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1. Um simples e comum substantivo masculino, com o sutil significado de ser a delicadeza no trato, cuidado extremo em não magoar ou ofender por palavras.

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2 Um simples e comum substantivo masculino, com o sutil significado de ser a delicadeza no trato, cuidado extremo em não magoar ou ofender por palavras ou obras.  Tornar melindroso; Ofender o melindre de, magoar, escandalizar.  Orgulho, manifestação do alto apreço ou conceito em que alguém se tem. 2

3 Infelizmente ainda, no Nosso planeta, no estágio em que evolutivamente nos encontramos vemos muito Melindre/Síndrome de Orgulho Ferido nos meios sociais, no trabalho, no seio familiar, entre seres vizinhos e (estranhamente) muito mais ainda nos grupos de ações beneficentes, solidariedade social, não importando a religião ou filosofia desses grupos. 3

4 O melindre é a ferida que se abre no coração daqueles que nutrem falsas imagens acerca de si mesmos. Estamos todos buscando crescer, evoluir e alcançar o melhoramento espiritual, e para isso é necessário que nos relacionemos uns com os outros, trocando experiências e conhecimentos. 4

5 Quando EU acredito que tudo o que faço é correto e que não existem falhas em mim, coloco-me propenso ao melindre. 5

6 A pessoa melindrada afasta-se do outro ou do grupo que proferiu os argumentos que a feriram como forma de puni-los com sua ausência, mas no fim é ela quem realmente acaba sozinha, e da forma mais dura descobre que ninguém é insubstituível. 6

7 O único remédio verdadeiramente eficiente contra essa chaga é a humildade. Aceite a sua condição de eterno aprendiz, as suas limitações e principalmente, aceite os mesmos pontos na evolução dos outros. Desta forma os comentários que não servirem para o fazer crescer, servirão para ensinar a quem os proferiu a dor advinda da maledicência. 7

8 Não fuja das críticas; enfrente-as, estude-as e supere-as. 8

9 O cuidado com o “Melindre e o Orgulho" deve ser maior para o Espírita, conhecedor que é de suas próprias fraquezas e imperfeições. Nossa luta constante é observar a cada momento o Nosso "eu interior". 9

10 O maior entrave para o desenvolvimento do ser humano é o "melindre", sendo ele o verdadeiro vírus da discórdia. dão maior valor do que o devido a si mesmo. Ele ataca sorrateiramente todos aqueles que, invigilantes, dão maior valor do que o devido a si mesmo. 10

11 O AMOR PRÓPRIO É importante ter amor próprio mas na dose certa. Precisamos cuidar de nossa aparência e gostar de nós mesmos. amor Esse amor não pode superar o limite do razoável. Quando passamos a nos julgar superiores aos nossos irmãos, avançamos para a vaidade, para o orgulho, para a falsa superioridade. Ao atingir esse estágio perigoso, todas as ideias, observações ou palavras de nossos semelhantes que são contrárias ao nosso ponto de vista machucam-nos muito. MELINDRE….. Aqui nasce o MELINDRE….. 11

12 Doentes de Melindre SINTOMAS: *Não aceitamos ser contrariados, colocados de lado. *Não aceitamos opiniões diferentes enchendo-nos de mágoas e de não me toques. *E o pior é que isso nos entristece, nos tira do equilíbrio. * Traz- nos consequências físicas e afetam profundamente o nosso relacionamento com pessoas queridas. O Melindre provoca Mágoas que é o Colesterol da ALMA. 12

13 O Melindre na Casa Espirita O Melindre na Casa Espirita O Melindrado espera (e até exige) gratidão de todos pelo trabalho que ele desenvolveu na Casa, confundindo obrigações com favores. Ora, obrigações não implicam de modo algum gratidão, muito especialmente se levarmos em conta que quem as assume, o faz livremente. Daí, que quando contrariado, ferido no seu orgulho pessoal, julga-se vítima de ingratidão, de injustiça... e ameaça retirar-se, quando não se esquiva definitivamente …. 13

14 O Melindre na Casa Espirita O Melindre na Casa Espirita 14

15 A precipitação aliada, muitas vezes, a um temperamento impulsivo, poderá fazer com que o indivíduo, mesmo bem intencionado, tome a atitude de afastamento. A cautela e a reflexão nesse momento são indispensáveis para se evitar decisões precipitadas. Cabe ao trabalhador espírita colaborar com suas preces para reduzir a atmosfera de instabilidade da instituição, sem jamais esquecer que o exercício do perdão é tarefa diária. 15

16 SÍNDROME DO MELINDRE O "melindre" impele a criatura a situar-se acima do bem de todos. É a vaidade que se contrapõe ao interesse geral. Assim, quando o espírita se "melindra", julga-se mais importante que o Espiritismo e melhor que a própria tarefa libertadora que liberta, esclarece e consola. “Ninguém vai a um templo doutrinário para dar, primeiramente. Todos nós aí comparecemos para receber, antes de mais nada, sejam quais forem as circunstâncias.” 16

17 Há que nutrir pelos companheiros o amor possível, sem brincar ao espírita bonzinho que no fundo, só vai aturando um e outro, assim como qualquer profissional no seu ambiente de trabalho. Pois se existir afeto fraternal/cristão, nós cedemos aqui, cedemos ali ou não cedemos, porque existem coisas que não dá para transigir, mas diz-se o que tem que dizer de uma forma sincera, porém amorosa, fraterna. 17

18 18 e se ele vos entender”, diz o mestre, “então tereis ganho o vosso irmão”. Lembrando o ensinamento de Jesus, vamos conversar com o nosso irmão em reservado “e se ele vos entender”, diz o mestre, “então tereis ganho o vosso irmão”.

19 Os melindres são os verdadeiros fantasmas de um Centro Espírita. Associados às mágoas e ressentimentos, contribuem para fragilizar os laços humanos. 19

20 20 Kardec falou-nos em dois momentos, sobre esse fantasma. Destacamos o escrito em Obras Póstumas (1ª Parte – O Egoísmo e O Orgulho): "A exaltação da personalidade leva o homem a considerar-se acima dos outros. Julgando-se com direitos superiores, melindra-se com o que quer que, a seu ver, constitua ofensa a seus direitos."

21 Obviamente, Kardec relaciona o melindre como decorrência do orgulho ferido, associado a um sentimento de inflação do ego. 21

22 Num segundo momento, Kardec em discursos pronunciados nas Reuniões Gerais dos Espíritas de Lyon e Bordeaux afirma: mesmo com o lugar que lhes é destinado nas reuniões, se não os põem em evidência(...)". "Há, ainda, aqueles cuja susceptibilidade é levada ao excesso; que se melindram com as mínimas coisas, mesmo com o lugar que lhes é destinado nas reuniões, se não os põem em evidência(...)". 22

23 VEJAMOS: Numa certa Casa Espírita, um trabalhador tinha por hábito, no momento do passe, apertar a cabeça dos atendidos com as mãos… Imaginem!....... Foi alertado (educadamente) por um dirigente da Instituição, que tal prática não se coaduna com os ensinos espíritas, ficou... "melindrado". 23

24 MAIS: Num grupo de estudos, alguém ao fazer a leitura de O Livro dos Espíritos, leu errado uma palavra. Um dos elementos do grupo corrigiu-o, naturalmente. A pessoa melindrou-se e quase abandonou o estudo. 24

25 25 Inúmeros exemplos poderiam ser dados…. Se falasse de alguns dos momentos em que já sofri dessa doença chamada Melindre, e ainda vou sofrendo, não sairíamos daqui hoje… Num deles…..abandonei o Centro Espirita! Segui-O! Analisei …….

26 A RAIZ DO MELINDRE O melindre está associado, no mínimo a três elementos básicos: * orgulho ferido * insegurança pessoal *baixa autoestima. Dessa forma, o melindre poderá ser um primeiro estágio de outros sentimentos que poderão seguir-se, como: * a mágoa, * o ressentimento, *a raiva, e até a agressividade……. 26

27 Há determinadas contingências que podem tornar a pessoa mais propícia ao melindre designadamente: *stress Separação conjugal, Problemas familiares, Desemprego…. Experiência de uma frustração, etc. 27

28 Como vencer a tendência para se melindrar? O fortalecimento emocional e espiritual é imperativo para o enfrentamento de tais desafios. O melindre e seus derivados, quando não administrados, significam a negação do próprio sujeito, enquanto ser que possui responsabilidades por sua evolução. 28

29 Mas Allan Kardec também nos fala da "indulgência recíproca" que deveria mover os seres humanos, situados num patamar de incompletude espiritual. Indulgência para com as imperfeições dos outros não é sinônimo de inoperância diante do erro. Ou seja, no grupo espírita não é razoável, diante de algo que esteja errado, fazer-se silêncio, simplesmente, para não "melindrar" este ou aquele. 29

30 Como espiritas devemos entender que: Doutrina Espírita; O compromisso maior de todos nós é com a Doutrina Espírita; (Casa Espírita) Evangelho de Jesus. e com a Instituição (Casa Espírita) na divulgação do Evangelho de Jesus. 30

31 31 POIS; Vamos/ estamos e ficamos na Casa Espirita para:.Tratamento/ Cura.Aprendizagem/ conhecimento. Trabalho/evolução espiritual!

32 Meus irmãos: A nossa forma de abordar cada frequentador da casa espirita deve estar fundamentada na indulgência, no entendimento e aceitação como seres em evolução que somos! 32

33 A grande questão é que necessitamos dissipar essas relações melindrosas e inócuas, que em nada contribuem para a vida de relação entre irmãos em Cristo, substituindo - as por atitudes verdadeiramente cristãs. O Espiritismo é uma doutrina de vida para "uso diário“, dentro e fora da Casa Espirita! 33

34 Consequentemente: Temos duas questões fundamentais em relação ao Melindre dentro da Casa Espirita: -A responsabilidade de administrarmos esses sentimentos em nós, e -Como devemos agir diante dos melindres alheios. 34

35 Na verdade não devemos ter, uma preocupação exagerada com os melindres e os melindrosos para não nos tornarmos reféns deles. 35

36 Exige-se, como é natural em qualquer outra instituição, que se discutam fraternamente projetos, metas, trabalhos, questões doutrinárias etc., As atividades de qualquer Centro Espírita necessitam obedecer a certas disciplinas, e os trabalhadores e estudantes necessitam estar inseridos nesse contexto para o bom funcionamento da instituição.. 36

37 37 Cada um no seu trabalho, em interação com o outro num objetivo comum que é a Divulgação da Doutrina espirita pela Conduta.

38 Tornar-se omisso para não se "indispor" com alguém, é uma postura totalmente equivocada e fundada numa lógica perversa, que contribui para aumentar os problemas da Instituição. Inventam-se desculpas do tipo: "necessitamos ser tolerantes", "caridosos", "pacientes"... 38

39 39 E, enquanto demonstramos nossas "virtudes" (desvirtuadas) para não ferirmos as "almas frágeis" do nosso Centro, a disciplina, os desvios doutrinários e as inoperâncias sociais assolam livremente.

40 -A tolerância com quem está seriamente comprometido com a Causa tem os seus limites naturais. - Não se deve comprometer a Causa, simplesmente para atender aos caprichos de alguém. POIS; Uma orquestra necessita, para o grande concerto, estar o mais bem afinada possível. Aquele candidato a músico que não aprendeu a tocar para estar em sintonia com o conjunto não poderá participar diretamente do concerto. 40

41 Por isso, trabalhadores e estudantes que não estejam afinados com o grupo e com a orientação doutrinária e/ou administrativa, melindrando-se com facilidade diante dos mínimos eventos, terminam por se afastar dos trabalhos assumidos. Neste caso: É necessário respeitar a decisão de cada um. É necessário respeitar a decisão de cada um. 41

42 A filosofia da convivência implica que se baseiam as relações interpessoais numa ética do cuidado. Assim como a permissividade ou a indiferença projetam seus frutos negativos para a instituição, da mesma forma deve-se cuidar com a síndrome da intolerância.. 42

43 43 Em tudo na vida o bom senso é imperativo para uma performance positiva. Constata-se atualmente uma cultura dos extremos, dos "oito ou oitenta", tudo em nome de uma busca por afirmação, muitas vezes, do próprio narcisismo, da auto afirmação, emergente do orgulho.

44 Associado, por extensão, aos melindres e mágoas, encontra-se o ressentimento. O ressentido é um vingativo não declarado O ressentido é um vingativo não declarado. 44

45 O Melindrado também é alguém que atribui sempre a outro a culpa dos desentendimentos em que é parte. O ressentido assume papel de vítima e, com isso, foge das responsabilidades que lhe cabem no processo. Aí estão os ganhos do ressentimento! 45

46 46 Revestir-se da vitimização, criar a figura de um culpado exclusivo para manter-se numa postura comoda de alguém livre de responsabilidades. É sem dúvida, um mecanismo perverso do Eu (conscientemente ou não) que denota um nível de imaturidade psicológica associada a uma morbidez da alma.

47 COMO COMBATER ESTA DOENÇA? Quando percebermos que é forte o impulso para nos melindrarmos ou magoarmos, devemos recorrer á oração, imediatamente, a fim de controlarmos mentalmente esses corrosivos sentimentos, adversários da paz. 47

48 Pois; A oração/prece é um valioso recurso para a manutenção do equilíbrio da nossa alma, porque potencializa o pensamento para os ângulos positivos da vida, procurando a serenidade das emoções. 48

49 REFLETINDO: O melindre é causa de muitas discussões que poderiam ter sido evitadas. Bastaria uma atitude de tolerância, de compreensão. Todos nós, espíritos ainda imperfeitos vivendo na Terra, estamos sujeitos a ter atitudes e a falar palavras ofensivas aos nossos irmãos. 49

50 50 Ora a tolerância mútua e o perdão podem transformar em coisas banais e sem importância os episódios que julgamos terríveis ofensas que nosfazem.

51 NA VERDADE; Uma pequena discussão entre marido e mulher pode trazer muita discórdia e até separações por causa do melindre. A Tolerância é ainda o melhor remédio para a manutenção da paz nos lares. 51

52 Mas, o mesmo acontece entre pais e filhos, entre irmãos e entre amigos, muitas vezes provocando o afastamento de pessoas que se amam, apenas por se terem deixado levar pelo melindre. Muitas entidades religiosas respeitáveis e até instituições espíritas podem ser atingidas por esse terrível vírus. 52

53 VENCER A DOENÇA CHAMADA MELINDRE O caminho para a cura é seguir os ensinamentos e o exemplo de Jesus. O caminho para a cura é seguir os ensinamentos e o exemplo de Jesus. 53

54 Orientação a seguir: Vamos lutar contra o "melindre e o orgulho", colocando a tolerância antes de tudo. Afinal muitos são os que toleram as nossas fraquezas. Caminhemos assim, usando os ensinamentos de Jesus para mudarmos e renovar nossos pensamentos e atitudes. 54

55 MENSAGEM de um anjo Mudo ; “Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração. Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja. Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente. Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estuda-la. 55

56 56 Melindres arrasam as melhores plantações de amizades. Quem reclama, agrava as dificuldades. Não cultive ressentimentos. Melindrar-se, é um modo de perder as melhores situações. Não se aborreça, coopere. Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro”. Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro”. Livro: Sinal Verde

57 Difícil?... Mas quem disse que é fácil evoluir... Ou que se evolui sem conviver?!? 57

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