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2 Ligue o som. Este programa foi produzido em PowerPoint versão atualizada. Os efeitos inseridos somente estarão corretos nas versões a partir de 2001. A fim de facilitar a leitura, em alguns casos, inserimos, no final do texto, esse sinal © Ele significa que o espectador deverá clicar o mouse ou teclado para avançar ao próximo slide. Caso não tenha o sinal, deixar os slides avançarem naturalmente. ©

3 A Samamultimídia Educação e Arte apresenta Especial Semana Santa

4 Um oferecimento

5 A revista que pode mudar a sua vida!

6 Humanus V Volume II

7 Nas melhores e mais corajosas bancas e livrarias do país

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9 Semana Santa Entre as trevas e a Luz

10 Novela em sete capítulos

11 Baseada na obra Assim Ouvi do Mestre de Joaquim José de Andrade Neto

12 Capítulo V

13 06 de abril do ano 30 Quinta-feira

14 A Santa Ceia

15 Quanto propriamente ao dia de quinta-feira, nada se diz no Evangelho. Há muitas razões para supor que Jesus o tenha passado na companhia dos Seus amigos íntimos e dos Seus familiares: também a Mãe Santíssima lá estaria, pois que havemos de A encontrar no dia imediato aos pés da Cruz. Mas, chegada a noite, começam os acontecimentos decisivos; por isso os quatro evangelistas os descreveram, com uma riqueza de pormenores e um paralelismo impressionantes. A partir daí, é a cada hora que os fatos podem ser reconstituídos e Jesus acompanhado naquilo que será a Via Sacra. Nesse dia, dir-se-ia que toda a natureza amanheceu inquieta e angustiada...

16 A páscoa judaica O que a tradição judaica declara é que, a pedido do Profeta, o Terrível Senhor, deus da vingança, dispõe-se a castigar ferozmente a opressora nação egípcia - que mantinha os hebreus cativos - com pragas, sendo a mais marcante a “décima praga”. Ele matará, durante a madrugada, todos os primogênitos de egípcios; mas, para que os dos hebreus sejam poupados, cada qual deve ter o cuidado de assinalar a padieira da sua porta com um sinal feito com o sangue de um cordeiro para que o anjo da morte, ao ver o sangue do cordeiro numa casa israelita, a pulasse, dirigindo-se à próxima, passando sobre ela. Daí o termo Pessah (páscoa), que significa, literalmente, pular, passar sobre. Assim foi que o Senhor libertou os israelitas, concedendo a sua salvação por meio do sangue do cordeiro. Eles foram resgatados da morte e da escravidão egípcia para passar a pertencer a outro dono: o seu exclusivo e único deus, o deus ciumento, o vingador de Israel. ©

17 A páscoa judaica é, portanto, a comemoração da saída do povo hebreu do Egito, e pela alegada proteção do Senhor ao seu povo eleito na sua longa caminhada. Desse modo, será ela comemorada “de idade em idade, como instituição perpétua”, diante do quê, durante sete dias, os judeus cumprem todo o ritual da pessah, consagrando ao Senhor toda essa semana. ©

18 Terá sido essa a refeição que Jesus tomou com os discípulos, no sombreado de quinta-feira santa?

19 Muitos séculos depois de realizada a primeira páscoa judaica, que, por mais estranho que pareça, acabou anunciando através de símbolos a história da redenção da humanidade, Jesus Cristo, que sempre havia celebrado essa festa solene dentro da antiga tradição, desde a Sua infância com Seus nobres e devotos pais, iria, naquele ano, mostrar ao mundo o que é a verdadeira libertação do cativeiro e a verdadeira comunhão com Deus.

20 Não resta dúvida de que Jesus é o Cordeiro a ser sacrificado, e destinado a derramar o Seu sangue pelos nossos pecados; pois, sem tal sacrifício, nenhum homem poderia alcançar o Reino de Deus, e entrar em comunhão com Ele, ganhando assim o Pão da Vida: a vida espiritual. Para isso Jesus teve que passar pela morte para em seguida ressurgir, vitorioso para nos entregar a redenção e a vida eterna. Porém, Ele não “passou sobre” nenhuma porta, e muito menos matou primogênitos ou quem quer que seja. Ao contrário: Ele, o Unigênito, entrou pela porta estreita, a mais estreita que já existiu, derramando o Seu sangue divino, e deixando-Se imolar a Si próprio, para, em lugar de provocar a morte alheia, dar a verdadeira vida a toda a humanidade através da Sua própria morte. A Páscoa é Ele, e Ele é a Páscoa! ©

21 Os Patriarcas e Profetas hebreus, desde Abraão, mesmo que de forma paradoxal e, às vezes, até inconsciente, não fizeram mais que anunciar Aquele que haveria de vir: O Cordeiro de Deus. Na plenitude dos tempos Deus enviou Jesus e cumpriu o Seu propósito de convergir n’Ele todas as coisas, as que estão nos Céus e na Terra, as que foram antes, as que viriam depois e as que ainda não vieram. Essa foi a páscoa esperada por milênios sem conta, desde a queda do primeiro homem e a promessa de Deus que, “da semente da mulher, nasceria Um que esmagaria a cabeça da serpente”. Era o sacrifício completo.

22 Assim, muitos séculos depois de realizada a primeira páscoa judaica, que, por mais estranho que pareça, acabou anunciando através de símbolos a história da redenção da humanidade, Jesus Cristo, que sempre havia celebrado essa festa solene dentro da antiga tradição, desde a Sua infância com Seus nobres e devotos pais, iria, naquele ano, mostrar ao mundo o que é a verdadeira libertação do cativeiro e a verdadeira comunhão com Deus. A Páscoa, enfim, celebrada em diversos graus de saber, representa um momento crucial da vida espiritual de toda a humanidade: a passagem. A passagem da ignorância para o conhecimento, a passagem das trevas para a Luz. E para que esse objetivo fosse cumprido, dirigiu-se Jesus à cidade dos Profetas. ©

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24 No primeiro dia dos ázimos, dia em que a Lei mandava imolar o cordeiro pascal, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe: “Onde queres que vamos preparar-Te a refeição da Páscoa?”. À pergunta dos discípulos, Jesus, designando dois dos Apóstolos - Pedro e João - disse-Lhes: “Vós é que ireis preparar-nos a Páscoa. Ide à cidade (Jerusalém). Quando lá chegardes, haveis de encontrar um homem transportando uma bilha de água. Segui-o, e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: – Esta é a mensagem do Senhor: o meu tempo está próximo. É em tua casa que celebrarei a Páscoa com os Meus discípulos. Onde está a sala em que poderemos comer o cordeiro? E ele vos mostrará um grande cenáculo adornado de tapeçarias. Preparai aí o que precisamos”.

25 Cumprida com toda cautela e perfeição a missão designada pelo Mestre - e com tudo pronto - naquele dia, 6 de abril, após as cinco horas e meia, ao pôr do sol, teve início aquela que seria a Última Ceia de Jesus, o Cristo, na Terra. Essa Santa Ceia seria, no entanto, a Primeira Páscoa Cristã.

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27 No centro da sala do Cenáculo, numa mesa imensamente comprida, havia apenas três pratos: o do centro continha o cordeiro pascal; o da direita, ervas amargas e o da esquerda, ervas doces (que simbolizavam o quanto eram saborosos os manjares da pátria, a “terra prometida”). Além disso, os pães ázimos.

28 Designou então o Mestre os devidos lugares a cada um dos convivas, assentou-Se à mesa com Seus doze discípulos escolhidos, simbolizando, além de outros elementos, as doze tribos de Israel e, solenemente, principiava o ritual previsto. Assim que recebeu uma taça de vinho, num gesto delicado e preciso, e justamente no momento em que deveriam ter início os alegres cânticos comemorativos (a páscoa judaica era, até aquele dia, uma festa muito efusiva, com os judeus gritando, saltando e dançando em grande exaltação pela lembrança de sua saída do Egito), Jesus, modificando subitamente o velho ritual, tocou Seus lábios no vinho que acabavam de O servir, e em seguida puxou a reza que tinha ensinado aos discípulos, e que começava assim:

29 Pai Nosso que estais nos céus...

30 A entoação do Hallel, cântico que continha nas últimas estrofes uma alusão messiânica, que os Apóstolos deviam cantar com voz mais fervorosa: “Bendito seja o que vem em nome do Eterno!”, não teve espaço. No coração de Jesus, havia uma tristeza pungente, profunda, imensa e secreta. De vez em quando o Seu olhar doloroso fixava-se com amantíssima ternura naqueles homens que O rodeavam, e que tanto deveriam padecer em Seu nome. Então disse:

31 “Tenho almejado ardentemente comungar convosco esta Páscoa, antes de padecer. Porque, eu vo-lo digo, não tornarei a comungar outra, antes da Páscoa perfeita, aquela que será celebrada no reino de Deus”

32 Ah! Teriam aqueles homens privilegiados podido compreender o verdadeiro significado daquelas palavras?! Aquele era o momento! O momento aguardado desde a queda de Lúcifer, o Inimigo de Deus e do homem. Era o momento da Redenção! O momento de reabrir ao ser humano esquecido, cego pelos próprios erros cometidos o caminho que conduz a Deus. Era o reencontro da criatura com o Seu Criador! Era preciso que tal cerimônia fosse, para os Seus discípulos mais próximos, a suprema lição. Por isso passou a iniciar a verdadeira Santa Ceia, de ordem profundamente Instrutiva, com um gesto significativo e surpreendente.

33 “Deixou a mesa, depôs o manto, e cingiu-se com uma toalha. Depois, deitando água numa bacia, pôs-se a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha. Quando chegou a vez de Simão Pedro, este exclamou:

34 ‘O quê, Senhor, Tu lavares-me os pés?’ E Jesus respondeu:

35 O que eu faço não o compreendes agora, mas em breve o compreenderás.’ ‘Não, não, replicou o Apóstolo, nunca me lavarás os pés!’ ‘Se não os lavares, não terás parte comigo.’ ‘Ah! Senhor, respondeu Pedro, então, não apenas os pés, mas também as mãos e a cabeça!”.

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37 Como, através desta página do Evangelho, surge, nitidamente, o chefe dos Apóstolos, caráter vigoroso, que uma grande fé anima! Pedro, a pedra angular, aquele que haveria de dar início à Obra do Cristianismo na Terra, conforme determinação do Mestre.

38 “Compreendeis o que eu fiz? continuou Jesus. Vós chamais-me Mestre e Senhor, e tendes razão, porque o Sou. Se eu, pois, o Mestre e Senhor, vos lavei os pés, vós, deveis também lavar-vos os pés uns aos outros...”.

39 Magnífica lição de humildade! Teriam os Apóstolos compreendido esta lição? Momentos antes, para ocupar os lugares mais próximos de Cristo, não acabava de haver entre os doze uma discussão a propósito de qual deles era de todos o maior? Com aquele gesto espantoso, teria, acaso, Jesus, rebentado, por fim, a couraça de orgulhos, invejas e ciúmes, a gana humana em que tais espíritos, apesar de nobres, se confinavam ainda? E do restante da humanidade então? Esta que deveria herdar o documento precioso no qual está gravado este grande ensino, haveria de se libertar desses sentimentos corruptores do espírito da forma com que Jesus deu aqui o exemplo – pela humildade?

40 “Os reis das nações dominam sobre elas... Vós, porém, não os imiteis! Que o maior dentre vós seja como o último, e que o governa seja como o que serve. Para vós, meus fiéis, que ficastes comigo neste transe, preparo eu um reino em que vos sentarei à minha mesa e em que, colocados em tronos, haveis de julgar as doze tribos de Israel”.

41 Eis as palavras do Divino Mestre. O Reino dos Céus e não lugares na Terra... Tudo isso existe para o homem aprender e praticar. Haviam acendido as pequenas lamparinas de barro, no alto dos candelabros: lá fora, caíra completamente a noite: a noite de Judas.

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44 “O que estás por fazer, faze-o depressa!”. Disse o Divino Mestre O entregou ao traidor um pedaço de pão ázimo. Iscariotes pegou-o maquinalmente. Seus olhos injetados de sangue, a sua boca meio aberta pela emoção, a sua fronte cheia de profundos vincos demonstravam a horrível luta que o seu espírito estava travando.

45 A maioria dos convivas não compreendeu por que razão Ele tinha dito aquilo. Alguns pensaram que, sendo Judas o detentor da bolsa, Jesus lhe dava ordem para ir comprar qualquer coisa para a refeição, ou, até, para ir entregar, em nome de todos, a esmola legal da Páscoa. “Judas saiu à pressa. Era de noite” (João, XIII, 27,30). “Era de noite”... Impressionante a exatidão de uma testemunha que viu abrir-se a porta sobre a obscuridade do terraço, e desaparecer nas trevas o traidor que corria direto à sua perdição.

46 Mas a menção daquele pormenor, digna de um grande escritor, nos faz despertar no espírito uma outra imagem – a das trevas mais impenetráveis em que, dominado por um destino monstruoso e que o seu crime levava às cegas, se ia lançar aquele homem empedernido pelo repúdio ao Messias! Sem dúvida, o traidor entrava para as próprias trevas: em breve seu corpo estaria pendurado numa árvore, sendo devorado pelos abutres. E seu espírito...

47 Caminha! Caminha, sem parar...

48 “Isto é o meu corpo...”

49 A Ceia estava a terminar. É nesse instante que, dando à antiga oblação pascal um significado novo, Jesus faz o gesto e pronuncia as palavras pelas quais toda a tragédia do dia imediato tomará o seu sentido. Após a saída do traidor, Jesus, cheio de tranqüilidade, partiu o pão e, distribuindo-o aos discípulos, disse-lhes:

50 “Tomai e comei; este é o meu corpo.” Os discípulos comeram em silêncio.

51 Depois Jesus tomou o cálice. Esse momento representaria antes a antiga e célebre “taça de bênção”, mas era agora o Cálice da Nova Aliança. Levou-o aos Seus doces lábios, e apresentando-o aos Apóstolos, disse-lhes:

52 “Bebei todos, porque isto é o meu sangue que será derramado para o bem de muitos e remissão de todos os pecados”

53 Ele queria dizer aos discípulos e a todos nós que Ele era o Cordeiro Pascal, e que se entregaria em holocausto para a redenção da humanidade. Céus e Terra haviam aguardado por milhões de anos esse momento. Além disso, deixou esta mensagem misteriosa de que através da comunhão de um líqüido sagrado, que representa o Seu sangue, ou seja, o Seu espírito, é que os homens poderiam dar continuidade à sua purificação, à libertação da escravidão dos seus próprios erros e desejos. Os discípulos beberam, pois, aquele líqüido misterioso oferecido pelo Mestre e depois entoaram um cântico iniciático que preencheu seus espíritos e todo o ambiente de uma energia plena de Luz e de Força. ©

54 Eis, finalmente, a Páscoa Cristã. A nossa Páscoa! Jesus iria se entregar agora em holocausto para ressuscitar ao terceiro dia e vencer o mundo e a morte! “Pela morte Ele aniquilou o que tinha o império da morte, isto é, (aniquilou) o diabo” (Hebreus, II, 14). E nos salvou! Aprenda, então, ó filho da Terra que, pela nossa redenção, fomos libertos da escravidão do erro; porém, mais do que nunca, não somos livres para fazermos o que desejamos, porque nossa libertação foi paga com Seu sangue. É imensa a responsabilidade dessa humanidade que precisou do sacrifício e da vida do Filho de Deus para ser redimida. Ele nos salvou sim por Seu infinito Amor. Mas ai dos ingratos, daqueles que se esquecem de que o Cristo fez por nós o único sacrifício válido e perfeito que, transcendendo o antigo pacto, estabelece uma Nova Aliança, mais abrangente, mais elevada, mais espiritual: a Comunhão do Senhor! ©

55 Acabou, foi transcendido, passou para todo o Sempre o pessah e teve início uma Nova Vida para os filhos da Terra. O pessah estava debaixo da Lei mosaica, a Páscoa Cristã nascia sob a Graça Divina. É esta a verdadeira Páscoa do Senhor. É isto, senhores, que um cristão deve ter presente em sua memória no dia da Páscoa. Por todo o exposto, façamos festa, sim! Mas com as ervas amargas do reconhecimento dos nossos erros; com os pães ázimos da sinceridade, da humildade, da paciência, da obediência e da gratidão; e com a entrega do nosso “sangue”, ou seja, nosso espírito, nas mãos de Deus. Estas palavras do Messias: “Este é o meu corpo e o meu sangue” marcam o ponto alto da vida terrena de Jesus, aquele em que o Seu testemunho vai até à voluntária oblação, e em que se resume o mistério d’Aquele que é o Cordeiro de Deus oferecido para a salvação do mundo. ©

56 Unir-se a Deus, foi, em todos os tempos, o mais nobre anseio do homem. Este anseio deve ser compreendido na plenitude do seu sentido. As palavras de Jesus significam claramente que, absorvendo o pão e o vinho, isto é, a carne e o sangue d’Ele – o Seu espírito – que o discípulo absorve, por mais indigno que este seja: Deus é Deus dos justos e dos injustos. No entanto, para que a união do discípulo a Deus possa se efetivar, é preciso bem mais que um rito de comunhão: a vontade, a confiança, a entrega, a humildade, a obediência e o anseio de amor. A realidade da ingestão de um líquido misterioso persiste, mas só se transforma numa comunhão do espírito em Deus, através desse líqüido que é o sangue de Cristo, ou seja, o Espírito do Cristo, se o discípulo for fiel e confiar. ©

57 Então recordamo-nos de que, já na Galiléia, João reproduzira um desenvolvido discurso de Jesus sobre o Pão da Vida, o qual estabelece a mais flagrante correspondência entre as frases que Jesus proferiu na Santa Ceia. Ao ouvirem o Mestre dizer-lhes “Isto é o meu corpo...”, acaso poderiam os Apóstolos não se lembrar das palavras já antigas e que, então, lhes haviam parecido incompreensíveis, aquelas em que Ele lhes dissera: “Eu sou o Pão da Vida... Quem comer deste pão viverá eternamente, e o pão que eu der será a minha carne – sacrificada para a salvação do mundo”? Na administração do Pão da Vida, como se encontra bem vincado o sentido moral e espiritual que agora se une ao ato de magia de comungar o sangue de Cristo! Quem é que compartilha do Pão da Vida? Aquele que “ouviu o Pai e recebeu o Seu ensino” e “aquele que confia” no Messias por Ele enviado: Jesus. ©

58 Este apelo a uma total renovação interior, indispensável a quem quer unir-se a Deus, não, deveria, portanto, ter sido esquecido pelos Apóstolos nesse momento em que, sob uma forma mais solene, mais imperativa, mais ritualística, mais maravilhosa como esse momento da Santa Ceia, da Páscoa Cristã que acabava de se realizar, Jesus voltava às Suas estranhas palavras de outrora: ©

59 “A minha carne é, na verdade, um alimento, e o meu sangue uma bebida. Quem comer da minha carne e beber do meu sangue, ficará morando em mim e eu morando nele”.

60 Fim da primeira parte

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62 Amanhã tem mais... Se Deus quiser

63 Semana Santa Entre as trevas e a Luz

64 Uma produção Sama Multimídia Educação e Arte

65 Tel: (19) 3758 – 8222 www.samamultimidia.com.br sama@samamultimidia.com.br Uma empresa a serviço da evolução do homem


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