A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A música tenta apresentar um “paradoxo” entre evolução e destruição...

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A música tenta apresentar um “paradoxo” entre evolução e destruição..."— Transcrição da apresentação:

1 A música tenta apresentar um “paradoxo” entre evolução e destruição...
Fazendo evolução...4:07 A música tenta apresentar um “paradoxo” entre evolução e destruição... Na busca de “evolução” acabamos nos destruindo???

2 O Evolucionismo Social tem relação com o darwinismo social e representa a primeira teoria de evolução cultural. Defendia que as sociedades têm início num estado primitivo e gradualmente tornam-se mais civilizadas com o passar do tempo. Nesse contexto, o primitivo é associado com comportamento animalesco; enquanto civilização é associada com a cultura europeia do século XIX. Tal “darwinismo social” associado á ideia de super-homem de Nietsche resultaram no Nazismo retratado por... Anne Frank... Fnt...7:47

3 Dizer nunca mais, não basta, é preciso relembrar para aprender com tais paradoxos perturbadores...
Até onde o “evolucionismo” neoliberal pode nos levar ?

4 Como os motins na Inglaterra, em agosto de 2011, que revelaram um perturbador sinal dos tempos segundo Boaventura de Sousa Santos ...3:09

5 Londres em chamas: O caos da ordem Boaventura de Sousa Santos ago2011
PucPR - Leia o seguinte texto, que servirá de base para as próximas 04 (quatro) questões: Londres em chamas: O caos da ordem Boaventura de Sousa Santos ago2011 Os motins na Inglaterra são um perturbador sinal dos tempos... ... Cada um dos componentes tem uma contradição interna. Quando elas se sobrepõem, qualquer incidente pode provocar uma explosão de proporções inimagináveis. Com o neoliberalismo, o aumento da desigualdade social deixou de ser um problema para passar a ser a solução. A ostentação dos ricos transformou-se em prova do êxito de um modelo social que só deixa na miséria a maioria dos cidadãos porque estes supostamente não se esforçam o suficiente para terem êxito...

6 Isso só foi possível com a conversão do individualismo em valor absoluto, o qual, contraditoriamente, só pode ser vivido como utopia da igualdade, da possibilidade de todos dispensarem por igual a solidariedade social, quer como agentes dela, quer como seus beneficiários. Para o indivíduo assim construído, a desigualdade só é um problema quando lhe é adversa; quando isso sucede, nunca é reconhecida como merecida. Por outro lado, na sociedade de consumo, os objetos de consumo deixam de satisfazer necessidades para as criar incessantemente, e o investimento pessoal neles é tão intenso quando se têm como quando não se têm. Entre acreditar que o dinheiro medeia tudo e acreditar que tudo pode ser feito para obtê-lo vai um passo muito curto. Os poderosos dão esse passo todos os dias sem que nada lhes aconteça. Os despossuídos, que pensam que podem fazer o mesmo, acabam nas prisões. Os distúrbios na Inglaterra começaram com uma dimensão racial. São afloramentos da sociabilidade colonial que continua a dominar as nossas sociedades, muito tempo depois de terminar o colonialismo político. Um jovem negro das nossas cidades vive cotidianamente uma suspeição social que existe independentemente do que ele ou ela seja ou faça. Tal suspeição é tanto mais virulenta quando ocorre numa sociedade que se mostra distraída pelas políticas oficiais da luta contra a discriminação e pelas fachadas do multiculturalismo e da globalização cosmopolita.

7 O que há de comum entre os distúrbios da Inglaterra e a destruição do bem-estar dos cidadãos provocada pelas políticas de austeridade comandadas por mercados financeiros? São sinais dos limites extremos da ordem democrática. Os jovens amotinados são criminosos, mas não estamos perante uma "criminalidade pura e simples", como afirmou o primeiro-ministro David Cameron. Estamos perante uma denúncia política violenta de um modelo social e político que tem recursos para resgatar bancos e não os tem para resgatar a juventude de uma vida sem esperança, do pesadelo de uma educação cada vez mais cara e mais irrelevante, dados o aumento do desemprego e o completo abandono em comunidades que as políticas públicas antissociais transformaram em campos de treino da raiva, da anomia e da revolta. Entre o poder neoliberal instalado e os amotinados urbanos há uma simetria assustadora. ... A indiferença social, a arrogância, a distribuição injusta dos sacrifícios estão a semear o caos, a violência e o medo, e os semeadores dirão amanhã, genuinamente ofendidos, que o que semearam nada tem a ver com o caos, a violência e o medo instalados nas ruas das nossas cidades. *Sociólogo português, diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Portugal) e autor, entre outros livros, de Para uma Revolução Democrática da Justiça (Cortez, 2007); artigo publicado na Folha de S. Paulo, em 16/8/2011.

8 Boaventura de Sousa Santos nasceu em Coimbra, a 15 de Novembro de 1940
Boaventura de Sousa Santos nasceu em Coimbra, a 15 de Novembro de É Doutorado em Sociologia do Direito pela Universidade de Yale (1973), Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

9 Boaventura de Sousa Santos
milênio...até 3:29

10 a PucPR. Com base na leitura do texto “Londres em chamas: O caos da ordem”, assinale a alternativa CORRETA: A) Segundo Boaventura de Sousa Santos, a indiferença social é um dos fatores que geram a violência. B) Segundo Boaventura de Sousa Santos, as pessoas miseráveis não se esforçam para enriquecer. C) Na visão determinista do autor, a pobreza e o multiculturalismo necessariamente geram violência e caos social. D) Segundo Boaventura de Sousa Santos, não há semelhança entre o neoliberalismo e os motins observados na Inglaterra. E) Para o autor, a violência urbana que eclodiu na Inglaterra teve início com a quebra dos bancos ingleses.

11 c PucPR . A partir de seus conhecimentos sobre Boaventura de Sousa Santos, assinale a alternativa que NÃO apresenta um componente que, na visão do autor, gera o combustível dos motins ocorridos na Inglaterra: A) O individualismo promovido juntamente com a desigualdade social. B) O racismo, gerador da intolerância. C) A politização dos jovens. D) A política transformada em administração do roubo “legal” dos cidadãos. E) A mercantilização da vida.

12 d PucPR . Com base nas ideias defendida por Boaventura de Sousa Santos, assinale a alternativa INCORRETA: A) Para o autor, há resquícios do colonialismo nas raízes dos motins urbanos observados na Inglaterra. B) Na visão do autor, ainda hoje, no século XXI, em países aparentemente pluralistas, a cor da pele pode gerar suspeição, ou seja: antigas crenças racistas, ligadas ao colonialismo, não desapareceram. C) Para o autor, as políticas de austeridade comandadas por mercados financeiros podem destruir o bem-estar dos cidadãos. D) Segundo o autor, o modelo de desenvolvimento sociopolítico atual é capaz de salvar os jovens da violência e do abandono, mas não apresenta recursos para estancar uma crise monetária. E) Segundo o autor, em uma sociedade de consumo há a criação incessante de necessidades.

13 d PucPR . O título do artigo de Boaventura de Sousa Santos, “Londres em chamas: O caos da ordem”, apresenta uma figura de linguagem bastante utilizada em letras de músicas, textos literários e títulos em geral, uma vez que gera expressividade. Assinale a alternativa cujo excerto NÃO faz uso dessa mesma figura de linguagem: A) “Morte e Vida Severina.” B) “Deus e o Diabo na Terra do Sol.” C) “Já estou cheio de me sentir vazio (...).” D) “O Boi e o Burro no caminho de Belém.” E) “Do riso se fez o pranto.” A figura de linguagem usada é o PARADOXO...

14 Segundo Boaventura, tais paradoxos são resultados do contexto neoliberal e acabam gerando “estereótipos sociais”. Tais imagens são construções sociais, na medida em que revelam a existência de modelos típicos que, ocupando um lugar no corpo social muito específico, são rejeitados pelos outros indivíduos...

15 b. (Unicentro 2011) Nas relações sociais, algumas imagens negativas são atribuídas a pessoas ou grupos de identidades, visando à exclusão nas interações sociais. Construída de forma simplista, enfatiza o que há de similar entre as pessoas e pode envolver qualquer aspecto distintivo, idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada. Tais imagens pejorativas são denominadas de a) socialização transversal. b) estereótipo social. c) paradoxo social. d) racismo. e) sexismo.

16 Paradoxos e estereótipos sociais... Desejos de “Uniões”...5:01
X Abstinência...6:07


Carregar ppt "A música tenta apresentar um “paradoxo” entre evolução e destruição..."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google