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Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2007 A Responsabilidade Social na ISO

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Apresentação em tema: "Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2007 A Responsabilidade Social na ISO"— Transcrição da apresentação:

1 Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2007 A Responsabilidade Social na ISO
Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Co-Secretário - ISO/WG Social Responsibility - Assessor de Relações Internacionais da ABNT

2 Para que uma norma seja eficiente
Atender a uma necessidade real Apresentar uma solução aceitável Gerar benefícios e não entraves Ser continuamente atualizada

3 Normalização é coisa séria... Antiga Lei de Portugal – Século XVI
“Toda pessoa que medir ou pesar com medidas ou pesos falsos, se a falsidade, que nisso fizer, valer um marco de prata, morra por isso. E se for de valia menor que o dito marco, seja degredada para sempre para o Brasil”. População: ~190 milhões

4

5 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
Quem é a ABNT? ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Fórum Nacional de Normalização único Representante (único) do Brasil junto aos fóruns regionais e internacionais de normalização voluntária O representante do Brasil na ISO é a ABNT, que é responsável pela emissão formal das posições brasileiras

6 Avanços desde o início até agora
Panorama da Norma Internacional de Responsabilidade Social – ISO 26000 ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS Avanços desde o início até agora Desafios pela frente até a publicação da norma Impacto da futura norma internacional ISO para o contexto atual

7 Avanços desde o início até agora
Panorama da Norma Internacional de Responsabilidade Social – ISO 26000 ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS Avanços desde o início até agora Desafios pela frente até a publicação da norma Impacto da futura norma internacional ISO para o contexto atual

8 Secretaria Central da ISO - Genebra, Suiça
O que é a ? Organização privada, sem fins de lucro, fundada em 1947 Federação Mundial => Seus membros são ONN de 156 países Um único membro por país 112 países em desenvolvimento ~3.000 organismos técnicos da ISO (TC, SC, WG) ~ normas em vigor > normas publicadas a cada ano > itens nos programas de trabalho Secretaria Central da ISO - Genebra, Suiça Atua em todos os campos, exceto nas áreas eletro-eletrônica (IEC) e telecomunicações (ITU)

9 Por que ISO desenvolve uma norma RS?
Responsabilidade Social é uma necessidade das gerações futuras Se ajusta com a a estratégia da ISO de desenvolver normas que sejam relevantes para o mercado global e que ajudem a criar um mundo sustentável - “Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades” (Fonte: Comissão Brundtland, 1987)

10 NORMAS – ALAVANCA DO PROGRESSO
“Embora as normas internacionais sejam de aplicação voluntária, a experiência tem demonstrado que elas são poderosas alavancas de progresso. Sua força é sua utilidade e por causa disso, elas se tornam gradualmente aceitas como “benchmarks” de comportamento.” (Caroline Warne, Chair do COPOLCO)

11 Histórico da elaboração da norma.
Conselho da ISO cria o Grupo Estratégico Consultivo (SAG) para aprofundar o assunto. Set. 02 Jun. 04 ISO decide pela normalização Jan. 05 Iniciam os trabalhos do WG SR da ISO: liderança ABNT/ SIS I Reunião Plenária Salvador, Brasil (7 a 11 de março de 2005) Mar. 05 Set. 05 II Reunião Plenária Bangkok, Tailândia (26 a 30 de setembro de 2005) Mai. 06 III Reunião Plenária Lisboa, Portugal (15 a 19 de maio de 2006) Jan. 07 IV Reunião Plenária Sydney, Austrália (29 jan a 02 fev 2007)

12 Sobre a Norma Internacional
Tipo da norma: “an ISO standard providing guidance” Título: ISO Guidance on Social Responsibility Aplica-se a todos os tipos de organizações não será para certificação de 3a parte não norma de sistema de gestão (MSS)

13 Stakeholder Engagement
ISO/TMB/WG SR – Estrutura ISO/TMB/WG SR Chair: Jorge E. R. Cajazeira (Brazil) Vice-chair: Staffan Söderberg (Suécia) Secretary: Kristina Sandberg (Suécia) Co-secretary: Eduardo C. de São Thiago (Brazil) CAG Chairs Advisory Group Language Task Forces Spanish TranslationTask Force (STTF) French speaking Task Force (FTF) Arabic Translation Task Force (ATTF) Russian Translation Task Force (RTTF) TG-1 Funding and Stakeholder Engagement TG-2 Communication TG-3 Operating Procedures TG-4 Scope, SR Context & SR Principles Editing Committee TG-5 Guidance on core SR subjects/issues Liaison TF TG-6 Guidance for Organization on implementing SR Strategic Task Groups Standard Setting Task Groups

14 ESTATISTICAS DE PARTICIPAÇÃO NO WG SR
373 77 37 355 especialistas de 72 países e 35 organizações internacionais, representando: Consumidores Governo Indústria Organização não governamental (ONG) Trabalhadores Serviços, apoio, pesquisa e outros +102 observadores 300 participantes na 4a Plenária (incluindo observadores)

15 Membros do WG SR Evolução da participação desde o início

16 Membros do WG SR Distribuição de stakeholder – Evolução desde o início

17 Membros do WG SR Distribuição por Gênero – Evolução (%)

18 Membros do WG SR Distribuição Regional por País (NSB*)
*Quantidade de NSBs participantes, excluindo países observadores

19 Membros do WG SR Distribuição regional - Experts*
* Inclui somente experts de NSBs

20 PRINCIPAIS RESULTADOS
1a Reunião Plenária: Salvador, Março 2005 PRINCIPAIS RESULTADOS ~ 300 participantes 43 países membros da ISO 24 organizações internacionais 32 resoluções estrutura preliminar do WG SR Criação do CAG Pontapé inicial Anseios e receios explicitados Início das discussões da estrutura da norma (Design Specification)

21 PRINCIPAIS RESULTADOS
2a Reunião Plenária: Bangkok, Setembro 2005 PRINCIPAIS RESULTADOS Cerca de 350 participantes 54 países membros da ISO 24 organizações liaison 1200 comentários recebidos antes da reunião 34 resoluções Estrutura da norma (Design Specification) Estrutura permanente do WG Critérios p/ seleção de líderes de TG Aumento significativo na participação dos países em desenvolvimento Anseios e receios positivaram

22 PRINCIPAIS RESULTADOS
3a Reunião Plenária: Lisboa, Maio de 2006 PRINCIPAIS RESULTADOS Cerca de 320 participantes 55 países membros da ISO 26 organizações internacion. “Esta reunião foi um marco importante no caminho rumo à ISO 26000” (Jorge Cajazeira, Chair ) 2140 comentários recebidos antes da reunião 31 Resoluções Aprovação do primeiro Working Draft (WD.1) Criação de uma Força Tarefa Conjunta (LTF) dos TG 4, 5 e 6 Aprovação de procedimentos operacionais e criação de mecanismos de financiamento Aprovação de um cronograma de trabalho até Lisboa

23 PRINCIPAIS RESULTADOS
4a Reunião Plenária: Sidney, Jan-Fev. de 2007 PRINCIPAIS RESULTADOS 275 especialistas 54 países membros da ISO 28 organizações internacionais “A reunião de Sidney será lembrada como o ponto de virada que nos colocou no caminho certo” (Staffan Söderberg, vice-chair) 5.176 comentários recebidos 28 Resoluções Aprovação de cronograma de trabalho até Viena Acordo sobre parceria com o UN/GC “ponto de virada” muito positivo em termos de construção de consenso e consolidação de confiança => cresce engajamento e compromisso

24 Dinâmica dos Trabalhos
170* reuniões em apenas 7 dias! 2 Reuniões do Comitê de Resoluções 44 Reuniões de grupos de stakeholders 3 Reuniões plenárias 21 Reuniões por grupos-tarefa (TGs) 100 Reuniões de delegações nacionais 2 Reuniões de países em desenvolvimento 4 Reuniões da LTF 3 Reuniões do CAG 3 Reuniões do Comitê de Edição 8 Reuniões das forças- tarefa de tradução *Números aproximados Fonte: Ethos

25 Desafios pela frente até a publicação da norma
Panorama da Norma Internacional de Responsabilidade Social – ISO 26000 ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS Avanços alcançados desde o início até agora Desafios pela frente até a publicação da norma Impacto da futura norma internacional ISO para o contexto atual

26 Highlights do Relatório do SAG
“Há uma gama diversa de opiniões com relação ao melhor modo possível de se promover responsabilidade social” “A responsabilidade social é evolutiva, complexa e difícil de definir e os trabalhos de ISO necessitarão considerar cuidadosamente estes desafios”

27 NP 26000 – Benefícios Esperados
Prover um “Entendimento comum” sobre a RS em um nível global Reunir experiências e expertise, promovendo boas práticas - Nivelar o assunto globalmente Aumentar a capacidade de participação dos países menos desenvolvidos

28 EXPECTATIVAS QUANTO À RS
As organizações sejam econômica, ambiental e socialmente responsáveis Se aplicam a organizações pequenas, medias e grandes Se aplicam a todos os setores Se aplicam as organizações onde quer que funcionem

29 Oi, qual o seu nome Ele que começou a falar de obrigações!
Sim, claro. E você, paga todos os seus impostos? Ele que começou a falar de obrigações! Oi, qual o seu nome? Oi, qual o seu nome E você vai a escola?

30 Não me importo de debater responsabilidade social, desde que isso não degenere em um montão de mudanças

31 ONDE ESTAMOS AGORA ? STAGE 6 International Standard STAGE 5 (IS)
Final Draft Intern. Stand. (FDIS) STAGE 4 Draft Intern. Standard Draft (DIS) Estágio 2: Construção de Consenso entre os especialistas STAGE 3 Committee Draft (s) (CD) Estágios 3-5: Construção de consenso nacional / voto, opiniões dos D-liason STAGE 2 Working Draft (s) (WD) STAGE 1 New Work Item Proposal (NWIP) Publicação 2009 Estamos aqui (WD.3)

32 REVISÃO DO PROJECT PLAN
5th 6 7

33 CRONOGRAMA PROPOSTO Final 2009

34 CRONOGRAMA ATÉ A 5ª REUNIÃO - Viena
02 fevereiro a 22 junho 23 junho a 20 julho 21 julho a 31 agosto 01 setembro a 21 setembro 22 setembro a 05 novembro Redigindo texto (drafting teams) Edição e produção do WD.3 (Edit. Committee) Comentários ao WD.3 (WG Experts) Compilação dos Comentários (WG Secretariat) Circulação de comentários e preparativos (TG leaders) ~5 meses ~1 mês 6 semanas 3 semanas ~ 6 semanas DESDE SIDNEY ATÉ VIENA

35 Discussão em Viena – 7100 comentários

36 Estrutura da norma Introdução Escopo Referências normativas
Termos e definições O contexto da RS no qual uma organização opera Princípios da RS [Temas fundamentais para a RS] [Orientações sobre as principais questões da RS] Orientações a organizações sobre a implementação da RS Anexos Bibliografia

37 ISO/TMB WG SR ISO 26000 O desafio de assegurar a relevância da ISO para as diferentes circunstancias das diferentes partes do mundo

38 Próxima Reunião Plenária do WG SR

39 6ª Reunião Plenária do WG SR

40 ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS
Avanços alcançados desde o início até agora Desafios pela frente até a publicação da norma Impacto da futura norma internacional ISO para o contexto atual

41 Relevância Crescente Em janeiro 2007 Em março 2007 Em agosto 2007

42 Que outra organização pode agregar tantos stakeholders?

43 Que outra organização pode agregar tantos stakeholders?

44 Capilaridade Países com Comitês Espelho:
Milhares de pessoas envolvidas.

45 Estradas de ferro modernas
Bitola (Distância entre os trilhos): 1 435,1 mm

46 Primeiros bondes e trens
1 435,1 mm

47 Tamanho padrão do eixo dos vagões do século 19
1 435,1 mm

48 Antigas estradas européias: construídas pelos Romanos

49 Comprimento do eixo das bigas de guerra romanas
1 435,1 mm

50 Distância entre a extremidade traseira dos cavalos romanos
1 435,1 mm

51 Ônibus espacial da NASA
Conclusão: O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado pelo tamanho do traseiro dos cavalos da Roma antiga

52 “Um sistema de normalização não será melhor nem pior que a sociedade que o cria. Suas prioridades são metas sociais e seus valores são valores da sociedade” (W.T. Cavanaugh)

53 ABNT/CEET Resp. Social: Milena Pires <milena.pires@abnt.org.br
NP – Como Participar ? Estabelecimento de comitês espelho em nível nacional => coordenação da participação Membros plenos da ISO podem indicar até 6 experts de diferentes categorias de stakeholder – industria – consumidores – governo – NGO’s – trabalho – Outros Organizações internacionais ou regionais relevantes podem solicitar liaison (máx. 2 experts / org.) Comitês da ISO podem indicar até dois representantes. ABNT/CEET Resp. Social: Milena Pires

54 OBRIGADO NORMALIZADORES: EMBAIXADORES DA PAZ ! www.iso.org/wgsr
INIT OBRIGADO Este modelo de atuação influencia diretamente na estrutura organizacional e no perfil dos profissionais, exigindo uma adaptação na organização atual NORMALIZADORES: EMBAIXADORES DA PAZ ! ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS FORO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ORGANISMO CERTIFICADOR DE PRODUTOS E SISTEMAS Para maiores informações: Co-secretary of ISO/TMB/WG SR: Eduardo Campos de São Thiago, ABNT, Assoc.Brasileira de Normas Técnicas


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