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Divaldo Franco ------------------------------------ Roteiro Santa Catarina Roteiro 11 - Chapecó 12 - Blumenau 13 - São Francisco do Sul 14 - Balneário Camboriú 2009/NOVEMBRO2009/NOVEMBRO
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A cidade de Chapecó, no oeste catarinense, por onde iniciou seu roteiro, recebeu-o no Teatro do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nês...
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..fazendo-se necessário um segundo ambiente, com telão, igualmente superlotado.
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Habitualmente, com extrema consideração e carinho, entrega-se Divaldo a um encontro com todos quantos lhe venham buscar um apoio emocional, um breve atendimento, um autógrafo, um simples aperto de mão ou um cordial sorriso, em razão de sua alta disposição e solicitude.
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Divaldo Franco teve a auxiliá-lo uma equipe de colaboradores voluntários, que o assessora na divulgação doutrinária através de livros, com renda integral destinada à Mansão do Caminho, tal como ele próprio o faz com suas obras, num esforço comum em favor das 3.100 crianças atendidas diariamente por aquela gigantesca obra assistencial.
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Equipe organizadora de Chapecó e participantes do Movimento Espírita Catarinense, juntamente com Milciades Lezcano, Presidente da F. E. Paraguaia, merecedores de especial registro pela excelência do empreendimento e organização, jubilosos por tão honrosa presença.
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Instante que antecedem ao pronunciamento de Divaldo, aqui ladeado pelo Pres. Federação Espírita Catarinense senhor Olenyr Teixeira: pacienciosa e imensa fila, ansiosa por um momento de efetiva aproximação, um encontro com seu olhar luminoso que parece adquirido nos resplendores do infinito, que impressiona e comove, tornando-se profundamente marcante para cada um.
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Em Blumenau, Divaldo Franco narrou o episódio evangélico do paralítico de Cafarnaum, onde ao final destacou: “O Espiritismo não veio para remendar corpos. A exemplo de Jesus, ele veio para nos dar saúde moral, saúde espiritual, saúde integral, interna, para depois encontrarmos a saúde externa...”
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Ao chegar em São Francisco do Sul, Divaldo Franco foi visitar o C. E. Caridade de Jesus, a primeira Casa Espírita fundada nesse Estado, confraternizando com seus dirigentes; uma bem organizada Instituição, com exemplar equipe de voluntários a trabalharem com extrema competência na confecção artesanal, provendo de recursos para a sustentação das suas obras assistenciais.
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Vista do Clube Náutico Cruzeiro do Sul, no Centro Histórico de São Francisco do Sul.
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“Eis que vos trago a minha paz. Eu não a dou conforme o mundo a oferta, porque a paz do mundo é uma trégua entre dois combates; venho dar-vos a paz que nasce de uma consciência reta, resultado de um caráter diamantino, de uma conduta equilibrada e de um coração dulcificado. A minha paz, aquela que vos dou, somente eu a posso dar; essa paz que dignifica a criatura humana, que a faz pensar na realidade transcendental da vida...
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...Eu venho em nome de Deus, a quem eu chamo de Pai, para colocar na Terra Boas Novas de alegrias. Estes são dias tumultuosos, de amargura e desesperação, de violências. Venho em nome de meu Pai para que tenhais vida, e vida em abundância...” − assim, com sua maviosa voz, que encontra eco nos espaços refundindo a ambiência, Divaldo vem anunciando Jesus, em inolvidáveis e extraordinários Encontros para profundas reflexões.
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Em Camboriú, Divaldo conduziu o Encontro Estadual na Área da Mediunidade, em notável seminário de estudos com o tema central “Mediunidade e a Dinâmica da Vida”, onde, pela óptica avantajada dos recursos pessoais e sua longa experiência...
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...explicou o mecanismo pelo qual ocorrem as comunicações, os tipos de mediunidade, citando também várias experiências vivenciadas por Chico Xavier...
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... Destacou ele: “... A questão é tão delicada que muitas vezes, em palestras doutrinárias e Seminários, vejo equipes espirituais tratando pessoas doentes, quando o clima de concentração atinge ao nível em que os interesses estão focalizados na idéia,...
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...e realizam verdadeiras cirurgias no corpo espiritual de pessoas que estejam profundamente vinculadas aos seus inimigos de outras existências, e que nunca têm paz em seus lares...
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...em Conferências, no momento da oração final, eu a faço para criar um clima psíquico favorável ao atendimento do público...
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...entram verdadeiras caravanas espirituais e aplicam passes magnéticos em todo o auditório. Aqueles que estão realmente ligados, sentem a mudança da psicosfera, o bem-estar, e saem renovados.”
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Pela manhã, no dia de seu retorno a Salvador, Divaldo ainda abriu espaço para uma visita ao C. E. Bezerra de Menezes, para falar aos seus integrantes. Num colóquio fraternal, reportou-se à Lenda da Gratidão, lançando palavras de estímulo e encorajamento para os que ali mourejam.
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Traduzindo a gratidão pela honrosa visita, Divaldo Franco foi homenageado com carinhoso e aprazível lanche, onde pode confraternizar diretamente com todos quantos se lhe acercaram.
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Sem qualquer dúvida, estamos vinculados uns aos outros pelo trabalho, pela afinidade, pelo dever, constituindo uma família, um rebanho que marcha na direção da Humanidade para servir. Trouxeste, querido Divaldo, ao Estado de Santa Catarina, as mais santas alegrias, fazendo-nos contemplar os esplendores de uma Luz de mais Alto ao falar-nos às almas, sedentas de paz. Reverentes, ajoelhamo-nos em espírito, rogando a Jesus multiplicar bênçãos em teu favor, e um breve retorno.
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