle de Erro(Smalltalk)
ReturnWith: Permite que ao final do bloco “handle” seja retornado algum objeto. Exemplo: Transcript cr; show: (self errorSignal handle: [:ex | ex returnWith: 3] do: [self errorSignal raise]) printString.

55 Controle de Erro (Smalltalk)
Restart Faz com que o método seja reiniciado ao final do bloco “handle” Exemplo: self errorSignal handle: [:ex | Dialog warn: 'You divided by zero'. ex restart] do: [| answer | answer := Dialog request: 'Divide 4 by what?' initialAnswer: ‘0'.

56 Arquitetura

57 Conclusão Smalltalk é uma linguagem de programação completa e uma das mais puras linguagens orientadas a objeto existentes atualmente.


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