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PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1789 – 1831)

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Apresentação em tema: "PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1789 – 1831)"— Transcrição da apresentação:

1 PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1789 – 1831)
OS PRIMEIROS MOVIMENTOS EMANCIPACIONISTAS

2 CONJURAÇÃO BAIANA (1798) Influências do Iluminismo e da Revolução Francesa. Desde 1763, Salvador não era mais a sede da América Portuguesa.Era, no entanto, a segunda cidade do Império Português, pois era maior que o Rio de Janeiro e perdia em tamanho para Lisboa. Por seu porto saiam produtos destinados ao mercado internacional, como o açúcar, o algodão e sobretudo o tabaco, usada na troca por negros na África. (FREIRE, Américo, MOTTA, Marly Silva, ROCHA, Dora – “História em Curso – O Brasil e suas Relações com o Mundo Ocidental”, Editora do Brasil e CPDOC/FGV, 2004, p. 100)

3 CONJURAÇÃO BAIANA (1798) Revolta de caráter popular e também conhecida como Revolta dos Alfaiates. Participação de um grande número de negros e mulatos, de escravos e libertos. Queriam a independência, a República e a abolição da escravidão. Em meados do ano de 1789, surgem folhetos clandestinos anunciando a “Republica Baiense” e conclamando a população de Salvador a defendê-la. Violenta repressão do governo.

4 PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1789 – 1831) – A CORTE NO BRASIL (1808)
O Bloqueio Continental (1806) – pressões sobre Portugal. Convenção Secreta de Londres (1807) – a Inglaterra se compromete a proteger a fuga da Corte Portuguesa para o Brasil em troca de vantagens comerciais na Colônia. Em 1807, o território português é invadido pelas tropas de Napoleão e, em janeiro de 1808, D.João VI e a Corte portuguesa chegam ao Brasil.

5 A CORTE NO BRASIL (1808) Ainda em Salvador, D. João VI assinou o decreto de Abertura dos Portos (1808) – fim do pacto colonial. No dia 7 de março de 1808, a Corte desembarca na cidade do Rio de Janeiro – confisco de casas para acomodar a Corte portuguesa – PR (Principe – Regente) – “Ponha-se na rua”. Os Tratados de 1810 – vantagens alfandegárias para os produtos ingleses nos portos brasileiros. (...) A tarifa a ser paga sobre as mercadorias inglesas exportadas para o Brasil foi fixada em apenas 15% de seu valor, pelo Tratado de Com isso, os produtos ingleses ficariam em vantagem até com relação aos portuguses. (FAUSTO, Boris – “História do Brasil”, SP, EDUSP, 1995)

6 A CORTE NO BRASIL (1808) Nobres é que não iriam faltar para compor uma corte nos trópicos. D. João concedeu, ate seu retorno a Portugal, nada menos que 254 títulos. (SCHWARTZ – Lilia Moritz – “A Longa Viagem da Biblioteca dos Reis: do Terremoto de Lisboa à Independência do Brasil”, SP, Companhia das Letras, 2002) Objetivo da política administrativa de D. João VI – reproduzir no Brasil o Estado português. O Príncipe – Regente revogou o decreto que proibia a existência de manufaturas no Brasil. Criação do Banco do Brasil. Criação da Biblioteca Real, da Escola de Marinha e a Imprensa R égia. Criação do Horto, atual Jardim Botânico.

7 A CORTE NO BRASIL (1808) O número de habitantes da capital dobrou: de 50 mil para 100 mil pessoas!!! Muitos elementos da corte passaram a comprar chácaras ou quintas próximas do Centro da cidade: rua Mata – Cavalos, atual Rua do Riachuelo, Catumbi e São Cristóvão.

8 A CORTE NO BRASIL – POLÍTICA EXTERNA
D.João VI determinou a invasão da Guiana Francesa: vingança em relação a França Napoleônica. A região Platina foi objeto de disputa entre Portugal e Espanha nos séculos XVII e XVIII, principalmente a Colônia de Sacramento. Com o Tratado de Badajós (1801) a Espanha ficou com Sacramento e Portugal com os Sete Povos das Missões. D.João VI determinou a invasão e ocupação da região do Prata, que se tornou a Província Cisplatina, incorporada ao Brasil até 1827.

9 A CORTE NO BRASIL – POLÍTICA EXTERNA

10 A CORTE NO BRASIL – POLÍTICA EXTERNA
Com a derrota de Napoleão Bonaparte (1814), era necessário que a Corte Portuguesa retornasse para Portugal, que era a sede do Reino. Como D. João resolve permanecer no Brasil, o Congresso de Viena (1815) aprova a Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves. No ano seguinte, com a morte da rainha D. Maria I, D. João VI é coroado rei de Portugal.

11 A CORTE NO BRASIL – A COROAÇÃO DE D. JOÃO VI

12 A CORTE NO BRASIL – A INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA - 1817
Crise na economia açucareira e na fazendas de algodão, agravadas pela seca, aumentam as dificuldades na região. Conspiração organizada por proprietários de terras, comerciantes locais, padres e intelectuais. Inspirados na Revolução Francesa, na Independência dos EUA e da América Espanhola, tem como objetivo imediato tirar o comércio do controle português e inglês.

13 A CORTE NO BRASIL – A INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA - 1817
Dominaram Recife e organizaram o primeiro governo brasileiro independente – República e manutenção da escravidão. Sem apoio das outras províncias nordestinas, a rebelião é sufocada pelas tropas portuguesas. Violenta repressão aos rebeldes.

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