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A PROPOSTA DO CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NA ÁREA DA SAÚDE.

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Apresentação em tema: "A PROPOSTA DO CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NA ÁREA DA SAÚDE."— Transcrição da apresentação:

1 A PROPOSTA DO CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NA ÁREA DA SAÚDE

2 APRENDENDO A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PROFAE 1.A importância da centralidade da avaliação 2.Quais os resultados obtidos? 3.Quais são os desafios? 4.Como enfrentar os desafios? 5.Os referenciais conceituais são os mesmos? E os indicadores gerais? 6.A proposta de formação docente multidisciplinar

3 Pesquisas: 1ª. Em junho/2002 – 241 dos 534 docentes em situação de evasão – conhecer os motivos e as condições; 2ª. Em julho/2002 - 338 dos 1264 docentes concluintes – avaliar o potencial do material didático na construção de aprendizagens significativas, identificar as condições de estudo e os níveis de satisfação com a metodologia de EAD; 3ª. Em março/2005 – 1.141 dos 4.979 docentes concluintes – avaliar material didático (2ª edição), dados de perfil do ex-aluno, condições de estudo e significado da experiência no Curso. 1. A CENTRALIDADE NA AVALIAÇÃO

4 Indicações da avaliação → necessidade da formação docente, como política pública, sem custos para o aluno e com qualidade social para todos os envolvidos; → as formas de participação no Curso, são também determinadas pela renda do aluno, destacando a importância da criação de estratégias pedagógicas complementares; → a região geográfica determina as possibilidades formativas, em virtude da concentração de IES no Sudeste e no Sul do País; → o Curso representou a possibilidade de uma primeira formação em pós-graduação para muitos de seus ex- alunos;

5 Indicações da avaliação → a formação contribuiu para a prática docente e em Enfermagem, ajudando a compreender o sentido da formação do trabalhador do SUS; → as facilidades indicadas: a gratuidade do Curso (89,7%), a possibilidade de estudar em qualquer lugar (77,9%) e nos horários livres (68,6%); → as dificuldades destacadas: a realização do TCC (42,2%), a falta de tempo para estudar (49,5%) e a compreensão de alguns conteúdos (30,7%), especialmente as bases filosóficas envolvidas na formação docente.

6 2.RESULTADOS OBTIDOS RegiãoMatriculas confirmadas FormadosPerda % Norte1.5201.07129,54 Nordeste6.2665.40413,76 Centro Oeste1.07582023,72 Sudeste4.4713.60419,39 Sul2.7712.26218,37 Total16.10313.16118,27

7 2.RESULTADOS OBTIDOS AnoInscritosMatriculadosPerda % 20012.0181.65118,19 20027.8336.05422,71 20035.8585.2739,99 20043.4653.1259,81

8 3. OS DESAFIOS → Manter a centralidade do acompanhamento e da avaliação com vistas à reformulação ou à orientação no percurso do processo ensino-aprendizagem; → Garantir que a articulação entre teoria e prática seja promovida desde o início da formação como requisito necessário ao exercício de uma ação docente transformadora; → Propiciar a prática investigativa desde as primeiras fases do processo formativo, contribuindo para reduzir as dificuldades na elaboração do TCC; → Sugerir outras tecnologias e outros materiais que complementem o processo de formação; → Ampliar/universalizar o acesso a pós-graduação para todos os docentes de educação profissional técnica em saúde.

9 4. COMO ENFRENTAR OS DESAFIOS? Partindo da experiência histórica das ETSUS na articulação trabalho-educação-formação profissional; Implantando uma gestão articulada com a Coordenação das Ações Técnicas e a Coordenação da EAD/ENSP e em parceria com as ETSUS; Construindo uma nova estrutura curricular com base em Complexos Temáticos – maior integração teórico-pratica e metodológica – visando novas formas de pensar, sentir e agir em saúde; Concebendo um curso norteado pela história da luta social por saúde e por profissionalização dos trabalhadores e pela perspectiva crítica de Educação, referenciada no trabalho docente em saúde;

10 4. COMO ENFRENTAR OS DESAFIOS? Construindo uma proposta inclusiva – desde o acesso e permanência à certificação dos alunos/docentes; Garantindo a qualidade político-pedagógica dos projetos com uso da educação a distância na área da saúde; Implementando a proposta de Avaliação da implantação do Projeto Piloto.

11 5.1 OS REFERENCIAIS CONCEITUAIS → Compreensão da saúde como qualidade de vida, como direito e como conquista; → A nálise da complexa realidade do setor e do processo histórico de lutas pela defesa da saúde; → Ênfase na discussão contextualizada sobre o trabalho em saúde e sobre a Educação Profissional a partir de suas próprias raízes; → Adoção da EAD como estratégia metodológica sem abrir mão de processos educativos críticos, reflexivos e qualificados.

12 5.2 OS INDICADORES GERAIS → Bases legais envolvidas – regulamentação da pós-graduação (Resolução CNE/CES n. 1 de 08/jun/2007) e da EAD (Decreto 5.622, de 19/dez/2005); → Definições político-estratégicas prévias – gratuidade; implantação de projeto piloto em articulação com as ETSUS; centralidade do acompanhamento e avaliação de e no processo;

13 6. A PROPOSTA DE FORMAÇÃO DOCENTE MULTIPROFISSIONAL A História das Lutas Sociais por Saúde no Brasil como eixo que possibilita, ao longo de todo o Curso, a análise da complexa realidade do setor; Produção de conhecimento a partir da análise critica da prática docente e sua determinação histórico-cultural; A organização curricular estruturada em três Complexos Temáticos, com carga horária de 540 horas e duração de até 10 meses em nível de especialização; Implantação de um Projeto Piloto para atender a formação de 160 alunos-docentes, prioritariamente das ETSUS – AM, BA e MS - nas subáreas de Odontologia, Nutrição, Farmácia, Medicina (Radiologia, Patologia Clinica, Hematologia, Citologia), Serviço Social, Psicologia, Fisioterapia, Biologia, Medicina Veterinária e Enfermagem.

14 CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NA ÁREA DA SAÚDE

15 1. OBJETIVO DO CURSO Pretende-se formar um docente cujo perfil profissional associe uma visão crítica e ampla da sociedade às competências de sua área de atuação; que atue, de forma interdisciplinar, nas lutas pelo atendimento integral e de qualidade ao usuário do SUS e concorra para a transformação da realidade, com autonomia intelectual, social e ética.

16 2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Três Complexos Temáticos (CT), construídos com o propósito de favorecer a unidade teoria-prática no processo educativo, traduzindo inclusive a perspectiva político- pedagógica considerada mais compatível com um dos princípios da Reforma Sanitária: a integralidade das práticas em saúde. O Sistema de Complexos, contribui para a sedimentação da aprendizagem significativa fundada nos processos de trabalho vividos pelos sujeitos nos espaços em que os problemas e as necessidades de formação mostram a sua relevância para um “novo agir em saúde”.

17 2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Os três Complexos Temáticos foram estruturados a partir de um conjunto de temas norteadores, considerados centrais à reflexão sobre o trabalho docente no âmbito do SUS. I – Trabalho, Saúde e Educação – 120h II – O SUS e os Processos de Trabalho em Saúde - 120h III – A Organização Pedagógica do Trabalho Docente em Saúde - 300h

18 2.1 Organização dos Complexos Temáticos Cada CT organiza-se em dois componentes integrados que, juntos, compõem o itinerário formativo obrigatório de todos os alunos. Componente Conceitual - propicia o estudo das bases teóricas indispensáveis à sua formação integral, contribuindo para a compreensão do caráter complexo da realidade e da importância da ação docente comprometida com sua transformação. Componente de Articulação - as atividades de articulação (investigação, planejamento e prática pedagógica) procuram assegurar a unidade teoria-prática ao longo de todo processo constituindo enquanto organizador prático da relação teoria- ação.

19 CT I - TRABALHO, SAÚDE E EDUCAÇÃO Oferecer, a partir da análise concreta do trabalho docente em educação profissional, elementos que propiciem a observação da historicidade do fenômeno educativo, seus limites e possibilidades na perspectiva da construção de práticas docentes coletivas, críticas e transformadoras. UT1 – O trabalho docente em educação profissional técnica na saúde; UT2 – Trabalho, saúde e educação: uma estreita relação; UT3 – Os alunos-trabalhadores do SUS.

20 CT II – O SUS E OS PROCESSOS DE TRABALHO EM SAÚDE Oferecer elementos capazes de contribuir para a reflexão coletiva sobre o processo de trabalho vivenciado nos espaços do serviço de saúde, bem como a possibilidade de mudanças na própria prática profissional e na dos alunos-trabalhadores. UT1 – A luta pela saúde e por um SUS pra valer; UT2 – Trabalhando a saúde no SUS.

21 CT III – TRABALHO DOCENTE EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE Oferecer, a partir da análise do trabalho docente concreto em educação profissional, elementos que propiciem a análise crítica do processo de organização político-pedagógica da escola e do trabalho docente UT1 – Concepções e práticas pedagógicas; UT2 – Os alunos-trabalhadores, o conhecimento e a formação; UT3 – A organização pedagógica do trabalho docente; UT4 – Trabalho docente: “cuidados pedagógicos” do cotidiano.

22 PROPOSTA DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO PILOTO DO CURSO

23 Coordenação de Ações Técnicas - DEGES/MS Coordenação Geral do Piloto DEGES/ENSP Avaliação da implantação do Projeto Piloto Coordenação Técnico Pedagógica do Piloto - EAD/ENSP - NIAD Formação da Tutoria Acompanhamento Pedagógico Gestão Acadêmica ETSUS AM ETSUS BA ETSUS MS Coord Pedagógica 60 docentes 40 docentes 3 tutores 2 tutores

24 ESTRUTURA DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO PILOTO DEGES/MS e ENSP – Coordenação-Geral – responsável pelo acompanhamento e avaliação da implantação do Curso. EAD/ENSP – Coordenação Técnico-Pedagógica (NIAD) – responsável pela coordenação dos processos gerenciais e administrativos voltados para a sustentabilidade da execução do Curso. ETSUS – base regional, descentralizada, do NIAD com a função de referência do corpo de alunos/docentes e tutores. Preferencialmente será o local onde também se desenvolverão as atividades presenciais.

25 COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA (NIAD) - Definição das diretrizes de orientação da aprendizagem e de acompanhamento do desenvolvimento acadêmico em suas atribuições junto ao corpo de tutores, alunos, gestores e avaliadores, incluindo a supervisão das instâncias descentralizadas – ETSUS; - Coordenação do processo de seleção e formação de tutores; - Concepção do Ambiente Virtual de Aprendizagem; - Execução da proposta curricular; - Avaliação e certificação dos concluintes.

26 COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA (NIAD) Orientador da Aprendizagem - Acompanhamento do trabalho do tutor desde a sua formação inicial, auxiliando-o na compreensão de novos sentidos do fazer na sua prática - valores, emoções, atitudes e habilidades - e incentivando o exercício ativo desta tutoria. - Criação de um canal de comunicação eficiente e ágil com as ETSUS envolvidas – por meio de correio eletrônico disponível no site do Curso e em pleno funcionamento. Gestão Acadêmica Disponibiliza ferramentas virtuais para que os alunos- docentes e tutores possam acompanhar o desempenho pedagógico.

27 AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PILOTO - Identificar fatores que favorecem e/ou constrangem o avanço da dinâmica curricular proposta; - Analisar as formas de mediação pedagógica do curso (AVA, tutoria, material didático, acompanhamento pedagógico dos tutores), de modo a assegurar o Proposta; - Oferecer subsídios que permitam o aperfeiçoamento da proposta do curso com vistas à ampliação em larga escala.

28 AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PILOTO A concepção de avaliação proposta permite a captura e a retomada das evidências que fragilizam as intenções educativas, qualificando a intervenção dos atores sociais no ato e a posteriori. Estão previstos momentos de auto-avaliação (auto conhecimento e auto regulação do processo pelo grupo), complementados pelo olhar avaliativo externo, comprometido em fazer falar as contradições.

29 ETSUS - Promover a seleção e matrícula de alunos-docentes, respeitando os critérios nacionais estabelecidos; - Disponibilizar espaço físico e recursos tecnológicos – mobiliário, equipamento de informática com acesso à internet e linha telefônica com fax - destinados ao trabalho dos tutores e atendimento aos alunos; - Responsabilizar-se pela guarda de documentação individual, atos normativos, registros administrativos e acervo bibliográfico; - Apoiar o processo de aprendizagem dos alunos- docentes, comprometendo-se com o permanente estudo das bases conceituais do Curso.

30 SELEÇÃO DE DOCENTES – PROJETO PILOTO 1. Clientela Profissionais graduados que atuam como docente em educação profissional técnica na área da saúde, prioritariamente nas ETSUS do Amazonas, da Bahia e do Mato Grosso do Sul. 2. Condições da inscrição Caberá à direção da ETSUS: - indicar nominal o corpo de docentes; - preencher da ficha de inscrição on line; - recolher e enviar toda a documentação exigida; - Enviar Declaração de ciência, concordância e liberação do docente para participar de quatro encontros presenciais e de disponibilidade de acesso ao computador e recurso de conectividade.

31 SELEÇÃO DE DOCENTES – PROJETO PILOTO 3. Distribuição de vagas ETSUSTotal de Vagas Vagas Enfermeiro % Vagas Outros profissionais % Amazonas6050 Bahia603070 Mato Grosso do Sul 403070

32 SELEÇÃO DE DOCENTES – PROJETO PILOTO 4. Período de inscrição 10 de dezembro de 2007 a 10 de janeiro de 2008. 5. Procedimentos de inscrição 6. Documentação exigida 7. Critérios de desclassificação e de desempate 8. Resultado da seleção 22 de janeiro de 2008 9. Início do Curso 1ª quinzena de março de 2008

33 CRONOGRAMA DOS ENCONTROS PRESENCIAIS EncontrosLocalPeríodo 1ºETSUSMarço/2008 2ºETSUSMaio/2008 3ºETSUSJulho/2008 4ºETSUSNovembro/2008


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