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TECIDO CARTILAGINOSO O tecido cartilaginoso, ou cartilagem, apresentam consistência firme, mas não é rígido como o tecido ósseo. Tem função de sustentação,

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1 TECIDO CARTILAGINOSO O tecido cartilaginoso, ou cartilagem, apresentam consistência firme, mas não é rígido como o tecido ósseo. Tem função de sustentação, reveste superfícies articulares, facilitando os movimentos e é fundamental para o crescimento dos ossos longos. Nas cartilagens não há nervos nem vasos sanguíneos. A nutrição das células desse tecido é realizada por meio dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente.

2 TECIDO CARTIGINOSO NOS VERTEBRADOS
Forma o esqueleto dos Chondrichthyes; Constitui o embrião da maioria dos vertebrados; Nos humanos há cartilagens que sustentam o nariz, as orelhas, a traqueia e os brônquios, as vértebras e revestindo as extremidades dos ossos. Vértebra cartilaginosa

3 (Do grego chondros,cartilagem, e blastos, jovem.)
CONDROBLASTOS (Do grego chondros,cartilagem, e blastos, jovem.) Células que produzem e secretam a matriz intercelular cartilaginosa, conferindo sua rigidez e consistência. Após a formação das cartilagens , a atividade dos condroblastos diminui e eles sofrem uma pequena retração de volume, passando a ser chamados de condrócitos. Legenda: Condroblasto Condrócito Grupo Isógeno Matriz Cartilaginosa Obs: Grupos Isógenos são células de mesma origem, cujas mitoses sucessivas formam um grupo de células.

4 PERICÔNDRIO Tecido conjuntivo denso que envolve a cartilagem, nutre e oxigena os condroblastos e condrócitos por difusão. Nele há também células mesenquimatosas que podem se transformar em condrócitos, permitindo o crescimento e a regeneração do tecido cartilaginoso.

5 CARTILAGEM HIALINA A cartilagem hialina é a variedade mais encontrada no corpo humano e, portanto, a mais estudada. É encontrada no disco epifisário, permitindo o crescimento longitudinal dos ossos. Os principais locais onde é encontrada no adulto são: fêmur, traqueia, brônquios, extremidade ventral das costelas e recobrindo a superfície dos ossos longos.

6 TECIDO ÓSSEO É o tecido que constitui os ossos e apresenta matriz extracelular rígida, rica em fibras colágenas e fosfato de cálcio [Ca3(PO4)2]. Possui também íons minerais como o magnésio (Mg2+), o potássio (K+) e o sódio (Na+). O tecido ósseo tem a função de sustentação e ocorre nos ossos do esqueleto dos vertebrados.

7 QUIZ “Quantos ossos têm o corpo humano?”
“Qual o maior osso do corpo humano?” “Qual menor osso do corpo humano?” “Quais ossos compõem o braço?” “Quais ossos compõem a perna?” “Quantas vértebras constituem a coluna vertebral de uma criança?” “Quantas vértebras constituem a coluna vertebral de um adulto?” “Qual o percentual de massa óssea de um indivíduo?” “Qual o nome do líquido que banha as articulações?” “Quantos ossos formam a cabeça e qual o maior osso da cabeça?”

8 ESQUELETO HUMANO Crânio Maxilar Mandíbula Coluna cervical Clavícula
Escápula Esterno Costelas Úmero Coluna vertebral Cotovelo Rádio Ílio Ulna Cabeça do fêmur Carpo Sacro Metacarpo e falanges Fêmur Joelho Patela (rótula) Fíbula Tíbia Tarso Metatarso e falanges

9 ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
Os ossos do crânio, da coluna vertebral e da caixa torácica formam o esqueleto axial, enquanto os demais ossos formam o esqueleto apendicular

10 ESQUELETO AXIAL: CABEÇA
A cabeça tem 29 ossos; oito deles são abaulados e firmemente unidos, formando o crânio, a caixa arredondada que abriga e protege o encéfalo. Na região anterior estão os ossos da face, o maior dos quais é a mandíbula, único osso móvel da cabeça e que permite abrir e fechar a boca.

11 CAIXA TORÁCICA HUMANA

12 ESQUELETO APENDICULAR: CINTURA ESCAPULAR E MEMBROS SUPERIORES

13 ESQUELETO APENDICULAR: CINTURA PÉLVICA E MEMBROS POSTERIORES

14 Classificação de acordo com a mobilidade:
ARTICULAÇÕES A região onde dois ossos fazem contato é denominada articulação óssea. Classificação de acordo com a mobilidade: IMÓVEIS Ossos unidos, não há movimentação entre eles. Ex: suturas cranianas MÓVEIS Permitem movimentos amplos. Ex: cotovelos, ombros e joelhos SEMIMÓVEIS Permitem movimentos limitados Ex: vértebras

15 CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A MOBILIDADE

16 ESQUELETO E ARTICULAÇÕES
As articulações móveis podem ser de vários tipos. Ex: “bola e soquete”, “dobradiça”e “pivô”. O ossos de uma articulação móvel deslizam suavemente graças à presença de cartilagens lisas nas extremidades, além da lubrificação promovida por líquidos viscosos – líquido sinovial.

17 OSSOS DO CRÂNIO E SUAS SUTURAS

18 TENDÕES E LIGAMENTOS Tendões e ligamentos são estruturas resistentes e pouco elásticas, constituídas por um tipo especial de tecido conjuntivo que contém grande quantidade de fibras colágenas orientadas paralelamente e com alto grau de compactação. Tendões ligam músculos a ossos, enquanto os ligamentos ligam os ossos articulados uns aos outros.

19 JOELHO E SEUS LIGAMENTOS
INFILTRAÇÃO

20 JOELHO E LESÕES Ilustrações explicam, respectivamente, da esquerda para direita, as lesões de LCA (Ligamento Cruzado Anterior) e Condromalácia patelar. FIFA

21 OS OSSOS Os ossos são órgãos ricos em vasos sanguíneos. Além do tecido ósseo, apresentam outros tipos de tecido: reticular, adiposo, nervoso e cartilaginoso. Por serem um estrutura inervada e irrigada, os ossos apresentam sensibilidade, alto metabolismo e capacidade de regeneração.

22 ANATOMIA INTERNA DO OSSO
O osso é formado por essencialmente por duas partes: uma sem cavidades, chamada osso compacto (cortical), e outra com muitas cavidades que se comunicam, chamada osso esponjoso (trabecular).

23 OSTEÔNIOS São unidades microscópicas (sistemas harvesianos) formados por camadas concêntricas de matriz óssea mineralizada, depositadas ao redor de um canal central (antigo canal de Havers) dotado de vasos e nervos.

24 CANAIS CENTRAIS E PERFURANTES
Os canais centrais (de Havers) comunicam-se entre si, com a cavidade medular e com a superfície externa do osso por meio de canais transversais ou oblíquos, chamados canais perfurantes (canais de Volkmann). O interior dos ossos é preenchido pela medula óssea, que pode ser de dois tipos: amarela (tutano), constituída por tecido adiposo, e vermelha, formadora de células do sangue.

25 OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS E OSTEOCLÁSTOS
Possuem longas projeções citoplasmáticas Produzem e secretam a matriz óssea OSTEÓCITO Prolongamentos citoplasmáticos retraídos Nutrem e oxigenam o tecido pelos seus canalículos OSTEOCLASTO Se originam da fusão de monócitos São células gigantes e multinucleadas Destroem áreas lesadas ou envelhecidas

26 REGENERAÇÃO DE FRATURAS

27 OSTEOCLASTOS E O REMODELAMETO ÓSSEO

28 PERIÓESTEO Os ossos são envolvidos por um tecido conjuntivo, o periósteo, no qual estão presentes células mesenquimatosas capazes de gerar novos osteoblastos. São elas que permitem a contínua reconstrução óssea e a reparação das fraturas.

29 TECIDO ÓSSEO E REGULAÇÃO DO CÁLCIO
Os ossos servem de reservatório de cálcio para o organismo, sendo controlado pelos hormônios da glândula tireoide (calcitonina) e das glândulas paatireoides (paratormônio).

30 OSTEOPOROSE Doença que afeta os ossos, podendo ser decorrente da produção excessiva de paratormônio ou pela deficiência de vitamina A, importante na regulação do equilíbrio entre as atividades de osteoblastos e osteoclastos.

31 ATIVIDADE FÍSICA, VITAMINAS A E C E OSTEOGÊNESE
A atividade física serve de estímulo para ativar a regeneração óssea, pois a tração que os tendões dos músculos aplicam sobre os ossos estimulam a osteogênese. Carência em vitamina C também leva a má formação óssea, pois prejudica a formação do colágeno. Na falta de vitamina A, os osteoclastos suplantam a ação dos osteoblastos e o osso também enfraquece.

32 VITAMINA D, RAQUITISMO E OSTEOMALACIA
A deficiência de cálcio na infância, assim como a falta de vitamina D, podem levar ao raquitismo, que atrasa o crescimento e causa deformações ósseas. Nos adultos, essa deficiência pode levar a doença conhecida como osteomalacia, que se caracteriza por fragilidade dos ossos e maior susceptibilidade a fraturas.

33 Criança com Raquitismo
Adulto com osteomalácia

34 RAQUITISMO – SINTOMAS Deformidades dos ossos e dos dentes. Hiperexcitabilidade neuromuscular. Irritabilidade. Hiperatividade. Baixa estatura. Sudorese abundante na cabeça. Tetania. Convulsões. Rosário raquítico (protuberâncias na caixa torácica). Fontanela ampla. Atraso na erupção dos dentes ou defeitos na estrutura deles. Fraqueza e hipotonia muscular. Ossos que se quebram facilmente. Braços e/ou pernas arqueadas, deformidades na coluna. Doenças respiratórias de repetição, etc.

35 REFERÊNCIAS AMABIS, JOSÉ MARIANO E MARTHO, GILBERTO RODRIGUES – BIOLOGIA - VOL 1, ED. MODERNA. ANACLETO, TÂMILE STELLA E BEIJAMINI FELIPE – BIOLOGIA VOL 2, ED. EDEBE. LOPES, SÔNIA E ROSSO SÉRGIO – CONECTE BIO – VOL.1 – ED. SARAIVA


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