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Formação e estrutura de objetos estelares compactos

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Apresentação em tema: "Formação e estrutura de objetos estelares compactos"— Transcrição da apresentação:

1 Formação e estrutura de objetos estelares compactos
Sergio B. Duarte CBPF Julho 2012

2 Conteúdo do Curso Formação de objetos compactos na evolução estelar – o papel da nucleossíntese no ciclo evolutivo. Explosões de supernovas, mecanismos de explosão, geração de fluxo de neutrinos, nucleossíntese explosiva e o papel dos neutrinos para a explosão e nucleossíntese em supernovas. A matéria densa e superdensa destes objetos e os neutrinos aprisionados nos primeiros momentos de formação. Estrutura e estabilidade de estrelas supercompactas e o papel da Relatividade Geral Novos problemas observacionais e teóricos na área e suas conexões com as questões não respondidas sobre o plasma de quark e glúons, colocadas no contexto astrofísico Julho 2012

3 Bolhas de quarks no Universo Primordial
Objeto mais compacto: O Universo primordial Transição de fase 1-ordem: quarks livres em equilibrio termodinâmico passam a quarks confinados em hádrons3. Transição adiabática : as bolhas se formam na co-existencias das fases hadrônica e de quarks. Bolhas de quarks no Universo Primordial Julho 2012

4 Visão Atual do Universe
Pequena História Superstrings, Quantum Gravituy Formação de Estrutura em grande escala Modelo Padrão Desacoplamento de fotons QCD Julho 2004

5 Julho 2012

6 As Partículas fundamentais (Modelo Padrão) Bosons Mediadores da Força
10-16 metros As Partículas fundamentais (Modelo Padrão) Quarks Up (carga=+2/3) Charm Carga(+2/3) Top Carga(+2/3) Bosons Mediadores da Força Photon Down (carga=-1/3) Strange (carga=-1/3) Bottom (carga=-1/3) Gluons Leptons electron (carga=-1) Muon Tau W+ , W- Neutrino eletronico neutrino Muonico Neutrino tauonico Z I (leves) II III(pesados) Higgson (?)

7 Programa mundial de colisões
Ultrarelativisticas 4-10 < 1 tQGP (fm/c) 15-40 3.5 2.5 e (GeV/fm3) 200 17 s1/2(GeV) LHC RHIC SPS Colisões Centrais Julho 2012

8 Julho 2004

9 Primeiras estrelas estão nascendo ...
Julho 2012

10 Pequenas fluctuações desenvolveu para clusters de galaxias
Julho 2012

11 Expansion of the Universe
Julho 2012

12 Edwin Hubble (1889-1953) Lei de Hubble Estimado pelo efeito Doppler
Hubble trabalhando com100” telescope em Mt. Wilson, CA. Julho 2012

13 Julho 2012

14 Prof. Alaor Chaves Julho 2012

15 Surpresa Recente Supernova TypeI-a: vela padrão
Na sua expansão o Universo esta acelerando... Pressão negativa !! (dark energy) ? Cosmological Constant do Einstein Scalor field, Quintensence .. Julho 2012

16 Dados obtidos pelo Supernova Cosmology Project
Dados obtidos pelo Supernova Cosmology Project. A grandes distâncias a lei de Hubble é não linear, o que era esperado. Mas em vez de desaceleração, temos aceleração da expansão! Julho 2012

17 A cor e o brilho das estrelas
Julho 2004

18 Radiação de Corpo Negro
Planck Julho 2012

19 Julho 2012

20 Julho 2012

21 Classificação de estrelas

22 Ejnar Hertzsprung (8.X.1873 - 21.X.1967).
Diagrama de Hertzsprung-Russel Henry Norris Russell (25.X II.1957). Ejnar Hertzsprung (8.X X.1967). Julho 2012

23 NASCIMENTO DE ESTRELAS
Colar de Estrelas em Formação Contornando o Núcleo de uma Galáxia - Foto do Telescópio Hubble Julho 2012

24 Da Matéria Interstelar a Estrela
Frio, escuro e densa nuven interstelar Grande — parsecs da extensão (1014 – 1015 km) Basicamente gas atomico e molecular Instabildade gravitational no gas – causada por um gatilho externo, o nuvem colapsa. Julho 2012

25 Julho 2012

26 Termodinâmica Julho 2012

27 Gas Ideal g índice adiabatica Julho 2012

28 M Pressão Gravitacional para a massa M, raio R
Esfera Homogenea com massa M: Julho 2012

29 P Pgas (r, T =const) Pgrav (r =const) M MJeans Julho 2012

30 Julho 2012

31 A massa limite de Jeans Julho 2012

32 Energia gravitacional transformada em calor no colapso adiabático,
aumentando a temperatura do gás Teorema virial ∆Egrav / 2 = ∆ Eint-gas Julho 2012

33 Formação de Estrelas no meio interstelar
galaxia Meio Interstelar Caroço denso ~1/10 pc ~10 pc ~ pc Objetos Estrelares jovens e fluxo estrelas Julho 2012

34 Caminho para a sequencia principal
Julho 2012

35 Caminhos para a sequencia principal
Julho 2012

36 A diversidade de nuclídios Qual a origem ???

37 Processos explosivos e a formação de elementos pesados
Evolução Stelar e Nucleossíntese Processos explosivos e a formação de elementos pesados Julho 2012

38 B A Cinza do A+B Julho 2012

39 Energia disponível DE=EA + EB –ECinza EB EA E( Cinza A+B) Julho 2012

40 DE=(Massa Inicial – Massa Final)c2
Relação de Einstein E=Mc2 DE=(Massa Inicial – Massa Final)c2 Julho 2012

41 Se Q>0, Reações exotermicas
Valor Q A + B C + D Se Q>0, Reações exotermicas Julho 2012

42 Teoria de reações seus mecanismos e modelos o papel dos modelos nucleares
Julho 2012

43 Seção de choque Taxa de reação Julho 2012

44 A cadeia pp I Julho 2012

45 A cadeia pp II A cadeia pp III ³He + 4He → 7Be + γ 7Be + e− 7Li + νe
       ³He + 4He 7Be + γ 7Be + e− 7Li + νe 7Li + ¹H 4He + 4He A cadeia pp III        ³He + 4He 7Be + γ 7Be + ¹H 8B + γ 8B 8Be + e+ + νe 8Be 4He + 4He Julho 2012

46 As reações principais do ciclo CNO
12C + ¹H 13N + γ +1,95 MeV 13N 13C + e+ + νe +1,37 MeV 13C + ¹H 14N + γ +7,54 MeV 14N + ¹H 15O + γ +7,35 MeV 15O 15N + e+ + νe +1,86 MeV 15N + ¹H 12C + 4He +4,96 MeV Julho 2012

47 O problema dos neutrinos solares
Julho 2012

48 Rev. Bras. Ensino Fís. v.27 n.4 São Paulo out./dez. 2005
Julho 2012

49 Julho 2012

50 Julho 2012

51 Julho 2012

52 QUEIMA DO HÉLIO

53 Processo-e e formação do grupo do Ferro
Julho 2012

54 Estrelas massivas no final de seu ciclo evolutivo
Julho 2012

55 Colapso do Núcleo de Ferro
1.4 Mo Diâmetro:1000 km Temperatura: 6 x 109 K Densidade: 6 x 109 g/cm3 Quando a massa de ferro excede o máximo de pressão que a degenerescência do elétron suporta o núcleo começa a sofrer o colapso gravitacional. Isso vai para um colapso catastrófico em uma escala de tempo de fração de segundos por causa da perda de pressão associada com a dissociação do núcleo de ferro por raios-gama e produção de neutrinos que escapam da estrela nas fases iniciais do colapso. Ondas de pressão de propagam para fora gerando uma onda de choque a uma distância de 50km do centro. Essa onda de choque é responsável pela expulsão das camadas externas das estrelas, produzindo a luz e o fenômeno de expansão associado a observação de supernovas.

56 Colapso Do Núcleo De Ferro
Grande produção de raios-gama (gama Burst) e de neutrinos Fe56 = 13 He4 + 4n p + e = n + n

57 Processo Urca Os neutrinos formados “transportam” a energia rapidamente para fora das camadas da estrela. (Gamov e Schönberg ) (Z,A) + e => (Z-1,A) + ne (Z-1,A) => (Z,A) + e + ne Gamov comparou essa perda rápida ao dinheiro perdido rapidamente no cassino da Urca no Rio de Janeiro.

58 Julho 2012

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73 O pulsar remanescente

74 Before After SN1987-a Julho 2012

75 Supernova 1998S in NGC 3877 Julho 2012

76 Nebulosa de Caranguejo e seu Pulsar
Julho 2012

77 Hidrodinamica em 1- D Mezzacappa et al., PRL 86 (2001) 1935 Rampp & Janka, ApJ 539 (2000) L33 Simulação esfericamente simetrica, Newtoniana and com tratamento da Relatividade Geral, com os mais avançadas abordagens transporte de neutrinos, a explosão falhou !!! Julho 2012

78 Transport de neutrinos
Principais ingredientes para calculos de Supernova Type II Equação de estado Calculo Hidrodinâmico incluindo o “bounce” do caroço e efeitos da onda de choque Problemas: A onda de choque amortece devido a perda de energia por fotodissociação de nucleos Transport de neutrinos Julho 2012

79 2-D Simulation : Convection
Shock Wave at 1400 km Proto Neutron Star 1600 km Julho 2012

80 Uma hidrodinâmica esquemática
Julho 2012

81 Conteúdo cinético e campo de velocidade nas
CAMADAS HOMOGENIAS Campo vel. Camada 1 Campo vel. Camada 2 Julho 2012

82 Energia cinética total
Julho 2012

83 Energia Gravitacional Energia Interna do meio estelar
Julho 2012

84 A EQUAÇÃO DE MOVIMENTO Julho 2012

85 Força dep. Velocidades Força gravitacional Força de Pressão Julho 2012

86 Resolvendo .... EXPLODE !!! Dependendo da massa, e também da
Eq.Equação de Estado... Pode NÃO EXPLODIR Julho 2012

87 Julho 2012

88 Julho 2012

89 Julho 2012

90 Julho 2012

91 A questão da nucleossíntese explosiva em Supernova
Julho 2012

92 Processos De Captura De Nêutrons
Processo S: Responsável pela formação de núcleos estáveis com massa até 210. Processo R: Responsável pelo aumento de mais isótopos ricos de nêutrons.

93 Papel das Supernovas para Formação de Elementos Pesado – O Processo-r
Julho 2012

94 Percursos do Processo-r
Julho 2012

95 Os núcleos com números mágicos ( N=50, 82, 126) são particularmente abundante
(Z,N) + n (Z, N+1) (Z,N+1) + n (Z, N+2) . Porém este processo não vai continuar indefinidamente. Quando um núcleo ficar muito rico em nêutrons começa a reemiti-los, através da foto-emissão de nêutrons: (Z,N) + g (Z, N-1) + n Pode se estabelecer uma cadeia de isótopos em equilíbrio entre os dois processos de captura e foto-emissão (Z, N-1) + n ( Z,N) + g (Z, N) + n (Z,N+1) + g (Z, N+1) + n (Z,N+2) + g Julho 2012

96 Equações de síntese no processo-r
Em equílibrio γn nγ O “freeze out” do processo-r Julho 2012

97 Abundancias geradas no Freeze out e processos que acompanham o decaimento-beta
-Fissão -Emissão de neutrons retardados Julho 2012

98 Dinâmica do processo-r com ventos de neutrinos
Absorção ν + (Z,A) -Dificuldades no tratamento individual : mais de 2000 núcleos envolvidos – inviável o calculo de estrutura via teorias microscópicas - RPA Julho 2012

99 Testando o calculo para o decaimento-β
Julho 2012

100 Testando o calculo com GT para a captura eletrônica
Julho 2012

101 Previsões para absorção de neutrinos
Julho 2012

102 E. M. Burbidge, G. R. Burbidge, W. A. Fowler, F
E. M. Burbidge, G. R. Burbidge, W. A. Fowler, F. Hoyle, Synthesis of the Elements in Stars, Rev. Mod. Phys. 29 (1957) 547 D. D. Clayton, “Stellar evolution and Nucleosynthesis", McGraw-Hill, 1968; Universidad de Chicago, 1983. Julho 2012

103 Comparando tamanhos Estrela de neutron Terra Anã Branca Julho 2012

104 Anãs Explosivas: Reações Pycnonucleares
Julho 2012

105 Julho 2012

106 Julho 2012

107 Julho 2012

108 Limite de Chandrasekhar
Maxima mass de anãs 1.4 massa solar Acima disso, mesmo a pressão de eletrons degenerados não consegue balancear a ação gravitacional S. Chandrasekhar ( ) Julho 2012

109 M Gravitational Pressure for a star of mass M
Homogeneous sphere of mass M: Julho 2012

110 Julho 2012

111 Pressão Estrela de Neutron Força Nuclear Pgrav(M>)
Gas de eletrons relativistico degenerado Equilibrium (anã branca) Gas de eletrons não relativistico degenerado Pgrav(M<)

112 Nuclear Equation of State
Gravitacional Implosion Supernovas Quark stars ? Nuclear Equation of State D r D M Julho 2012

113 Strange/Quark stars Varios modelos de Interior da “Neutron Stars”:
Strange Stars? F. Weber Julho 2012

114 Programa mundial de colisões
Ultrarelativisticas 4-10 < 1 tQGP (fm/c) 15-40 3.5 2.5 e (GeV/fm3) 200 17 s1/2(GeV) LHC RHIC SPS Colisões Centrais Julho 2012

115 A Transição de fase hadron-quark
The canonical diagram to hadronic and quark matter states Julho 2012

116 indicam a ocorrência da transição
Cálculos de QCD na rede indicam a ocorrência da transição Julho 2012

117 Indícios de possível formação matéria quark estranha em aceleradores
Julho 2012

118 Julho 2012

119 Fase Hadrônica Fase subnuclear Diferentes regimes da matéria em
Estrelas Neutron Fase subnuclear Cristal Nuclear + gás de elétrons Gás de Núcleos + gás de elétrons Cristal nuclear + gás de nêutrons + gás de elétrons Fase Hadrônica Bários + mesons + elétrons + múons Fase Quark-Gluon-Plasma (QGP)

120 1011 g/cm3 ≥ ρ ≥ 107-8 g/cm3 Fase subnuclear cristalina + eletrons
. . . . . . . . . . . . 1011 g/cm3 ≥ ρ ≥ g/cm3 . 3 Fase subnuclear cristalina + eletrons Equação de Baym, Pethick and Sutherland(BBS) Astrophys. J. (1971)

121 1011 g/cm3 ≥ ρ ≥ 108 g/cm3 Equação de Baym, Bethe and Pethick (BBP)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fase subnuclear cristalina com neutrons livres Equação de Baym, Bethe and Pethick (BBP)

122 Fase Hadronica ρ > ρ0 Quantum Hadrodinamica – Walecka (1974)
+ leptons presentes no meio (eletrons, muons) + setor mesonico (σ ; ω ; ρ ; π ; κ ...) Julho 2012

123 Fase Hadronica Incluir todo o octeto bariônico with spin 1/2

124 Incluir o setor leptônico compatível com os
processos de interação fraca envolvendo barios Incluir neutralidade de carga elétrica e e equílibrio beta como vínculos para os potenciais químicos barionicos e leptonicos Neutralidade de carga eletrica Julho 2012

125 Eq. de movimento dos Campos – Walecka
-Equação Dirac p/Barions acoplada as equações p/mesons -Equações de Dirac p/leptons livres Aproximação de campo médio relativístico

126 Densidade escalar barionica e a massa efetiva dos barions
Densidade leptonica Julho 2012

127 Equação de estado da fase hadronica
na aproximaçã de campo medio mesonico Julho 2012

128 Uma equação de estado abrangente QGP Hadrons/leptons Núcleos + e
Núcleos + n + e

129 Imagem da trasição Hadron-plamas
Julho 2012

130 Quarks na composição de hadrons
no modelo padrão Julho 2012

131 ρ > ~3ρ0 Fase de plasma de QCD O Modelo de Sacola do MIT (1974)
Modelos tipo Nambu Jona-Lasinio (NJL) O Modelo de Massa Efetiva Dinâmica (MMEF) : modelo intermediário entre os modelos Bag MIT e NJL. Permite descrição do confinamento dos quarks e o regime de liberdade assintótica. Julho 2012

132 Modelo de Bag do MIT Julho 2012

133 Composição Julho 2012

134 Julho 2012

135 Diagramas Massa x Raio Julho 2012

136 SQM

137

138 Mass-Radius diagram of the model with
Exo results Julho 2012

139 Quark-star structure and crust depth
Crust details

140 Outros tópicos relacionados
Gamma Ray Bursters Ultra High Energy Cosmic Ray Problem Gravitational Wave Detection Julho 2012

141 Fim Julho 2012


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