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Cenários Econômico- ambientais da Indústria da Cana em Goiás a partir de 2031. Entrevista de seleção ao Doutorado em Planejamento de Sistemas Energéticos.

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1 Cenários Econômico- ambientais da Indústria da Cana em Goiás a partir de 2031. Entrevista de seleção ao Doutorado em Planejamento de Sistemas Energéticos (Unicamp).

2 Objetivos.  Objetivo Principal:  Produzir um tipo de Modelagem que permita integrar os yields das modelagens econômica e ambiental na porção Goiás do Bioma Cerrado brasileiro, com enfoque nos projetos de investimento de cana-de- açúcar.  Objetivo específico:  Fazer inferências acerca do crescimento sustentável do estado de Goiás a partir de 2031, utilizando a metodologia System Dynamics.

3 Paradigmas e Pressupostos  Trata-se de conceitos e afirmações que não serão testadas na Tese, em virtude de OU já o terem sido testados em estudos anteriores OU porque são amplamente aceitos na literatura.

4 Paradigmas e Pressupostos  Loops de reforço (ou positivos): estimulam o crescimento econômico do setor. 1. Disponibilidade de terras agricultáveis, boas para o cultivo dos canaviais. 2. Incentivo Fiscal (Produzir) 3. Vendas Nacionais de carros Flex 4. Logística: BR-153, BR-060, BR-364 e BR-452. 5. 60% do total da área do estado para o cultivo da cana- de-açúcar encerram solos com alto e médio potencial para o cultivo de cana-de-açúcar (latossolos, agrissolos e cambissolos) 6. Temperatura e Chuvas adequadas.

5 Paradigmas e Pressupostos  Loops de equilíbrio (ou negativos): 1. Em 2020 acabará o Incentivo Fiscal 2. Mais chuva em menos tempo e ligeiro aumento da temperatura (clima mais seco). 3. Aumento do preço das terras e dos arrendamentos. 4. Em 2031 passa vigorar a mecanização 5. Regulamentação Ambiental (ISO 26000 e Normativas do IBAMA).

6 Paradigmas e Pressupostos 1. Custo de Irrigação (preço da água)/parte agrícola 2. Surgimento de doenças novas 3. Maior vulnerabilidade fito-patológica da cana. Loops de equilíbrio (ou negativos):

7 Metodologia  Fonte de Dados:  Planilhas fornecidas pela secretaria-executiva do Orçamento-Programa ‘PRODUZIR’, da Secretaria de Indústria e Comércio do Estado de Goiás, que serão atualizadas seguidamente, à medida que as demais empresas aprovadas forem implantando os seus investimentos.  Os dados sobre crescimento econômico virão das Planilhas do Fundo de Desenvolvimento do Centro- Oeste, e da Secretaria de Fazenda do estado (SEFAZ)

8 Metodologia  SEFAZ também fornecerá dados sobre arrecadação de ICMS, por setor.  Dados sobre Valor Adicionado (também chamado PIB do setor) serão conseguidos no serviço de informações da Secretaria de Gestão e Planejamento (SEGPLAN),  Também disponibilizará a Tabela de Recursos e Usos, que será a base para a análise da Matriz Insumo- Produto, que afinal gerará os indicadores sob Valor Adicionado.

9 Metodologia  No que diz respeito aos co-produtos da cana, especialmente, açúcar e álcool, tais informações serão conseguidas nas mesmas fontes citadas anteriormente, e, de modo muito particular, no ‘PRODUZIR’.  Dados sobre custos, preço de terra, área plantada, área colhida e proporções de cana destinadas aos co-produtos serão colhidas nas Planilhas do PECEGE-ESALQ, produzidas sob o Projeto “Campo Futuro”, em parceria com a CNA e a Federação de Agricultura do Estado de Goiás (FAEG).  informações sobre vendas de carros bi-combustíveis, as planilhas consultadas serão as que são disponibilizadas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.

10 Metodologia  IBAMA, Ministério do Meio-ambiente e instâncias locais serão consultadas sobre as novas disposições, o monitoramento, a fiscalização e a resposta das empresas a cada normativa e ação de implementação e/ou mitigadoras.  Quanto a mudanças climáticas, que também vai exigir novas instituições, regramentos adicionais e estratégias de adaptação das Usinas/Destilarias, tais projeções e séries históricas serão colhidas da base de dados SIEG do Governo do Estado de Goiás, e, especialmente, do Serviço Geológico do Brasil, seção Goiás (CPRM-GO)

11 Modelagens Ambiental e Econômica Integradas.  Modelagem Ambiental:  Dinâmica de “Biomas” (cf. Water, H.):mudança de cobertura vegetal pela via da Ação Coletiva das Organizações (visando ao crescimento econômico), que terá provocado a mudança do uso do solo. (modelos shift-share, que mostram o avanço da cana, substituindo outras culturas, inclusive grãos). Adicionalmente, a expectativa da mudança climática (mais chuvas em menos tempo x aumento de temperatura, afetando as safras).

12 Modelagens Ambiental e Econômica Integradas.  Modelagem Econômica:  Dinâmica de Crescimento Econômico: algumas instituições promoverão uma mudança econômica, as quais atuarão como “loops” de equilíbrio (ou negativos). Destacam-se: o fim do Incentivo Fiscal (2020); a aplicação de normativas e diretivas ambientais, proibição da queima (2016), variações negativas no mercado de carros flex, dificuldades de financiamento, levando a fusões & aquisições, concentração econômica e a uma tendência à diminuição da “taxa” de difusão tecnológica.

13 Modelagens Ambiental e Econômica Integradas.  Integração das Modelagens Ambiental e Econômica (OUTPUT do modelo).  Espera-se encontrar um modelo em que seja assegurado o crescimento sustentável da cana (e do estado) a partir de 2031, apoiado nos ganhos de produtividade, nos custos de produção competitivos, concentração de terras, e a respectiva valorização dos preços, associados à limitação de 20% das áreas agricultáveis das bacias hidrográficas dos Rios dos Bois, Mogi-guaçu, Pardo e Grande, com redução da demanda por água para fins de irrigação, e preservação de partes maiores da vegetação nativa, ao evitar a conversão em pastagens de áreas agrícolas, devido à desvalorização progressiva de outras culturas e à apreciação de valor de arrendamento para canaviais.

14 Hipóteses para Operacionalização do Modelo 1. O aumento da produtividade vai liberar mais terras, em virtude do alto nível de exigências tecnológicas e de aptidão do solo para plantas produtivas. 2. Embora agricultáveis, as áreas liberadas não ostentarão culturas competitivas e tenderão a se tornarem pasto ou agricultura de baixo dinamismo, levando a desinvestimentos. 3. A extinção do Incentivo Fiscal deixará de atrair novos projetos de investimento, levando à concentração de grandes players com enfoque em tecnologias de etanol de cana.

15 Hipóteses para Operacionalização do Modelo 1. Com a esperada queda nas vendas de carros flex, haverá mais terras ociosas, levando á queda de preço do ativo. 2. Com a esperada elevação da temperatura e diminuição do volume de chuvas, mesmo com as variedades de cana de sequeiro, haverá menos investimentos em cana, fazendo cair a produtividade e liberando mais terras. 3. Com a interação do comportamento sistêmico das variáveis acima, as medidas de prevenção e/ou mitigação de impactos ambientais da cana, que exige investimentos altos, perderá ritmo e, por fim, o crescimento sustentável de Goiás a partir de 2031 ficará dificultado.

16 Hipóteses do Trabalho  H0 = O crescimento econômico (séries 2010 -2020/ 2021 – 2031) manter-se-á igual após 2031.  H 1 = O crescimento econômico sofrerá alterações após 2031  H 0: µ(2010 -2020) = µ(2021 -2031) /H 1: µ(2010 -2020) ≠ µ(2021 -2031)  µ0 ≠ µ1; nesse caso será maior ou menor?  Essas respostas dependerão dos yields das hipóteses operacionais

17 Modelagem System Dynamics visando a integrar modelos econômicos e ambientais  O modelo começa com a esperada rejeição da Hipótese nula.  O Teste de Hipóteses é um teste estatístico  O S.D. é um modelo que tem características mais próximas de um teste determinístico (cenários).  Daí, a importância de cotejar ambos.

18 Modelagem System Dynamics visando a integrar modelos econômicos e ambientais  Gerar outputs: Sistemas  Como?  Geoprocessamento  Sensoriamento Remoto (aerofotografia e satélites)  Shift-share (áreas e culturas substituídas).

19 Modelagem System Dynamics visando a integrar modelos econômicos e ambientais  O System Dynamics vai estudar o comportamento dos sistemas.  Os Sistemas em questão são:  O Bioma Cerrado (floresta de savana mais vegetação de transição para Pantanal e Amazônia),  e a interação de variáveis econômicas e variáveis ambientais e climáticas.

20 Mapa de Solos

21 Mapa de Chuvas

22 Mapa de Temperatura

23 Concentração de Projetos de Investimento por Meso e Situação

24 Print da Interface do Stela

25 Print do level Map do Stela

26 Print das equações do Stela


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