Comunicação e Literacias em contextos de Trabalho

Apresentação em tema: "Comunicação e Literacias em contextos de Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 Comunicação e Literacias em contextos de Trabalho
Grupo de Trabalho : Branca Ferreira PG 19920 Liliana Martins PG19918 Docente: Doutora Lia Raquel Oliveira

2 Capítulo 4 : Transgressão e o corpo localizado: género, sexo e o professor homossexual.

3 Sobreposição com a palavra Queen (raínha)
O que significa Queer: Estranho/esquisito Sobreposição com a palavra Queen (raínha) Homossexual masculino bastante afeminado, pois este seria uma rainha diferente.

4 Leva à camuflagem para não ser excluído
Deu a conhecer a sua forma de encarar a homossexualidade interligando-a com a sua profissão Vida Social Professor Vida Pessoal Leva à camuflagem para não ser excluído

5 Conflito de sentimentos/posturas
Homossexual Professor Enfeminado Gosto por cabedal Relações poligâmicas. Competente Preocupado Íntegro Conflito de sentimentos/posturas

6 Porquê separar? Porquê Diferenciar? Porquê tornar relevante?

7 A preocupação crucial deste homem reside na defesa da liberalização dos homossexuais, não no sentido de que devem ser iguais aos héteros mas no sentido de serem livres, de se mostrarem como homossexuais e de que possam também ensinar aos héteros o que é ser homossexual.

8 Ficamos Chocadas Ao experimentarmos um pouco das dificuldades sentidas por este professor em dedicar-se por completo à sua profissão.

9 Mas consideramos que a vida íntima diz respeito a cada um
Mas consideramos que a vida íntima diz respeito a cada um E como o nome o indica deve ficar na intimidade e não interferir na atividade profissional. Não somos a favor das marchas de orgulho gay nem de promiscuidades na via pública.

10 Fernando Pessoa «Eu queria ser um bicho representativo de todos os vossos gestos Um bicho que cravasse dentes nas amuradas, nas quilhas Que comesse mastros, bebesse sangue e alcatrão nos conveses, Trincasse velas, remos, cordame e poleame Serpente do mar feminina e monstruosa cevando-se nos crimes! (...) Ser o meu corpo passivo a mulher-todas-as- mulheres Que foram violadas, mortas, feridas, rasgadas pelos piratas! Ser no meu ser subjugado a fêmea que tem de ser deles E sentir tudo isso - todas estas coisas duma só vez - pela espinha! Ó meus peludos e rudes heróis da aventura e do crime! Minhas marítimas feras, maridos da minha imaginação! Amantes casuais da obliquidade das minhas sensações! Queria ser aquela que vos esperasse nos portos, A vós, odiados amados do seu sangue de pirata nos sonhos!» (Álvaro de Campos, Ode Marítima) incyberself-cyberphilosophy.blogspot.com/2009/11/fernando-pessoa-poesia- e.html acedido em