A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Modal Rodoviário Prof. Ms. Adm. Reinaldo Toso Júnior 2009

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Modal Rodoviário Prof. Ms. Adm. Reinaldo Toso Júnior 2009"— Transcrição da apresentação:

1 Modal Rodoviário Prof. Ms. Adm. Reinaldo Toso Júnior 2009
Caminhões Modal Rodoviário Prof. Ms. Adm. Reinaldo Toso Júnior 2009 “O apanhado de textos e obras citadas é conforme o artigo 46, inciso IV da Lei número de 19 de fevereiro de 1998 da República Federativa do Brasil. É destinada para uso exclusivo dos alunos em sala de aula ou em aula à distância. Proibida a comercialização e a utilização fora do ambiente escolar/acadêmico. Imagens recolhidas da internet para fins didáticos em setembro de Links no rodapé das imagens.”

2 Caminhão ANEXO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Caminhão Institui o Código de Trânsito Brasileiro. ANEXO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES CAMINHÃO-TRATOR - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro. CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas. CAMIONETA - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento VEÍCULO DE CARGA - veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros, exclusive o condutor.

3 Caminhão VEÍCULO CONJUGADO - combinação de veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraplenagem ou pavimentação.

4 Caminhão cont. VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros.

5 É o único modal que completa todos os demais.

6 Autorização Especial de Trânsito – AET.
Os veículos caracterizados como Combinações de Veículos de Carga – CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, só deverão circular após análise da legislação e obtenção da Autorização Especial de Trânsito – AET conforme cada caso. Por onde começar: Código de Trânsito Brasileiro, LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE Disponível em

7 Autorização Especial de Trânsito – AET Cont.
Nenhuma Combinação para Transporte de Veículos – CTV poderá operar ou transitar nas vias sem que o proprietário tenha analisado se é necessário ou não submeter o caso à autoridade competente e se for necessário esta autoridade deve analisar o pedido de AET e se for o caso aprovar, para isso deve receber toda a documentação exigida. É obrigação do proprietário analisar esta situação e apresentar a documentação correta.

8 Onde pedir autorização
Autorização Especial de Trânsito – AET Cont. Onde pedir autorização Junto ao Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal. Outros anuentes podem ser necessários conforme o tipo e natureza de operação.

9 RESOLUÇÃO No 68, DE 23 DE SETEMBRO DE 1998.
Exemplo RESOLUÇÃO No 68, DE 23 DE SETEMBRO DE 1998. Requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga - CVC, a que se referem os arts e 314 do Código de Trânsito Brasileiro-CTB e os §§ 3o e 4o dos arts. 1o e 2o, respectivamente, da Resolução 12/98 - CONTRAN.

10 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998
Exemplo RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998 Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

11 INSTRUÇÃO Resolução 600 Exemplo
INSTRUÇÕES elaboradas com base no artigo 88 do Regulamento do Código Nacional de Trânsito (RCNT), regulamentam o trânsito de veículos transportando produtos siderúrgicos nas rodovias sob jurisdição federal.

12 Estudar a Legislação Federal, Estadual e Municipal.
Autorização Especial de Trânsito – AET Cont. Obrigações para trafegar com veículos de carga por parte do proprietário, pessoa física ou jurídica Estudar a Legislação Federal, Estadual e Municipal. Estudar a rota, as vias, viadutos e acessos. O tipo de carga, acomodação, peso por eixo, largura e altura. O horário. Outras disposições ou situações aplicáveis no seu caso. Adotar todas as medidas necessárias.

13 ALGUNS DOS PESOS BRUTOS MÁXIMOS AUTORIZADO PELO CONTRAN

14 As CVCs permitidas pela Resolução 68 são as seguintes:
1- Romeu e Julieta com 19,80 m, com 50 e 57 t (seis e sete eixos) 2- Bitrem biarticulado com 7 eixos, 19,80 m e 57 t (3 tandens duplos) 3-Tritrem triarticulado com 9 eixos, até 30 m (trator trucado e 3 carretas de dois eixos 4- Treminhão de 8 eixos, até 30 m e 63 t (caminhão trucado e 2 carretas de dois eixos) 5- Rodotrem de 9 eixos, até 30 m e 74 (cavalo trucado 6x4, duas carretas de dois eixos e dolly intermediário de 2 eixos

15 Embora se saiba que o engate por quinta roda (também chamado de trem B) seja o mais seguro acoplamento existente, a Resolução 68 não permite o uso desta configuração com tandem triplo. Exemplo: bitrem de 9 eixos (hoje, experimental) ou bitrem de 8 eixos. QUINTA RODA DOLLY RODOVIÁRIO COM ENGATE DO TIPO QUINTA RODA

16 Para podermos entender estas configurações é necessário aprender alguns termos e definições.

17 Código de Trânsito Brasileiro através da Lei No 9
Código de Trânsito Brasileiro através da Lei No de 23/09/97 e da Resolução No 12 de 6/12/98 do CONTRAN regulamentou as seguintes cargas máximas legais no Brasil: Eixo Carga Máxima Legal Com Tolerância de 7,5 % Dianteiro simples de roda simples 6 t, máx t Simples de roda simples 10 t, máx. 10,75 t Tandem duplo 17 t, máx. 18,28 t Tandem Triplo 25,5 t, máx. 27,41 t Duplo de Tribus 13,5 t, máx. 14,51 t A soma da tolerância de cada um dos eixos não deve ultrapassar 5% do peso total autorizado – Peso Bruto Total Combinado.

18 Solução para o peso máximo permitido de carga por eixo
Acomodar a carga corretamente.

19 Solução para o peso máximo permitido de carga por eixo
Ao planejar sua prestação de serviços em transporte investir também em uma balança dinâmica (pesagem em movimento) ou estática e que sejam do tipo Pesagem Por Eixo.

20 Semi-Reboque Pé Mecânico

21 Reboque ou “Julieta”

22 Quinta Roda Mesa da Quinta Roda Pino Rei
DOLLY COM QUINTA RODA Quinta Roda Mesa da Quinta Roda Pino Rei

23 Acoplamento do cavalo trator no semi-reboque com quinta roda e pino rei

24 Porta Container Rodoviário

25 SEMI REBOQUE TIPO “BUG”, “BUGGY” (apelidos no Brasil) ou PORTA-CONTAINER RODOVIÁRIO
40 pés Para 20 pés Para 40 pés

26 10 pés “baby” 3 m 2,4 m 3 20 pés 6 m 33 m Exemplo: Cap. Máx. 18 t t (tara) = t 6 m 3 40 pés 12 m 66 m 2,4 m Exemplo: Cap. Máx.: 27 t t (tara) = t Existem muitos tipos de contêineres (containers), os mais comuns são os secos (dry) padrão ISO de 10 e 20 pés e possuem nominalmente 2, 4 m de altura por 2,4 m de largura e os comprimentos conforme acima. O comprimento, a altura e a largura reais podem variar (2,38, 2,39, etc.) e a mais importante das medidas são as internas e estas devem ser fornecidas por escrito pelo armador ou agente de carga que você contratou. Fonte: em 11/02/2004 e em 12/02/2004

27 Configurações Incomum pelo tipo de container 10 pés 20 pés 20 pés

28 Engate do container

29

30

31 container buggy Fonte: original do autor

32 Acesso: 28 set 2009

33 Semi reboque Roll Up Caminhão Roll Up
Caminhão Roll Up

34 CEGONHEIRA

35 CEGONHEIRA Cont. Anexo I Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

36 CEGONHEIRA Cont. Anexo I Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

37 CEGONHEIRA Cont. Anexo I Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

38 CEGONHEIRA Cont. Anexo I Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV. c

39 CEGONHEIRA Cont. Anexo I Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

40 CEGONHEIRA Cont. Anexo I Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

41 CEGONHEIRA Cont. Anexo III Resolução 75 RESOLUÇÃO No 75, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1998  Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

42 EIXOS Eixo simples Eixo em tandem

43 Eixos cont. Não Tandem Tandem
EIXO SIMPLES COM RODAGEM SINGELA (2 PNEUS) Tandem EIXO DUPLO COM RODAGEM SINGELA (4 PNEUS)

44 Eixos cont. 10 t EIXO SIMPLES COM RODAGEM DUPLA (4 PNEUS)
EIXO DUPLO (TANDEM DUPLO) COM RODAGEM DUPLA (8 PNEUS) - TANDEM 1,20 < d 2,40m 17 t

45 Eixos cont.

46 EIXOS E SUSPENSÕES Tipos de Suspensão
                                                                                                                                           

47 DOLE (DOLLY) RODOVIÁRIO
BOGIE ROAD TRAIN DOLLY DOLE Cambão do Dolly

48 Dolly Com engate automático Com engate esférico engate automático
engate automático engate esférico

49 Conexões entre unidades rebocadas Dole A   (engate automático e com cambão) O dole A usa uma barra de tração com um único ponto de conexão Quinta roda Engate automático Cambão exemplo

50 A conexão tipo B não tem dole, mas tem uma 5ª roda no 1º semi-reboque
Pertence ao 1º semi reboque A conexão tipo B e o dole C têm a vantagem de reduzir a amplificação das oscilações traseiras das unidades rebocadas.

51 Dole C O dole C tem duas barras paralelas e dois pontos de conexão

52 Rala especial para instalação na primeira julieta: pino rei absorve todo o esforço radial

53

54 Os veículos que usam ralas são chamados de treminhões, ou seja, um caminhão que traciona dois ou mais reboques, também conhecidos como “Julietas”. Pág. 17 – Notícias, Revista em Foco RALAS

55 http://gw3-al. com. br/site/index. php

56 Semi-Reboque Basculante

57 PLATAFORMA EM ARMAZÉNS E CD`s PARA CARREGAMENTO / DESCARREGAMENTO
Como variam as alturas dos caminhões, as plataformas de carregamento / descarregamento são em média na altura de 1,30 m.

58 Altura da lateral

59 http://transitando1. blogspot

60 Símbolo/Velocidade máxima N 140 km/h P 150 km/h Q 160 km/h R 170 km/h S 180 km/h T 190 km/h U 200 km/h H 210 km/h V 240 km/h W 270 km/h Y 300 km/h Z Acima de 240 km/h

61 Pneu Radial O pneu radial possui estrutura têxtil ou de aço cujos cordonéis estão dispostos no sentido do raio. Cinturas de aço colocadas debaixo da banda de rodagem complementam sua estrutura:

62 Pneu Diagonal O pneu diagonal, também chamado convencional, possui uma carcaça formada por lonas têxteis cruzadas uma em relação à outra:

63 1 - Fabricante (Nome ou logo da marca). 1a - Modelo do PNEU
2 - Medida do pneu 205 Largura do pneu em mm 55 Relação de altura (correspondente a 55% da largura) R Construção radial 15 Diâmetro do aro em polegadas = Indicativo do índice de carga V = Indicativo do índice de velocidade 4 - Tubeless - Pneus sem câmara ou Tubetype - Pneu com câmara

64 Sidewall: Quantidade de lonas da carcaça do pneu na sua lateral
5 - País de produção 6 - Índice de carga americano para carga máxima (545 kg. por pneu libras) (1 libra é igual a 0,4536 kg.) 7 - Tread: Quantidade de lonas q passam sob a banda de rodagem. (ex.: 1 lona de rayon, 2 lonas do cinturão de aço e 2 lonas de nylon) Sidewall: Quantidade de lonas da carcaça do pneu na sua lateral 8 - Limitação americana da pressão de ar máxima que pode utilizar o pneu 44* (psi) (1 bar = 14,5 psi)

65 9 - E = Significa que o pneu cumpre com os valores nominais exigidos pela norma ECE R 30 (4) - Código para o país em que se realizou o ensaio. (neste caso a Holanda)

66 Tração A, B, C - Capacidade de frenagem do pneu em piso molhado
10, 11 e 12 - USA: Garantia de que o fabricante do pneu respeitou os critérios de qualidade exigidos pelos órgãos oficiais para o pneu fabricado. Treadwear: A previsão de vida relativa do pneu de acordo a um padrão específico americano. Tração A, B, C - Capacidade de frenagem do pneu em piso molhado Temperatura A, B, C - Resistência do pneu às temperaturas provocadas pela velocidade elevada durante as provas de laboratório.

67 13 - Número de autorização segundo a norma ECE R 30
14 - Departament of Transportation (DOT) 15 - Indica sob forma de código, as características do produto como tipo de pneu, medida, local de fabricação, etc... Os três últimos algarismos informam a semana e ano de fabricação EX: 218 indica 21ª semana de A partir do ano de 2000 são 04 últimos algarismos Ex: 2101 indica 21ª semana de 2001 16 - INMETRO

68 Caminhão Leve ou Caminhão 3/4
Pesos Admissíveis Exemplo Accelo 715 C Peso Bruto Total Combinado (PBTC) Kg A – Distância entre eixos 3.100/3.700 m B – Comprimento total / m C – Largura m D – Altura (carregado/descarregado) / m

69 Veículo Urbano de Carga
V.U.C. - VEÍCULO URBANO DE CARGA A capacidade varia de 1,5 a 2 toneladas. a. largura máxima: 2,20m (dois metros e vinte centímetros); b. comprimento máximo: 6,30m (seis metros e trinta centímetros); e c. limite de emissão de poluentes (é uma tabela). Conforme estabelecido em DECRETO Nº , DE 10 DE MAIO DE 2007 que estabelece normas para o trânsito de caminhões e para operações de carga e descarga em estabelecimentos situados no Município de São Paulo.

70 VUC

71 2 eixos 2 eixos 6 t 10t 6 t 10t 3 eixos 3 eixos 6 t 17t 6 t 17t
CAMINHÃO “TOCO” Cavalo Trator “TOCO” 2 eixos 2 eixos 6 t t t t CAMINHÃO “Trucado” Cavalo trator “Trucado” 3 eixos 3 eixos 6 t t t t

72 Cavalo Trator (Man Truck) 3 eixos (Trucado)
Exemplo: Volkswagen Constellation com motor MWM NGD 370 de 367 cv, eletrônico, diesel, 9,3 litros com seis cilindros em linha, 24 válvulas com turbo e Intercooler. Tração 6 x 4. Tração 6 x 4: Significa que dois pares de eixos tem tração, ou seja acionados pelo motor. Isso é apelidado de caminhão “traçado”. Peso Bruto Total (PBT) técnico e Capacidade Máxima de Tração (CMT) de kg.

73 NÃO TANDEM ou “VANDERLÉIA”
NÃO TANDEM ou “VANDERLÉIA”

74 TANDEM TRIPLO NÃO TANDEM 25,5 Toneladas 25,5t 30 Toneladas 10 t 10 t
São três eixos isolados e espaçados.

75

76 SIDER SEMI-REBOQUE TOSO

77 Semi-reboque SIDER: É aquele que permite a carga e descarga pelas laterais. Abertura como uma cortina lateral. Carga e descarga mais rápidas.

78 AET – autorização especial de tráfego
Sempre que as dimensões do conjunto transportador, entendendo-se este como a composição do veículo transportador (reboque, semi-reboque, etc.) mais a carga ultrapassar os limites máximos fixados pela Resolução 210/06, será necessário o requerimento de AET junto ao órgão com jurisdição sobre a via.

79 Para efeito de obtenção de AET o que vai determinar a dimensão máxima admissível para um determinado itinerário é a capacidade geométrica da via, ou seja, altura de pontes e viadutos e demais instalações públicas. } Largura: ,60m Altura: ,40m Comprimento a) veículos simples: ,00m b) veículos articulados: ,60m c) veículos com reboque: ,80m MÁX. } MÁX.

80 Romeu e Julieta (trem rodoviário). é um caminhão que traciona reboque;

81 Romeu e Julieta 17 17 17 6

82 Componentes da Quinta Roda II
EXEMPLO

83 Bitrem é um cavalo tracionando dois semi-reboques, engatados entre si por meio de uma segunda quinta-roda; 17t 17t 17t 6t

84 Os semi-reboques dessa combinação são interligados por um engate do tipo B (quinta-roda) e podem ser tracionados por um cavalo-mecânico 6x2 (trucado).

85 Bitrem de nove eixos 27 t 27 t Bitrenzão, apelido do bitrem de nove eixos, com dois triplos no implemento.Para CVCs com 25 m de comprimento e PBTC de 74 toneladas. Importantes vantagens sobre seu principal rival, o rodotrem: é mais estável e seguro, além de provocar menos danos ao asfalto e gastar menos pneus.

86 Bi trem de nove eixos 74 t PBTC
Para 42 e até 60 pallets, cavalo traçado 6x4 Volvo FH12 42

87

88 Bitrem Graneleiro 25 metros

89 Bi-trem báscula

90 Tritrem é um cavalo tracionando três semi-reboques engatados por meio duas quintas-rodas.
carretas de dois eixos trator trucado Tritrem triarticulado com 9 eixos, até 30 m (trator trucado e 3 carretas de dois eixos).

91 Tritrem formado por três semi-reboques interligados através de quinta roda, ou seja com engates do tipo B, como acontece na combinação bi-trem. Esta CVC possibilita um PBTC de 74 toneladas, a mesma do rodotrem, mas, devido às características específicas, são desenvolvidas especialmente para o transporte florestal e canavieiro.

92 Rodotrem é um cavalo tracionando dois semi-reboques acoplados por meio de um dolly intermediário;

93 Os dois semi-reboques dessa combinação são interligados por um veículo denominado dolly, que possui a característica de acoplar no semi-reboque dianteiro por um engate do tipo A (engate automático e com cambão) e fazer a ligação com o semi-reboque traseiro através de um engate do tipo B (quinta-roda) Engate Automático

94 Essa combinação só pode ser tracionada por um cavalo-mecânico 6x4 (traçado) e necessita de um trajeto definido para obter Autorização Especial de Trânsito (AET).

95 2º Semi-reboque 1º Semi-reboque Dolly Intermediário
Rodotrem com comprimento entre 19,8m e 25,0m 74,0t Rodotrem com comprimento entre 25,0m e 30,0m 74,0t 2º Semi-reboque 1º Semi-reboque Dolly Intermediário

96 Rodotrem Graneleiro 25 Metros

97 Rodotrem Graneleiro 25 Metros

98 VW CONSTELLATION 26-370 NO RODOTREM DE 09 EIXOS EXPERIMENTAL
74t CTBC 25,5t 25,5t 17t 6t VW CONSTELLATION NO RODOTREM DE 09 EIXOS EXPERIMENTAL January 3, 2009 © All Rights Reserved by zé de torres

99 Treminhão é um caminhão tracionando dois ou mais reboques, engatados por meio de ralas.

100 Treminhão Os veículos que usam dolly são chamados de rodotrens. Os que usam engate “B” são chamados de bitrens. Quando o dolly é aparafusado na unidade dianteira da segunda carreta, da qual passa a fazer parte, obtém-se o chamado sistema de rala.

101

102 Mercedes-Benz ACTOS 4144 6x4, bruto total – PBT de 48.000 kg
Motor eletrônico OM 501 LA turbocooler, de 6 cilindros em V, com 435 cv.

103 Prancha Reta 03 eixos Prancha Rebaixada 03 eixos

104 Prancha Rebaixada 04 eixos
Limites apenas para cargas especiais.

105 Carrocerias Medidas internas compr. (m) larg. (m) altura (m)
Carroceria tipo sider tamanho padrão 7,650 2,460 3,000 Carroceria tipo sider semi reboque - tamanho externo 15,10 m 14,860 2,510 Carroceria tipo baú para capacidade de kg 5,320 2,080 2,200 Carroceria tipo baú para capacidade de kg 7,320 2,480 2,630 Carroceria tipo baú semi reboque - tamanho externo 15,10 m 14,940 2,730

106 TABELA RESUMO DO CONTRAN

107 TABELA RESUMO DO CONTRAN CONT.

108 TABELA RESUMO DO CONTRAN CONT.

109 TABELA RESUMO DO CONTRAN CONT.

110 Observações FONTE: GEIPOT/MT - COMTRIN/NTC 1. conforme estabelecido pela Resolução 40/75 do ministério da indústria e do comércio 2. para veículos simples: 500 kg/eixo ou conjunto de eixos sem exceder o peso máximo total do veículo 3. para trator + reboque ou trator + semi-reboque: 500kg/eixo ou conjunto de eixo e 100kg para a soma de eixos, sem ultrapassar o PBT dos veículos; 4. 7,5% do peso por eixo ou conjunto de eixos sem superar 5,0% do PBT

111 CHILE 8.2 – PESOS MÁXIMO PERMITIDOS POR EIXO E
CONJUNTO DE EIXOS NA REPÚBLICA DO CHILE PARA LA CIRCULACION DE VEHICULOS EN CAMINOS PUBLICOS DECRETO MOP. N° 158 DE 1980 TABLA DE SANCIONES POR INFRACCIONES AL PESAJE DE CARGA

112 ESTADO DE SÃO PAULO Portaria SUP/DER-23 do DER LIMITES DE PESOS E DIMENSÕES MÁXIMAS ADMITIDAS
Conforme artigo 101 do CTB, aos veículos ou combinações de veículos utilizados no transporte de carga indivisível, que não se enquadrem nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN poderão os órgãos com circunscrição sobre a via estabelecer LIMITES DE PESOS E DIMENSÕES ESPECÍFICOS, válidos exclusivamente para as vias sob sua jurisdição. No caso, das rodovias estaduais paulistas, os limites de peso e as demais condições de sua utilização foram definidos pela Portaria SUP/DER-23 e resumidos na tabela SEGUINTE.

113 Pesos Máximos Permitidos para Veículos Especiais
Tipo de Eixo Distância entre eixos em (m) Peso/Eixo(ton.) 2 rodas 4 rodas 8 rodas Simples 7,5 12,0 16,0 Duplo: (cavalo-trator 8x4 com eixos direcionais com 2 pneus cada) superior a 1,20 e inferior ou igual a 2,40 - 15,0 Duplo maior ou igual a 1,35 22,0 24,0 maior ou igual a 1, 50 Triplo 28,5 34,5 maior ou igual a 1,50 30,0 36,0 4 ou mais em tandem 9,3 11,3 10,0 Separados superior a 2,40

114 Pesos Máximos Permitidos para Veículos Especiais

115 Contêineres 20 pés INTERNAS EXTERNAS Capac. Payload Tara Pés Tipo Compr. Larg. Altura M (Ton.) 20 Dry van 5.890 2.345 2.400 6.058 2.438 2.591 33,2 21,7/28,1 2,2 Bulk Ventilated Open top 5.889 2.312 32,4 21,98 2 Reefer * 5.450 2.260 2.247 27,7 24 3,4 Platform - 6.060 2.440 21,9 3 * Refrigerado. Existe ainda o contêiner Tank, que fica fixo dentro de uma armação de metal, mas que tem medidas variadas, conforme a necessidade do cliente.

116 Contêineres 40 pés http://www.guialog.com.br/medidas.htm TIPO INTERNAS
EXTERNAS Capac. Payload Tara Pés Tipo Compr. Larg. Altura M (Ton.) 40 Dry van 12.015 2.345 2.362 12.192 2.438 2.591 66,8 26,65 3,96 Bulk Dry high cube 2.690 2.900 76,0 26,2 4,2 Open top 12.302 2.332 2.279 65,4 26,87 3,61 Reefer * 11.550 2.270 2.200 57,8 30,5 4,75 Port Hole * Platform - 12.190 2.440 40,8 6 Flat track 12.066 2.263 2.134 40,65 6,05

117 Pallets Local Medida Padrão América do Sul 1.000 x 1.200 mm -
América do Norte 1.219 x mm (48x40´) 1.054,2 x 1.054,2 mm (42x42´) Brasil 1.000 x mm * PBR1 1.050 x mm * PBR2 Ásia 1.100 x mm JIS África Europa 1.200 x 800 mm Europallet 1.140 x mm * esta é padronizada, mas existem várias medidas no mercado, de acordo com a utilização desejada pelo cliente.

118 CAPACIDADE DE CARGA Nos modais existentes, tem vários tipos de equipamentos para o transporte de cargas. Veja a capacidade arredondada de alguns deles:            Equipamento Capacidade de peso Vagão de trem 100 toneladas Carreta rodoviária 26 toneladas Barcaça fluvial 1.500 toneladas

119 Capacidade AVIÃO DE CARGA O novo avião de carga A380 da Airbus tem 79,8 m de envergadura; 24,1 m de altura; 73 m de comprimento; autonomia de km; pode transportar mais de 150 t em m³ VAGÃO GRANELEIRO DE TREM No transporte ferroviário, cada vagão graneleiro tem em média estes números: Peso bruto Tara Volume Lotação máxima kg kg 134 m³ kg

120

121 FIM “O apanhado de textos e obras citadas é conforme o artigo 46, inciso IV da Lei número de 19 de fevereiro de 1998 da República Federativa do Brasil. É destinada para uso exclusivo dos alunos em sala de aula ou em aula à distância. Proibida a comercialização e a utilização fora do ambiente escolar/acadêmico. Imagens recolhidas da internet para fins didáticos em setembro de Links no rodapé das imagens.”


Carregar ppt "Modal Rodoviário Prof. Ms. Adm. Reinaldo Toso Júnior 2009"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google