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Nascimento, Vida e Morte das Estrelas

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Apresentação em tema: "Nascimento, Vida e Morte das Estrelas"— Transcrição da apresentação:

1 Nascimento, Vida e Morte das Estrelas

2 As estrelas… As estrelas…
As estrelas são corpos celestes que possuem luz própria, são por isso designados corpos luminosos, característica essa que as diferencia de todos os outros corpos do cosmos. A luz das estrelas provém de reacções que ocorrem no seu interior. São essas reacções que estabelecem os períodos da vida das estrelas (Nascimento, vida e morte) e modificam a estrela ao longo da sua existência. As estrelas são corpos celestes que possuem luz própria, são por isso designados corpos luminosos, característica essa que as diferencia de todos os outros corpos do cosmos. A luz das estrelas provém de reacções que ocorrem no seu interior. São essas reacções que estabelecem os períodos da vida das estrelas (Nascimento, vida e morte) e modificam a estrela ao longo da sua existência.

3 Nascimento de estrelas
O processo de formação das estrelas só se dá porque as estas estão desde o início sob uma auto gravitação própria. Uma estrela forma-se a partir de um conjunto de gases e poeiras, ao qual se dá o nome de nebulosa. Pouco a pouco, e, devido á acção gravitacional, a nuvem começa a condensar-se em redor do centro. Nesta altura a temperatura no interior da nuvem é baixa (10 graus Kelvin). Com o passar do tempo (milhares de anos), a nuvem vai-se comprimindo devido á força gravitacional que vai aumentando e, em consequente a temperatura também aumenta, formando-se no centro uma bola incandescente.

4 Nasce então uma estrela.
Neste momento está formada a protoestrela. No núcleo dessa bola incandescente, quando a temperatura é muito elevada começam-se a produzir reacções termonucleares em que há combustão do hidrogénio. Nasce então uma estrela.

5 Nebulosas… Dá-se o nome de nebulosas ao conjunto de gases e poeiras, a partir dos quais se virá a formar uma estrela. Do nosso planeta podem-se avistar algumas como a da cabeça de cavalo ou a nebulosa do Orion.

6 Esquema da evolução estelar

7 Maturidade das estrelas
Uma vez formada, uma estrela entra agora num período de estabilidade, em que tem de respeitar alguns equilíbrio fundamentais: Equilíbrio térmico – A energia produzida no interior deve ser proporcional á energia que é libertada no exterior e com a temperatura interna. Equilíbrio hidrostático – A pressão em profundidade deve chegar para suportar o peso das camadas.

8 Maturidade das estrelas (cont.)
Mantendo-se estes equilíbrios na estrela, ela mantém-se neste estado durante milhões de anos, até que o combustível (hidrogénio) no núcleo se esgote. O tempo de duração do combustível depende da massa da estrela. Assim quanto maior for a estrela, menos tempo demora o combustível a esgotar-se.

9 Quando o combustível acaba…
Quando o hidrogénio esgota, a pressão de radiação cede ao peso da estrela. Entretanto começa a combustão do hélio uma vez que é o único elemento que resta no núcleo. Devido ao que aconteceu com a pressão de radiação, a estrela começa a contrair cada vez mais, então a sua temperatura começa a aumentar dramaticamente (de 15 para 100 milhões de graus).

10 Como já não há hidrogénio no núcleo, começa a ser consumido o que existe nas camadas superiores da estrela. Então a luminosidade desta aumenta e a estrela expande-se o seu volume. Ao expandir-se, há um arrefecimento da superfície e esta torna-se mais vermelha. Neste momento, a estrela transforma-se numa gigante vermelha.

11 Morte das estrelas… A última fase das estrela depende da sua massa. Após se ter transformado numa gigante vermelha, uma estrela pode ter vários fins: Anã branca – estrelas de massa inferior ou igual à do sol. Estrela de neutrões (depois da super-nova) – estrelas de massa até 25vezes maior que a do sol. Buraco negro ( depois da super-nova) – estrelas de massa maior que 30 vezes a do sol

12 Anãs brancas As anãs brancas resultam de uma grande contracção da gigante vermelha que, ao contrair liberta para o espaço as camadas externas. Ficando apenas um tipo de estrela com tamanho aproximado ao da terra e com uma grande densidade. As anãs brancas vão arrefecendo ao passar do tempo e perdendo o brilho.

13 Super-Novas Quando numa estrela de massa muito superior à do Sol, depois da expansão da gigante vermelha, a estrela contrai, aumentando brutalmente a densidade no centro. E, devido à resistência da matéria nuclear, as camadas externas caem para o interior da estrela, fazendo ricochete. Ocorre então uma grande explosão que destrói a estrela. O brilho desta explosão pode ser até dez biliões de vezes mais brilhante que o sol. Desta explosão resultam as nebulosas planetárias.

14 Super-novas

15 Estrela de Neutrões Quando a massa de uma estrela está compreendida entre 8 e 25 vezes a massa do sol, a sua matéria comprime-se ainda mais que numa anã branca. Então, nessa compressão, os electrões e os protões dos átomos colidem por força da compressão e são absorvidos, restando apenas os neutrões. Nesse momento forma-se uma estrela de neutrões.

16 Buracos Negros Este fenómeno acontece a estrelas de massa superior a 30 vezes a massa do sol. Nesta etapa a contracção da estrela torna-a tão densa colapsa ainda mais, formando um buracos negro. Os buracos negros têm tal força de gravidade que nada em seu redor consegue contrariar a força de gravidade, sendo atraído para o seu interior. Nem mesmo a luz emitida consegue escapar.

17 A morte das estrelas…

18 Autoras: Ana Margarida Bárbara Alves Célia Alves Sofia Canhoto 11º Ano
Física-Química A


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