A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Hélio Padilha. Introdução De acordo com o Ministério do Trabalho, os perigos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos: De acordo.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Hélio Padilha. Introdução De acordo com o Ministério do Trabalho, os perigos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos: De acordo."— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Hélio Padilha

2 Introdução De acordo com o Ministério do Trabalho, os perigos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos: De acordo com o Ministério do Trabalho, os perigos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos: Risco de acidente; Risco de acidente; Risco ergonômico; Risco ergonômico; Risco físico; Risco físico; Risco químico; Risco químico; Risco biológico. Risco biológico. 2

3 Introdução 1. Risco de acidente Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade e seu bem- estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc. 3

4 Introdução 2. Risco ergonômico Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: levantamento de peso, ritmo de trabalho excessivo, monotonia, repetitividade, postura inadequada, etc. 4

5 Introdução 3. Risco físico Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não- ionizantes, vibração, etc. 5

6 Introdução 4. Risco químico Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, na forma de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que sejam, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato com o organismo ou ser absorvidos por ele através da pele ou por ingestão. 6

7 Introdução 5. Risco biológico Consideram-se agentes de risco biológico bactérias, vírus, fungos, parasitas entre outros. 7

8 Introdução A Soldagem não é pior nem melhor do que outros processos industriais quanto aos riscos relativos à segurança e saúde. A Soldagem não é pior nem melhor do que outros processos industriais quanto aos riscos relativos à segurança e saúde.... Mas um número específico de riscos deve ser avaliado e controlado. 8

9 Normas Regulamentadoras A legislação brasileira é muito limitada em relação às normas de segurança em soldagem. A legislação brasileira é muito limitada em relação às normas de segurança em soldagem. – A NR18 em seu item 18.11 trata de alguns aspectos relacionados à segurança em soldagem. – NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. – Esta NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção. 9

10 Normas Regulamentadoras 18.11. Operações de Soldagem e Corte a Quente 18.11. Operações de Soldagem e Corte a Quente 18.11.1- As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados. 18.11.1- As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados. 18.11.2- Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no processo de solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos. 18.11.2- Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no processo de solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos. 18.11.3- O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado a corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques no operador. 18.11.3- O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado a corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques no operador. 18.11.4- Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível. 18.11.4- Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível. 10

11 Normas Regulamentadoras 18.11.5- Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame recipiente, tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 – Locais Confinados. 18.11.5- Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame recipiente, tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 – Locais Confinados. 18.11.6- As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico. 18.11.6- As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico. 18.11.7- É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O 2 (oxigênio). 18.11.7- É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O 2 (oxigênio). 18.11.8- Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados. 18.11.8- Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados. 18.11.9- Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes. 18.11.9- Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes. 11

12 Normas Regulamentadoras Legislação Internacional Legislação Internacional – The Occupational Safety and Health Administration (OSHA) – veja as principais normas em: http://www.osha.gov – ACGIH - Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais – AWS - American Welding Society 12

13 13

14 Fumos Fumos são partículas sólidas que tem origem nos consumíveis de soldagem, no metal de base e qualquer camada protetora no metal de base. Fumos são partículas sólidas que tem origem nos consumíveis de soldagem, no metal de base e qualquer camada protetora no metal de base. Partículas em suspensão coletadas após duas semanas de atividade de solda. Um soldador produz de 20 a 40g de fumos por hora, o que corresponde a aproximadamente 35-70kg por ano. 14

15 O sistema respiratório e as dimensões das partículas O tamanho das partículas é importante porque determina o quanto o sistema respiratório é afetado. Partículas maiores que 5 μm são depositadas no trato respiratório superior. Partículas entre 0.1 – 5 μm, que incluem os fumos de solda, penetram na parte interna dos pulmões (os alvéolos) e ficam lá depositadas. O tamanho das partículas é importante porque determina o quanto o sistema respiratório é afetado. Partículas maiores que 5 μm são depositadas no trato respiratório superior. Partículas entre 0.1 – 5 μm, que incluem os fumos de solda, penetram na parte interna dos pulmões (os alvéolos) e ficam lá depositadas. 15

16 Formação/composição Os fumos são formados principalmente pela vaporização do metal de adição e do fluxo. Quando resfriado, o vapor se condensa e reage com o oxigênio do ar formando partículas muito finas. Os fumos são formados principalmente pela vaporização do metal de adição e do fluxo. Quando resfriado, o vapor se condensa e reage com o oxigênio do ar formando partículas muito finas. Além disso, muitos processos produzem diferentes gases (mais comumente dióxido de carbono e ozônio, além de outros) que podem ser perigosos caso a exaustão não seja adequada. Além disso, muitos processos produzem diferentes gases (mais comumente dióxido de carbono e ozônio, além de outros) que podem ser perigosos caso a exaustão não seja adequada. 16

17 Consequências Câncer de pulmão Câncer de pulmão Asma Asma Ulcerações do septo nasal Ulcerações do septo nasal Ulcerações de pele Ulcerações de pele Dermatite de contato alérgica Dermatite de contato alérgica Siderose (doença pulmonar) Siderose (doença pulmonar) Problemas de fertilidade Problemas de fertilidade Infarte Infarte 17

18 Gases Gases: produzidos pela ação do calor e radiação sobre a atmosfera (não necessariamente vindo dos consumíveis) Gases: produzidos pela ação do calor e radiação sobre a atmosfera (não necessariamente vindo dos consumíveis) – Tóxicos – Asfixiantes (O 2 < 16% no ar é perigoso) Tipos de gases Tipos de gases – CO – NO e NO 2 – Ozônio – Hidrocarbonetos clorados – Fosgênio – Cloreto de H 2 – Cloreto dicloroacetil – Cloro 18

19 Monóxido de Carbono (CO) A toxicidade do CO é causada pela formação da carboxihemoglobina que diminuí a capacidade do sangue de carregar o oxigênio aos vários tecidos. A toxicidade do CO é causada pela formação da carboxihemoglobina que diminuí a capacidade do sangue de carregar o oxigênio aos vários tecidos. – hemoglobina tem grande afinidade (240 x maior do que pelo O 2 ), reduzindo a capacidade de transporte de O 2 pela hemoglobina – atinge primeiro o cérebro e coração – limite = 50 ppm (400 ppm por hora é fatal e acima de1000 ppm é fatal em poucos minutos) 19

20 Sistemas de ventilação e filtragem A coifa do braço extrator deve ser posicionada próxima e acima do ponto de solda em um ângulo de aproximadamente 45°. Para que se evite o risco de inalação dos fumos o soldador deve manter a cabeça fora da zona de extração. Os braços extratores são utilizados em sistemas de baixa pressão e tem a vazão situada entre 600 e 1.900 m 3 /h dependendo do modelo e da aplicação a que se destina. A coifa do braço extrator deve ser posicionada próxima e acima do ponto de solda em um ângulo de aproximadamente 45°. Para que se evite o risco de inalação dos fumos o soldador deve manter a cabeça fora da zona de extração. Os braços extratores são utilizados em sistemas de baixa pressão e tem a vazão situada entre 600 e 1.900 m 3 /h dependendo do modelo e da aplicação a que se destina. 20

21 Sistemas de ventilação e filtragem 21

22 22

23 Luminosidade em soldagem Fontes de emissão Fontes de emissão Soldagem a arco elétrico Soldagem a arco elétrico – Ultravioleta (< 380 nm) – Luz visível (380 – 760 nm) – Infravermelho (>760 nm) Soldagem a chama Soldagem a chama – Luz visível – Infravermelho – Não emite ultravioleta Então, proteção a ser especificada para solda a arco é diferente da especificação para solda a gás Então, proteção a ser especificada para solda a arco é diferente da especificação para solda a gás 23

24 Espectro eletromagnético 24

25 Radiação infravermelha A radiação infravermelha é emitida por corpos cuja superfície encontra-se à temperatura maior que a do ambiente ao redor deles. Este tipo de radiação é também chamado de calor radiante. A radiação infravermelha é emitida por corpos cuja superfície encontra-se à temperatura maior que a do ambiente ao redor deles. Este tipo de radiação é também chamado de calor radiante. O principal efeito conhecido sobre as pessoas é o térmico, podendo provocar entre outras consequências, queimaduras na pele (especialmente quando os comprimentos de onda são inferiores a 1,5 micrômetros), cataratas e em caos extremos, lesões à retina. O principal efeito conhecido sobre as pessoas é o térmico, podendo provocar entre outras consequências, queimaduras na pele (especialmente quando os comprimentos de onda são inferiores a 1,5 micrômetros), cataratas e em caos extremos, lesões à retina. 25

26 Radiação ultravioleta A radiação ultravioleta (UV) é a radiação eletromagnética ou os raios ultravioleta com um comprimento de onda menor que a da luz visível e maior que a dos raios X, de 380 nm a 1 nm. O nome significa mais alta que (além do) violeta (do latim ultra), pelo fato de que o violeta é a cor visível com comprimento de onda mais curto e maior frequência. A radiação ultravioleta (UV) é a radiação eletromagnética ou os raios ultravioleta com um comprimento de onda menor que a da luz visível e maior que a dos raios X, de 380 nm a 1 nm. O nome significa mais alta que (além do) violeta (do latim ultra), pelo fato de que o violeta é a cor visível com comprimento de onda mais curto e maior frequência. 26

27 Filtros 27

28 Máscaras auto escurecimento Antes: Antes: – Com a máscara na posição abaixada proporcionando segurança contra riscos de radiação lateral (indireta) ou partícula de lixamento o soldador tem uma visão clara através do filtro de auto escurecimento. Ambas as mãos ficam livres para posicionar precisamente o eletrodo e peças. Durante: Durante: – O filtro muda para posição escura em 0,1 milésimos de segundos da abertura do arco elétrico protegendo contra radiações e fagulhamentos diretos. Após: Após: – O filtro automaticamente retorna a posição clara após realizado o cordão de solda, permitindo uma visão clara da poça de solda bem como a preparação para o próximo cordão. Proteção a visão que aumenta a performance. 28

29 Máscaras Todo cuidado é pouco!! Todo cuidado é pouco!! 29

30 30

31 Proteção é essencial!! Os acidentes na soldagem são causados principalmente pela falta de atenção, pelo uso incorreto ou o não uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual), por todos os envolvidos no processo. Os acidentes na soldagem são causados principalmente pela falta de atenção, pelo uso incorreto ou o não uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual), por todos os envolvidos no processo. Todos os acidentes podem ser prevenidos. Todos os acidentes podem ser prevenidos. 31

32 Calor, fogo e explosão Respingos Respingos – Podem “viajar” até a 9m do local de soldagem 32

33 Calor, fogo e explosão Perigo de incêndio Perigo de incêndio – Para iniciar um incêndio, devem estar presentes três elementos essenciais: – material combustível, – oxigênio e – uma fonte de ignição. 33

34 Calor, fogo e explosão Equipamento de proteção individual - EPI Equipamento de proteção individual - EPI – Avental – Luvas – Perneiras – Botas – Touca – Máscara 34

35 35

36 Choque elétrico É uma perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no corpo humano, quando por ele circula uma CORRENTE ELÉTRICA. É uma perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no corpo humano, quando por ele circula uma CORRENTE ELÉTRICA. O corpo humano, em presença de corrente elétrica, comporta-se como um condutor, apresentando determinada resistência elétrica. O corpo humano, em presença de corrente elétrica, comporta-se como um condutor, apresentando determinada resistência elétrica. 36

37 Choque elétrico Os efeitos da corrente elétrica sobre o corpo humano dependem da sua intensidade. Os efeitos da corrente elétrica sobre o corpo humano dependem da sua intensidade. 37

38 Choque elétrico O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. 38

39 Choque elétrico Os resultados esperados após o socorro à vítima do choque elétrico dependem do tempo de exposição à passagem da corrente elétrica. Os resultados esperados após o socorro à vítima do choque elétrico dependem do tempo de exposição à passagem da corrente elétrica. 39 TEMPO DE EXPOSIÇÃO À PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA PROBABILIDADE DE RESULTADOS POSITIVOS ATÉ 4 MINUTOS50% ATÉ 5 MINUTOS25% ATÉ 6 MINUTOS1% Acima deste tempo

40 Choque elétrico Medidas de Segurança Medidas de Segurança – Instalação de equipamentos – Normas – Recomendações do fabricante – Fiação e cabos adequados à potência – Aterramentos – Terminais devidamente protegidos Nota: risco de choque devido tensão de entrada alta (220, 380, 440 V Nota: risco de choque devido tensão de entrada alta (220, 380, 440 V 40

41 41

42 Equipamentos de proteção Roupas; Roupas; Máscaras; Máscaras; Proteção respiratória; Proteção respiratória; Protetores auriculares; Protetores auriculares; Óculos ou visores Óculos ou visores Equipamentos de proteção individual Equipamentos de proteção individual – NR-6: Equipamento de Proteção Individual » Não se esqueçam da proteção coletiva: cortinas, sinalização, telas,... 42

43 EPI Obrigações do empregador: Obrigações do empregador: – Adquirir e fornecer gratuitamente o EPI adequado ao risco de cada atividade; – Exigir o uso dos EPI’s; – Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; – Substituir imediatamente, quando danificados ou extraviados; – Higienização e manutenção periódicas; – Comunicar o MTE sobre irregularidades. 43

44 EPI Obrigações do empregado: Obrigações do empregado: – Usar o EPI, somente para a finalidade para o qual se destina; – Responsabilizar-se pela guarda e conservação do equipamento; – Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; – Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 44

45 Cortinas de proteção A exposição à luminosidade proveniente das áreas de soldagem e corte pode ser prejudicial aos olhos das pessoas próximas a estas áreas. O uso das Cortinas de Proteção Luminosa proporciona a proteção necessária contra os riscos associados a estes trabalhos. Projetadas para uso em locais de trabalho onde passantes devem ser protegidos da radiação prejudicial emitida durante os trabalhos de soldagem, proporcionam proteção contra os perigosos raios ultravioleta (UV). Em caso de exposição prolongada estes raios podem causar conjuntivite actínica ou mesmo catarata. As cortinas também protegem o soldador da luminosidade refletida. A exposição à luminosidade proveniente das áreas de soldagem e corte pode ser prejudicial aos olhos das pessoas próximas a estas áreas. O uso das Cortinas de Proteção Luminosa proporciona a proteção necessária contra os riscos associados a estes trabalhos. Projetadas para uso em locais de trabalho onde passantes devem ser protegidos da radiação prejudicial emitida durante os trabalhos de soldagem, proporcionam proteção contra os perigosos raios ultravioleta (UV). Em caso de exposição prolongada estes raios podem causar conjuntivite actínica ou mesmo catarata. As cortinas também protegem o soldador da luminosidade refletida. 45

46 46

47 Visão do soldador Risco: Risco: – Soldagem em si (arco e sua reflexão em objetos) – Operações paralelas (esmerilhamento, limpezas, etc.) O risco depende do processo: O risco depende do processo: – Corrente de soldagem e concentração do arco (MIG/MAG > ER); – Aço inox e alumínio (reflexão) – Corte por plasma produz mais fumos do que por laser 47

48 Visão do soldador Características da vista de um soldador afetado: Características da vista de um soldador afetado: – Córnea sem brilho e granular: – Causas: – Ressecagem precoce das glândulas lacrimais (reduz a resistência à virosis e ultravioleta) – Excessivo uso de colírio (recursivo ao primeiro) – Exoforia (convergência) – eixos visuais deixam de ser paralelos 48

49 Exemplos 49

50 Segurança 50


Carregar ppt "Prof. Hélio Padilha. Introdução De acordo com o Ministério do Trabalho, os perigos no ambiente laboral podem ser classificados em cinco tipos: De acordo."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google