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PublicouJoão Henrique Amado Araújo Alterado mais de 8 anos atrás
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Encontro de Coordenadores/Equipas de coordenação de Catequese 29 Setembro 2012 SECRETARIADO DE CATEQUESE da DIOCESE DE SETÚBAL
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São João Bosco Que os jovens não somente sejam amados, mas que eles próprios saibam que são amados.
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Nas colinas de Asti, Itália um rapazinho de 9 anos leva duas vacas a pastar. Para a merenda leva um pedaço de pão branco.
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No prado, há outro pastor como ele. Só que mais pobre. Para a merenda tem só um pedaço de pão escuro. Todos os dias o primeiro rapaz pergunta: “Queres trocar o pão?”
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Esse rapaz chama-se João Bosco. A sua mãe chamava-se Margarida. O seu pai tinha morrido quando ele tinha dois anos.
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João tem dois irmãos, António e José. Gostam muito de jogar e são jovens com muita vida.
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Os três irmãos ajudam a mãe Margarida nos trabalhos de todos os dias.
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A mãe Margarida acolhe sempre os pobres que batem à sua porta. Diz sempre: “Deus está em todo o lado, sobretudo nos mais necessitados.”
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Aos 9 anos João tem um sonho que vai marcar toda a sua vida. Vê uma multidão de animais ferozes e uma senhora misteriosa que lhe diz: “O que vês acontecer com estes animais terás de o fazer com os meus filhos”.
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João vê os animais ferozes transformarem-se em mansos cordeiros e depois numa multidão de rapazes que saltam, correm e se divertem. A senhora diz-lhe: “A seu tempo tudo compreenderás!”
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Nas festas e romarias João está sempre na primeira fila. Vê com muita atenção os truques dos ilusionistas e os segredos dos equilibristas.
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Depois repete-os para os seus pequenos amigos. Depois dos aplausos, João repete- lhes a homilia que ouviu de manhã na missa.
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Numa fria manhã, João tem de partir de casa e vai procurar um trabalho como empregado. Quer estudar mas o irmão António não concorda: “Tem de pegar na enxada como todos nós!”
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Durante três anos João trabalha como guardador de vacas na quinta dos Moglia.
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Quando pode, sentado à sombra de uma árvore, enquanto os animais pastam, João pega nos seus livros. O patrão abana a cabeça e pergunta-lhe: - “Porque lês tanto?” - “Porque quero ser Padre!” responde-lhe Joãozinho.
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Frequenta a escola primária em Castelnuovo e a secundária em Chieri. Faz vários quilómetros a pé!
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Durante as férias grandes de Verão João está sempre rodeado de crianças e jovens. “Entre jogos e histórias ensinava-lhes o catecismo e as orações cristãs”.
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Aos 20 anos, João Bosco toma a decisão mais importante da sua vida: entra no seminário.
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No dia 5 de Junho de 1841, o arcebispo de Turim ordena-o sacerdote. Tem 26 anos e agora é “Padre João Bosco”. A primeira parte do seu “grande sonho” está realizada.
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Pelas ruas de Turim, onde foi ordenado e quer ficar, procura os rapazes mais pobres e abandonados.
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Escreve: “A parte mais próxima de Porta Palazzo estava cheia de vendedores ambulantes e limpa-chaminés… tudo rapazes que perdiam os seus dias na ociosidade.”
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No meio do total desinteresse o Padre João Bosco parecia o único a preocupar-se com aquela situação.
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Onde o Padre João Bosco fica realmente impressionado é nas visitas à “La Generala”, a prisão de menores de Turim.
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Ao ver aqueles jovens pensa: “Se estes jovens tivessem tido um amigo que tomasse conta deles não teriam vindo parar aqui.”
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O Padre João Bosco era consumido pela preocupação de aliviar os sofrimentos das centenas de jovens pobres que viviam nas ruas de Turim.
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O primeiro rapaz de quem o Padre Bosco se aproxima chama-se Bartolomeu Garelli: é órfão, não sabe ler nem escrever. “Mas sabes assobiar?” pergunta-lhe. A resposta afirmativa do rapaz dá início a uma grande obra.
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Depois da missa o Padre Bosco ensina ao jovem Bartolomeu o sinal da cruz. Mais tarde ele diria: “A obra dos salesianos começou com uma simples catequese”.
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Três dias depois Bartolomeu traz consigo alguns amigos. São ajudantes de pedreiro, operários, limpa-chaminés que vêm das aldeias e vilas tentar a sorte em Turim.
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Diz o Padre Bosco: “Durante a semana ia procurá-los nos seus locais de trabalho, nas pedreiras e nas fábricas. Convidava-os para virem ter comigo no Domingo. Assim nasceu o Oratório!”
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Depois do trabalho os rapazes mais inteligentes vão ter com o Padre Bosco que os ensina a ler e a escrever.
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“Especialmente nos dias de festa o meu confessionário era procurado por centenas de jovens.” O Padre Bosco ensina-lhes que o segredo da felicidade é a amizade com Deus.
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Depois de uma grave doença, o Padre Bosco volta a Turim acompanhado pela sua mãe. “Aluguei três salas em Valdocco e rapidamente vou hospedar rapazes pobres e abandonados. Não queres vir ser mãe destes pobres rapazes?” Margarida não consegue dizer que não ao seu filho!
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Em Maio de 1847 um rapaz bate a porta desesperado: “Venho de Valsésia, estou morto de cansaço. Imploro-vos, não me mandeis embora”.
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Depois deste primeiro chegam mais sete poucos meses depois. Mas como manter estes rapazes?
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Mãe Margarida vende a sua aliança de casamento, brincos e tudo o que tem para comprar pão e farinha.
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Alguns destes rapazes dizem ao Padre João Bosco que querem ser como ele. Querem também eles dedicar a própria vida aos jovens pobres e abandonados. Nascem assim os Salesianos.
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Em 1854 vem ter com o Padre Bosco um rapaz de 12 anos, Domingos Sávio. Com a simplicidade típica de uma criança diz-lhe: - “Ajude-me a ser santo!”
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O que faz de Domingos um rapaz especial são as horas que passa a rezar diante da imagem da Virgem Maria. Parece mesmo que fala com Ela e sobretudo que a escuta.
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Para Domingos a comunhão era o centro do seu dia. No dia da sua primeira comunhão escreveu em letras grandes: “Os meus amigos serão Jesus e Maria”.
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Domingos formou um grupo de amigos que deveriam ser pequenos apóstolos entre os outros jovens do oratório. Domingos era de saúde fraca e voou para o céu poucos meses depois. Um pequeno grande Santo.
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No Outono de 1853 o Padre Bosco dá início, dentro do Oratório, à primeira oficina para ensinar uma profissão aos seus jovens.
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Nos anos seguintes a casa aumenta. Abrem- se oficinas de carpintaria, tipografia e de ferragens. Diz: - “Quero fazer destes rapazes bons cristãos e honestos cidadãos!”
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Em 1864 o Padre Bosco começa a construção de uma grande igreja em honra de Nossa Senhora Auxiliadora nos prados em frente ao Oratório de Valdocco. “Cada pedra desta Igreja é uma graça que Nossa Senhora concede a quem A invoca!”
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Quatro anos depois, com Maria Domingas Mazzarello, funda as Filhas de Maria Auxiliadora. Às primeiras irmãs diz: ‐ “Vocês serão para as raparigas pobres o que os salesianos são para os rapazes.”
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Em 1875 o Padre João Bosco entrega o crucifixo missionário aos primeiros dez Salesianos que partem para a América do Sul. Serão outros “Dom Bosco” naquela parte do mundo.
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O Papa Pio IX considera o Padre João Bosco como um grande amigo. Convida‐o a ir a Roma várias vezes e pede‐lhe conselhos sobre assuntos importantes.
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No Oratório de Valdocco nasce um sistema educativo baseado na familiaridade que rapidamente seria reconhecido como o “sistema ideal” para educar os Jovens: o sistema preventivo.
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Em 1876 o Padre Bosco funda uma nova família: os Salesianos Cooperadores. Antes de morrer, ao nascer do sol de 31 de Janeiro de 1888, diz‐lhes: ‐ “Sem a vossa caridade pouco ou nada teria feito!”
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“ Dizei aos meus jovens que os espero a todos no paraíso! ”
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F ICHA T ÉCNICA : Painéis de Musio - Vida de Dom Bosco h ttp://reliquiasdombosco.pastoraljuvenilsalesiana.com /index.php/recursos/category/1-recursos
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