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É absurdo que todos pensemos que não se pode mudar este sistema. Na história da humanidade, todos os sistemas deram lugar a outros. Somos nós que mantemos.

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Apresentação em tema: "É absurdo que todos pensemos que não se pode mudar este sistema. Na história da humanidade, todos os sistemas deram lugar a outros. Somos nós que mantemos."— Transcrição da apresentação:

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2 É absurdo que todos pensemos que não se pode mudar este sistema. Na história da humanidade, todos os sistemas deram lugar a outros. Somos nós que mantemos este sistema cumprindo um contrato sem nunca termos parado para pensar. Em grandes linhas, este é o seu conteúdo: Cliquer pour faire défiler les diapos, PPS avec son.

3 CLÁUSULA 1ª: Eu aceito a busca do conforto como o fim supremo da humanidade, e a acumulação de riquezas como o maior objectivo na nossa vida. Quanto mais infeliz for, mais consumirei, e assim contribuirei para o bom funcionamento do sistema.

4 CLÁUSULA 2ª: Eu aceito que a investigação relacionada com a minha saúde esteja nas mãos de empresas cuja única motivação é gerar lucros. Não me preocupa que as farmaceuticas financiem os congressos de medicina e que controlem assim a informação que chega aos meus médicos. Confio na indústria farmaceutica, e na gente como Donald Rumsfeld, accionista e ex-presidente da farmaceutica que desenvolveu o Tamiflú. Não creio que sejam capazes de criar vírus como o da gripe A para enriquecer.

5 CLÁUSULA 3ª: Eu aceito deixar o meu salário nos bancos para que eles o invistam naquelas actividades que mais dinheiro geram, independentemente da sua moralidade ou do seu impacto ambiental. Assumo que os investimentos mais lucrativos são os que exploram os cidadãos dos países em desenvolvimento e apoio por completo estas actuações.

6 CLÁUSULA 4ª: Eu aceito que as autoridades guardem todos os dados sobre mim, que possuam. Confio neles e não me importa transportar microchip, nem dar a minha identificação ocular ao entrar noutro país, nem ter que mostrar o conteúdo do meu computador nos aeroportos.

7 CLAÚSULA 5ª: Eu aceito os paraísos fiscais para que ricos e delinquentes não paguem os impostos que eu pago.

8 CLÁUSULA 6ª: Eu aceito que os bancos internacionais emprestem o meu dinheiro a países que querem armar-se para a guerra, e que possam escolher onde irão ter lugar as guerras. Sou consciente de que o melhor é financiar ambos os lados para que o conflito dure o maior tempo possível, não só para ganhar mais dinheiro, mas para que eles depois paguem com os seus recursos quando não puderem devolver os empréstimos.

9 CLÁUSULA 7ª: Eu aceito que a publicidade me conte mentiras e que me faça desejar coisas e produtos...

10 CLÁUSULA 8ª: Eu aceito que se guardem todos os meus e-mails durante 5 anos ainda que eu os apague. E que empresas como Yahoo dêem acesso às contas às autoridades chinesas, permitindo assim deter dissidentes. Eu aceito a tecnologia que permite que os telemóveis possam retransmitir o que ouvem mesmo quando o seu proprietário o tenha apagado. (para evitá-lo, retire a bateria)

11 CLAÚSULA 9ª: Eu aceito que o poder esteja nas mãos das pessoas mais ambiciosas e com menos escrúpulos.

12 CLÁUSULA 10ª: Eu aceito que os partidos políticos aglutinem o pior do país e, que a cada 4 anos me contem o que sabem que quero ouvir, para chegarem ao poder.

13 CLÁUSULA 11ª: Eu aceito que os meios de comunicação estejam concentrados nas mãos de grandes poderes económicos, porque sei que farão um bom uso deles. Aceito acreditar só no que os meios de comunicação dizem e, pensar que o que se diz fora deles são boatos para gente inculta e crédula. Eu aceito esta « MATRIZ » na qual me colocaram para que não possa ver a realidade das coisas. Sei que o fazem para o meu bem…

14 Sei que alimentar o medo, a raiva e o desespero é o melhor que podem fazer por nós, porque crer que se pode mudar algo é perigoso. CLÁUSULA 12ª: Eu aceito que as notícias compilem o que de pior se passou no planeta nesse dia, para que me sinta impotente e pense que não há nada que se possa fazer.

15 CLÁUSULA 13ª: Eu aceito as « versões » dos acontecimentos dadas pelos « media » e apoio todas as divisões entre seres humanos de acordo com as versões dos governos. Desta forma poderei focalizar a minha cólera para os inimigos desenhados por eles, e não me oporei a acções bélicas que respondam a interesses político-económicos.

16 CLÁUSULA 14ª: Eu aceito que se condene à morte o próximo, e nos convençam a acabar com ele, sempre que o seu governo tenha sido declarado, pelo nosso, como seu inimigo.

17 CLÁUSULA 15ª: Eu aceito que se destruam toneladas de comida para que não baixem os preços internacionais. Parece-me melhor que oferecê-las às centenas de milhares de pessoas que morrem de fome todos os anos.

18 CLÁUSULA 16ª: Parece-me bem que haja países como Haiti, onde à falta de outra coisa, comem bolos feitos com terra. Como todos somos egoístas, estou convencido de que, no fundo, todos estamos de acordo com esta situação.

19 CLÁUSULA 17ª: Eu aceito que… -a felicidade é conforto -o amor é sexo - e a liberdade é ter dinheiro para poder satisfazer todos os meus desejos.

20 CLÁUSULA 18ª: Eu aceito que se Façam guerras por motivações económicas como o petróleo, reactivar a economia ou dar saída aos stocks de armas obsoletas. Há que fazer seja o que for para manter o sistema em marcha, porque é sem dúvida o melhor possível.

21 Eu aceito servir de cobaia e comer carne de animais criados com alimentos transgénicos, para comprovar se aparece alguma anomalia na nossa espécie a longo prazo. CLÁUSULA 19ª: Eu aceito comer carne bovina tratada com hormonas, sem que exista obrigação legal de indicá-lo em nenhuma etiqueta.

22 CLÁUSULA 20ª: Eu aceito que os vegetais que ingiro tenham recebido pesticidas e herbicidas tóxicos para a minha saúde, sempre que não usem demasiado… Eu aceito que se utilizem todo tipo de aditivos químicos na minha alimentação, porque estou convencido de que se os utilizam, é porque sabem que não há nenhuma consequência a longo prazo.

23 CLÁUSULA 21ª: Eu aceito que os transgénicos se expandam por todo o planeta, e que as multinacionais agroalimentares que alimentam seres vivos, acumulem enormes dividendos por eles e controlem a agricultura mundial. Estou convencido de que é moral especular com o preço dos alimentos, para que o sistema de mercado garanta que os recursos sejam distribuídos de forma eficiente.

24 CLÁUSULA 22ª: Eu aceito pagar o preço mais baixo possível pela carne dos animais que compro, pelo que me parece bem que os tratem mal, para baixar o preço da sua carne. Ao fim e ao cabo somos una espécie superior. Em consequência, se viesse outra espécie superior de outro planeta, parecia-me lógico que fizessem o mesmo conosco.

25 CLÁUSULA 23ª: Eu aceito a política de «revolting doors» (portas giratórias). Sei que os directores de organismos internacionais como a OMS, a OIT, o FMI e o Banco Mundial são ex- empregados de grandes corporações, que sabem que «portando-se bem», voltarão a essas corporações no ano seguinte ganhando quantidades astronómicas.

26 CLÁUSULA 24ª: Eu aceito a hegemonia do petróleo na economia, apesar de ser uma energia cara e poluente, e estou de acordo em impedir qualquer tentativa de substituição, porque a implantação dos métodos de energia livre já descobertos e silenciados seriam uma catástrofe para o sistema.

27 CLÁUSULA 25ª: Eu aceito que o valor de uma pessoa dependa da sua capacidade para gerar dinheiro e de aparecer ou não na televisão. Tomarei como minhas referências pessoais as pessoas que aparecem na televisão, e procurarei ser como eles!

28 CLÁUSULA 26ª: Eu aceito que se paguem fortunas a jogadores de futebol e a actores, para convertê-los nos nossos modelos a imitar. Parece-me totalmente lógico que se pague muito pouco aos professores que se encarregam de formar as gerações futuras.

29 CLÁUSULA 27ª: Eu aceito que as multinacionais não apliquem as conquistas sociais do ocidente nos países desfavorecidos. Apoio que haja crianças trabalhando, para que os produtos que compro tenham o preço mais baixo possível.

30 CLÁUSULA 28ª: Eu aceito que os mais velhos sejam considerados um estorvo e não sejam nunca o nosso modelo, porque como civilização mais avançada do planeta (e do universo, já que é impossível que existam mais) sabemos que a experiência não tem nenhum valor.

31 CLÁUSULA 29ª: Eu aceito a concorrência como base do nosso sistema, mesmo quando estou ciente de que este funcionamento engendra frustração e cólera para a maioria. Substituir a concorrência pela colaboração seria um erro.

32 CLÁUSULA 30ª: Eu aceito usar o que tenho de mais valioso, o meu tempo, para trabalhar e, poder comprar muitas coisas e, preencher esta vida tão vazia!…

33 CLÁUSULA 31ª: Eu aceito a destruição dos bosques e o desapecimento de espécies naturais. Parece- me lógico contaminar e dispersar pelo ar venenos químicos, assim como enterrar resíduos radioactivos que não estariam a salvo de um grande terremoto.

34 CLÁUSULA 32ª: Embora a nossa história esteja cheia de conspirações políticas e políticos ambiciosos, eu aceito que agora tudo mudou e que os nossos dirigentes só buscam o nosso bem. As organizações secretas de políticos e grandes magnates como o club BILDERBERG, a TRILATERAL ou o COMITÉ dos 300 não existem e ninguém está tentando estabelecer um governo mundial através dos organismos internacionais.

35 CLÁUSULA 33ª: Eu aceito que o sistema actual é o melhor possível. Já passou a época dos grandes ideais. No mundo devem mandar as pessoas sensatas e realistas que procuram manter o sistema. Tenho medo de que as coisas mudem porque os sonhadores só trazem problemas e instabilidade.

36 CLÁUSULA 34ª: Eu aceito esta situação e admito que nem eu nem ninguém pode fazer nada para mudá-la.

37 CLÁUSULA 35ª: Eu aceito não fazer perguntas, fechar os olhos a isto e não opor-me a nada, porque estou suficientemente ocupado com os meus próprios problemas. Eu aceito também defender este contrato com a minha vida, porque tenho medo da mudança.

38 CLÁUSULA 36ª: Eu aceito ser uma peça de um sistema, adaptar-me a ele e ensinar os meus filhos a adaptarem-se a ele. A minha prioridade é manter-me no sistema e nunca me questionarei se me permite ou não ser feliz.

39 Manifesto da Libertação Mundial MANIFESTO DA LIBERTAÇÃO MUNDIAL NEM COMUNISMO, NEM CAPITALISMO, NEM DEMOCRATISMO. QUE SE VÃO EMBORA TODOS!

40 Somos muitos os que nestes dias confluímos nas ruas para protestar. Todos nos identificamos com a rejeição aos partidos políticos, com a rejeição aos sindicatos, aos empresários. Sobretudo demo-nos conta de que chegamos ao limite. Que estamos fartos de ser os párias deste mundo. Que não suportamos mais que uns poucos encham os bolsos e vivam como reis, enquanto aos outros apertem os cintos para além de todo o limite com o fim de manter a saúde da sacrossanta economia. Que sabemos que para mudar isto temos que lutar nós mesmos, à margem de partidos, sindicatos e demais representantes que querem fazê-lo por nós.

41 Acima de tudo, esta realidade está a exprimir uma questão fundamental que afeta o mundo inteiro: a contraposição de necessidades e interesses entre a economia e a humanidade. Isto foi entendido perfeitamente pelos nossos irmãos rebeldes no Norte da África, isto entendemo-lo hoje aqui agora que a situação já é insustentável para todos nós e saímos à rua para lutar. Aguentamos o insuportável, sofremos uma degradação das condições de vida como não acontecia há décadas. Mas finalmente dissemos basta, e aqui estamos, exprimindo a nossa rejeição a todo este sistema infernal que transforma a nossa vida em mercadoria.

42 Queremos, claro, exprimir a nossa rejeição completa à etiqueta de cidadão. Sob essa etiqueta junta-se tudo o que mexe, desde o político ao desempregado, desde o dirigente sindical ao estudante, desde o empresário mais rico até ao operário mais miserável; misturam-se condições de vida totalmente antagônicas. Para nós não se trata de uma luta de cidadãos. É uma luta de classe entre usurários e explorados, entre trabalhadores e políticos corruptos. Desempregados, trabalhadores, estudantes, aposentados, imigrantes formamos uma classe social sobre a qual incidem, em maior ou menor medida, todos os sacrifícios. Políticos, banqueiros, patrões formam a outra classe da sociedade, a que se beneficia, também em maior ou menor medida, das nossas penúrias. Quem não queira ver a realidade desta sociedade de classes vive no mundo da ilusão.

43 Chegados aqui, protestando em numerosas praças por todo o país, é hora de refletir, é hora de concretizar as nossas posições, de orientar bem a nossa prática. A heterogeneidade é grande, sem dúvida. Convergimos neste movimento companheiros que há muitos anos andamos na luta contra este sistema podre, outros que saímos pela primeira vez às ruas, uns que estão certos de querer ir até ao fim, ao tudo por tudo (queremos tudo e agora rezava um cartaz na Puerta del Sol), outros falam de reformar diversos aspectos da realidade, outros encontram-se desorientados, outros só querem manifestar que estão fartos do que lhes acontece? E também há quem, isto é preciso tê-lo bem presente, trata de pescar em águas turvas, quem procura canalizar este descontentamento para neutralizar a sua força aproveitando as nossas indecisões e debilidades.

44 A mídia do sistema sempre esteve a serviço do capitalismo internacional, devemos utilizar as redes de comunicação social criadas pelos inimigos a fim de alienar o planeta e transformar o povo em humanóides- robóticos, contra eles mesmos, cumprindo o axioma de que o feitiço sempre vira contra o feiticeiro. Nosso objetivo é exigir o devido respeito que merecemos. Não queremos ser nem mais, nem menos que simplesmente Humanus na verdadeira acepção da palavra. Que os parasitas e sanguessugas anti-humanus se vão todos. Desde logo, algo que discutimos entre os diversos companheiros nas ruas é que a nossa força está na rejeição, no movimento de negação do que nos impede viver. É o que forjou a nossa unidade nas ruas.

45 Confiamos num avanço irreversível capaz de provocar uma limpeza geral no planeta azul, que os hipócritas e fariseus sujaram, transformando o mundo em imundo, devemos avançar, aprofundando e realizando o nosso objetivo, nossa rejeição ao sistema democrático, globalista, programador deve ser total. Isso porque a nossa força reside nessa negação, temos consciência de que não solucionaremos os nossos problemas exigindo melhorar a democracia, tal como se afirmou em certas palavras de ordem, nem sequer reivindicando a melhor democracia que possamos imaginar, uma vez que esta palavra, trata-se mais de um “ismo”.

46 Esse democratismo é uma palavra prestidigitadora utilizada para continuar hipnotizando o rebanho. A nossa força está na rejeição que estamos a manifestar à esse regime lixo que estão tentando nos socar goela baixo. O que eles chamam de democracia, é o que sofremos no dia-a-dia e que não é outra coisa que a ditadura do dinheiro. Não existe democracia no sentido doutrinário e massificante de que ela seria uma solução mágica. É uma armadilha reivindicar essa democracia “ideal” e “maravilhosa” de que nos falaram desde pequeninos.

47 Da mesma maneira não se trata de melhorar este aspecto ou outro, pois o fundamental continuará a existir: a ditadura da economia. Trata-se de transformar totalmente o (i)mundo, de mudá-lo de cima a baixo. O capitalismo não se reforma, destrói- se. Não há caminhos intermédios. Há que ir até ao fundo do problema, há que abolir o capitalismo, a religião do dinheiro, o regime da usura.

48 Ocupamos a rua uns dias antes da festa parlamentar, essa festa onde se elege executará as diretrizes do mercado. Bem, é um primeiro passo. Mas não podemos ficar por aí. Trata-se de dar continuidade ao movimento, de criar e consolidar estruturas e organizações para a luta, para a discussão entre companheiros, para enfrentar a repressão que já caiu sobre nós em Madrid e em Granada. É preciso tomar consciência de que sem transformação social, sem mudança social radical, tudo continuará igual.

49 Apelamos a continuar mostrando toda a nossa rejeição ao espetáculo do circo eleitoral de todas as maneiras possíveis. Apelamos a gritar em toda a parte a palavra de ordem. Que se vão embora todos! Mas apelamos também a que a luta continue e se alastre a todos os países deste e de outros continentes que são vítimas das mesmas forças tenebrosas e desagregadoras. Continuaremos lutando, mesmo depois das eleições de amanhã e que vamos muito além destes dias. Não podemos deixar morrer os laços que estamos a construir.

50 Apelamos à formação de estruturas para lutar, apelamos a que entremos em contacto, a que coordenemos o combate, a lutar nos núcleos que se estamos criando, fazendo delas órgãos para a luta, para extirpar a conspiração mundial orquestrada e planejada pelos “bonzinhos-democratistas”, para a discussão da luta, não para reuniões cidadãs. Apelamos a organizar-nos em todo o país para lutar contra a tirania dos mercadores.

51 À RUA, A LUTAR! A DEMOCRACIA É A DITADURA DO CAPITAL O CAPITALISMO NÃO SE REFORMA, DESTRÓI-SE! QUE SE VÃO EMBORA TODOS! EIXO – Brasil, Portugal, Espanha. Núcleo Brasil: Organizadora e Representante na América Latina - Alia Spártacus Diretora de redação do Anuário Cultural Humanus.


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