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BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ.

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Apresentação em tema: "BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ."— Transcrição da apresentação:

1 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ

2 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO
OBJETIVO DO CURSO DE BRIGADA Capacitar, atualizar e certificar profissionais em conformidade com a NBR-14276, nas ações de prevenção e combate a princípios de incêndios. Instrumentalizar os participantes do curso a procederem de forma segura, de modo a garantir sua própria segurança, das possíveis vítimas e do patrimônio em risco. O QUE É COMBUSTÃO? É quando o comburente (oxigênio) se junta com o combustível, formando a combustão, ou seja, formando uma grande oxidação (que é a separação de átonos do oxigênio, e a junção dos mesmos com outros elementos químicos). Um exemplo de oxidação é a ferrugem, que tem o mesmo processo que o fogo, só que bem mais lento.

3 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ O QUE É FOGO?
É a rápida manifestação de combustão que emite calor e luz. ELEMENTOS QUE COMPÕE O FOGO? Calor Combustível Composição do ar atmosférico e porcentagem de oxigênio para a combustão. 78% de Nitrogênio 21% de Oxigênio 01% de Outros gases FOGO Comburente/Oxigênio

4 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ PONTO DE FULGOR (Flash Point)
Ponto de fulgor ou ponto de inflamação é a menor temperatura na qual um combustível liberta vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável por uma fonte externa de calor. O ponto de fulgor não é suficiente para que a combustão seja mantida. PONTO DE COMBUSTÃO (Fire Point) É a temperatura mínima necessária para que um combustível desprenda vapores ou gases combustíveis que, combinados com oxigênio do ar e em contato com uma chama ou centelha (agente ígneo) externa, se inflamam; e mantém-se queimando, mesmo com a retirada do agente ígneo, face a quantidade de vapores liberados àquela temperatura, bem como o aumento da temperatura provocada pela queima. PONTO DE IGNIÇÃO (Ignition Point) Temperatura de autoignição, ponto de autoignição, ou ainda simplesmente ponto de ignição, é a temperatura mínima em que ocorre uma combustão, independente de uma fonte de ignição, como uma chama ou faísca, quando o simples contato do combustível (em vapor, por exemplo), em contato com o comburente já é o suficiente para estabelecer a reação.

5 TETRAEDRO DO FOGO Além do combustível, calor e oxigênio, uma nova teoria foi desenvolvida para explicar a combustão, introduzindo-se um quarto elemento: a reação em cadeia. Os combustíveis, após iniciarem a combustão, geram mais calor. Esse calor provocará o desprendimento de mais gases ou vapores combustíveis, desenvolvendo uma transformação em cadeia, que em resumo é o produto de uma transformação gerando outra. A partir do triângulo do fogo, a teoria evoluiu para uma figura geométrica com 4 lados, representada em tetraedro, a qual lembra uma pirâmide, pois acresceu-se à figura anterior a reação em cadeia.

6 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ Sol PROPAGAÇÃO DO FOGO
O calor é um dos principais causadores do alastramento de um fogo, ele pode, caso não seja impedido, ser transmitido até mesmo a grandes distâncias, das seguintes formas: IRRADIAÇÃO, CONVECÇÃO, CONDUÇÃO. IRRADIAÇÃO É a transmissão de calor através de raios e ondas que ocorrem em espaços vazios. Um exemplo diário deste fenômeno é o calor do sol (fonte) irradiado através do espaço até a terra (corpo); e como o caso do sol, existem inúmeras outras formas de irradiação que poderão contribuir para a propagação do fogo. Sol

7 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ PROPAGAÇÃO DO FOGO CONVECÇÃO
É a transmissão do calor através do ar e dos líquidos, ocorre devido ao fato de o ar como os líquidos podem ser aquecidos quando em contato com o fogo. O ar quente sempre sobre e leva consigo o calor que poderá entrar em contato com o combustível e propagar o fogo.

8 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ PROPAGAÇÃO DO FOGO CONDUÇÃO
É transmissão do calor que ocorre de uma fonte para um corpo, através de um material que seja um bom condutor de calor. Se pegarmos um pedaço de ferro e segurarmos numa das pontas com a mão e colocarmos a outra ponta em contato com uma fonte de calor, vamos perceber após alguns segundo que todo o ferro está quente, indo aquecer conseqüentemente a nossa mão, e se ao invés de nossa mão, tivesse tendo contato com outro combustível qualquer, este iria queimar.

9 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Retirada do material: trata-se de retirar do local o material (combustível) que está pegando fogo e também outros materiais que estejam próximos às chamas; Resfriamento: o resfriamento é o método de extinção mais usado, consiste em retirar o calor do material incendiado; Abafamento: o abafamento ocorre com a retirada do oxigênio, é o mais difícil, a não ser em pequenos incêndios; Extinção química: consiste na utilização de certos componentes químicos, que lançados sobre o fogo, interrompem a reação em cadeia.

10 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ VENTILAÇÃO
É aplicada no combate a incêndios é a remoção e dispersão sistemática de fumaça, gases e vapores quentes de uns locais confinados, proporcionando a troca dos produtos da combustão por ar fresco, facilitando, assim, a ação dos bombeiros no ambiente sinistrado. Neste Manual, chamaremos de produto da combustão a fumaça, os gases e os vapores quentes. São tipos de ventilação: natural e forçada. Ventilação Forçada É utilizada para retirar produtos da combustão de ambientes em que não é possível estabelecer o fluxo natural de ar. Neste caso, força-se à renovação do ar através da utilização de equipamentos e outros métodos. Ventilação Natural É o emprego do fluxo normal do ar com o fim de ventilar o ambiente, sendo também empregado o princípio da convecção com o objetivo de ventilar. Como exemplo, cita-se a abertura de portas, janelas, paredes, bem como a abertura de clarabóias e telhados. Na ventilação natural, apenas se retiram às obstruções que não permitem o fluxo normal dos produtos da combustão.

11 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ VENTILAÇÃO
Ventilação Horizontal É aquela em que os produtos da combustão caminham horizontalmente pelo ambiente. Este tipo de ventilação se processa pelo deslocamento dos produtos da combustão através de corredores, janelas, portas e aberturas em paredes no mesmo plano. Ventilação Vertical É aquela em que os produtos da combustão caminham verticalmente pelo ambiente, através de aberturas verticais existentes (poços de elevadores, caixas de escadas), ou aberturas feitas pelo bombeiro (retirada de telhas). Para a ventilação, o bombeiro deve aproveitar as aberturas existentes na edificação, como as portas, janelas e alçapões, só efetuando aberturas em paredes e telhados se inexistirem aberturas ou se as existentes não puderem ser usadas para a ventilação natural ou forçada. Efetuar entrada forçada em paredes e telhados, quando já existem aberturas no ambiente, acarreta prejuízos ao proprietário, além de significar perda de tempo.

12 EXTINTORES E SEUS AGENTES
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ EXTINTORES E SEUS AGENTES São aparelhos portáteis ou carroçáveis que servem para extinguir princípios de incêndio. Os extintores devem estar em local bem visível e de fácil acesso. O treinamento sobre o emprego correto do extintor é parte eficaz contra incêndio. Os extintores não são automáticos ou auto ativados, se o incêndio começa eles continuam pendurados, inertes no lugar e nada acontece, pois são as mãos humanas que, precisam levá-los ao lugar necessário, apontá-los corretamente, ativá-los de modo a extinguir as chamas. Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial. Selos e Certificação do organismo credenciado pelo INMETRO Extintores novos Extintores de manutenção Selo adesivo Serigrafia Para sabermos se os extintores são novos (de fábrica), basta visualizarmos a etiqueta do INMETRO. A mesma possui um selo adesivo e serigrafia especial, além do selo de garantia do instituto. Já os extintores que passaram por manutenção, possuem cor diferenciada, como por exemplo azul ou verde.

13 EXTINTORES E SEUS AGENTES
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ EXTINTORES E SEUS AGENTES Orientações para verificação de rotina Se o ponteiro de indicador de pressão não esta na FAIXA VERMELHA Se o lacre de inviolabilidade permanece intacto Se a aparência geral do extintor não apresenta sinais de ferrugem, riscos amassados etc Se o bico da válvula permanece desobstruído Se as instruções de operação estão visíveis Se as datas-limite de garantia, validade da carga e teste hidrostático estão dentro do prazo.

14 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ EXTINTORES E SEUS AGENTES
Tabela de aplicação dos agentes extintores  CLASSE DE INCÊNDIO (CO2) GÁS CARBÔNICO PÓ QUÍMICO SECO ESPUMA ÁGUA ABC A Papel, madeira, etc. Material que deixa brasa ou cinza requer um agente que molhe e resfrie. Apaga somente na superfície. SIM REGULAR Abafa e resfria. SIM EXCELENTE Resfria, encharca e apaga totalmente. SIM EXCELENTE B Líquidos inflamáveis (óleos, gasolina, graxas, etc.) Requer ação rápida de resfriamento e abafamento. SIM BOM Não deixa resíduos e é inofensivo. SIM EXCELENTE Abafa rapidamente. SIM EXCELENTE Produz um lençol de espuma que abafa o fogo. Só em forma de borrifo, saturando o ar de umidade. C Equipamentos elétricos. Requer agente não condutor de corrente. SIM EXCELENTE Não deixa resíduo, não danifica o equipamento e não conduz eletricidade. SIM BOM Não é condutor da corrente. NÃO A espuma é condutora e danifica o equipamento. NÃO Conduz eletricidade. COMO OPERÁ-LO 1-Retire a trava de segurança. 2-Segure firme o punho difusor. 3-Aperte o gatilho. 4-Oriente o jato para base do fogo fazendo uma vergadura. 1-Abra a ampola de gás (só nos aparelhos PQPI). 2-Segure firme o punho difusor. 3-Aperte o gatilho. 4-Oriente o jato de maneira a formar uma cortina de pó sobre o fogo. 1-Vire o extintor com a tampa para baixo. 2-Oriente o jato para base do fogo. 1-Aperte o gatilho ou abra a válvula da ampola de gás 2-Desenrole a mangueira e abra o esguicho 3-Oriente o jato para base do fogo. 1-Aperte o gatilho. 2-Oriente o jato para base do fogo. SUBSTÂNCIA EXTINTORA Dióxido de Carbono Pó químico seco e CO2 produzido pelo pó em contato com o fogo Espuma formada por bolhas consistentes e cheias de CO2 Água Fosfato Monoamônico EFEITO PRINCIPAL DO EXTINTOR Abafamento Resfriamento pela saturação Romper a cadeia de transferência intramolecular TEMPO DE EFETUAR A RECARGA Perda de peso além de 10% Anualmente ou perda de peso da ampola além de 10% ou manômetro em "recarregar" Anualmente Anualmente ou manômetro em “recarregar”.

15 EXTINTORES E SEUS AGENTES
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ EXTINTORES E SEUS AGENTES Extintor de Água Pressurizada: Combate princípios de incêndios de classe A extingue o fogo por resfriamento, não dever ser usado em aparelhos elétricos energizados. Modo de Usar: Transportá-lo até as proximidades do fogo, soltar a trava de segurança e apontar o mangotinho para a base do fogo apertando o gatilho. Agente extintor utilizado: Água e nitrogênio Extintor de Gás Carbônico: pode ser usado em incêndios de classe A, B e C, é mais indicado para equipamentos elétricos energizados. Modo de Usar: Transportá-lo até as proximidades do fogo, retirar o pino de segurança, apontar o difusor para a base da chama e apertar o gatilho, movimentar o difusor de um lado para o outro. Agente extintor: Gás carbônico e nitrogênio

16 EXTINTORES E SEUS AGENTES
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ EXTINTORES E SEUS AGENTES 1º) Pó Químico Pressurizado: usado para incêndios em classe B e C. 2º) Pó Químico Especial: usado para incêndios em classe D. Obs.: Os extintores de PQS (Bicarbonato de sódio) pode ser usado nas classes B e C de incêndios, e o extintor PQS especial (Cloreto de sódio) na classe D (materiais metálicos e pirofóricos). Não devem ser usados em centrais telefônicas ou computadores por exemplo, porque deixam resíduos. Não tem boa atuação nos incêndios da classe A e é preciso completar a extinção jogando água. Modo de Usar: Transportá-lo até as proximidades do fogo, soltar a trava de segurança, apontar o mangotinho para a base do mesmo e apertar o gatilho, fazer movimentos de um lado para o outro.  Agente extintor: Bicarbonato de sódio e nitrogênio Agente extintor Especial: Cloreto de sódio e nitrogênio. Extintor ABC: usado para incêndios em classe A,B e C. Obs.: Combate os princípios de incêndios classe A (madeiras, papeis, tecidos, etc), classe B (líquidos inflamáveis) e classe C (equipamentos elétricos/energizados). No combate à classe A, o produto isola quimicamente os combustíveis, criando uma película de pó fundido a qual resfria e impede o oxigênio (comburente) de alimentar a reação de combustão. Nos combates à classe B, atua igualmente aos pós BC, resfriando e abafando o combustível. Não conduz eletricidade, o que capacita esse pó a extinção de incêndios classe C. Modo de Usar: Transportá-lo até as proximidades do fogo, soltar a trava de segurança, apontar o mangotinho para a base do mesmo e apertar o gatilho, fazer movimentos de um lado para o outro.  Agente extintor: Monofosfato de Amônia siliconizado .

17 EXTINTORES E SEUS AGENTES
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ EXTINTORES E SEUS AGENTES Curiosidade: Extintor classe K Utilizado para óleos de cozinha usados para fritura. Têm uma faixa ampla de temperaturas de auto ignição, que pode ocorrer em qualquer intervalo de 288°C a 385°C (o teste de laboratórios requer a auto ignição e/ou acima de 363°C). Para que esta auto-ignição possa ocorrer, a massa total de óleo, se medido em gramas em uma panela pequena ou até 52 kg em uma fritadeira industrial, deve ter sido aquecido além da temperatura de auto-ignição. Os extintores de agente úmido Classe K, contém uma solução especial de Acetato de Potássio, diluída em água, que quando acionado, é descarregada com um jato tipo neblina (pulverização) como em um sistema fixo. O fogo é extinto por resfriamento e pelo efeito asfixiante da espuma (saponificação). É dotado de um aplicador, que permite ao operador estar á uma distância segura da superfície em chamas, e não espalha o óleo quente ou gordura. A visão do operador não é obscurecida durante ou após a descarga. Ao considerar-se eficiência na extinção e a segurança do pessoal é o melhor extintor portátil para cozinhas comerciais/industriais. Modo de Usar: Transportá-lo até as proximidades do fogo, soltar a trava de segurança, apontar o mangotinho para a base do mesmo e apertar o gatilho, fazer movimentos de um lado para o outro.  Agente extintor: agente extintor de base alcalina (bicabornato de sódio ou bicabornato de potássio (acetato de potássio) pós BC e agente úmido classe K).

18 HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS Hidrante é um equipamento de segurança de rua usado como fonte de água para ajudar no combate de incêndios. As edificações com área construída superior a 750m² ou altura superior a 12m devem ser protegidas por sistemas de mangotinhos ou de hidrantes. Um sistema hidráulico constitui-se basicamente de: esguicho: peça destinada a formar e orientar a jato d’água. mangueiras: conduto flexível de lona, fibras sintéticas, cânhamo ou algodão, revestido internamente com borracha, dispositivo montador na extremidade de encaixar, destinado a proporcionar a conexão do hidrante ao esguicho . hidrantes: dispositivo especial de tomada de água para alimentar as mangueiras abrigos: compartimento destinado a guardar e proteger os hidrantes, mangueiras e esguichos; reservatórios: fonte de água para suprimento de consumo em caso de incêndios canalização: rede de canos que conduzem a água, desde a fonte até as proximidades dos locais a serem protegidos;

19 HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS Tipos de mangueiras de incêndio: Mangueira do Tipo 1 Destina-se a edifícios de ocupação residencial. Pressão de trabalho máxima de 1.370kPa (14kgf/cm2). Mangueira do Tipo 2 Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou ao Corpo de Bombeiros. Pressão de trabalho máxima de 1.370kPa (14 kgf/cm2) Mangueira do Tipo 3 Destina-se a área naval e industrial ou ao Corpo de Bombeiros, onde é desejável uma    maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.470kPa (15kgf/cm2). Mangueira do Tipo 4 Destina-se a área industrial, onde é desejável uma maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.370kPa (14 kgf/cm2) Mangueira do Tipo 5 Destina-se a área industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão e às superfícies quentes. Pressão de trabalho máxima de 1.370kPa (14 kgf/cm2)

20 HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS Nas mangueiras de incêndio verificar se: • Verificar se há desgaste por abrasão e/ou o rompimento na carcaça têxtil, principalmente na região do vinco. • Verificar a presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa, proveniente de contato com produtos químicos ou derivados de petróleo. • Verificar o desprendimento do revestimento externo. • Verificar se há evidências de deslizamento das uniões em relação à mangueira. • verificar se há dificuldades para acoplar o engate das uniões (os flanges de engate devem girar livremente). Recomenda-se que também seja verificada a dificuldade de acoplamento das uniões com o hidrante e com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o acoplamento. Esta verificação pode ser feita pelo usuário. • Verificar se há deformações nas uniões provenientes de quedas, golpes ou arraste. • verificar a ausência de vedação de borracha nos engates das uniões ou vedação que apresente ressecamento, fendimento ou corte. • Verificar a ausência de marcação conforme a NBR Caso apresente quaisquer irregularidades descritas acima, a mangueira deve ser encaminhada para manutenção.

21 HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ HIDRANTES E SEUS ACESSÓRIOS De acordo com o tipo de utilização, as mangueiras podem ser acondicionadas conforme descrito a seguir: Forma ziguezague deitada: a mangueira em forma ziguezague deve ser apoiada por um de seus vincos sobre superfície não abrasiva. Podem ser acoplados vários lances para formação de linha pronta; Forma ziguezague em pé: a mangueira em forma ziguezague deve ser posicionada na vertical sobre ela própria; Forma espiral: consiste em enrolar a mangueira a partir de uma de suas extremidades, sobre ela mesma, formando uma espiral. Esta forma só deve ser utilizada para armazenamento em estoque; Forma aduchada: consiste em enrolar a mangueira previamente dobrada contra ela mesma, formando uma espiral a partir da dobra em direção às extremidades. Recomenda-se esta forma de acondicionamento nas caixas de hidrantes. Forma aduchada

22 Tampão de engate rápido Derivante de engate rápido
BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ Adaptador Chave Storz Tampão de engate rápido Válvula angular Derivante de engate rápido Esguicho regulável Esguicho jato sólido

23 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ

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28 BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ
Comprimento da mangueira: é de suma importância para garantir o alcance e a área de cobertura originalmente projetados. Após a inspeção, somente deverão retornar para uso as mangueiras que apresentarem comprimento até 2% inferior ao seu comprimento nominal. • Desgaste por abrasão e/ou fios rompidos na carcaça têxtil, principalmente na região do vinco. • Presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa, proveniente de contato com produtos químicos ou derivados de petróleo. • Desprendimento do revestimento externo. • Evidência de deslizamento das uniões em relação à mangueira. • Dificuldades para acoplar o engate das uniões (os flanges de engate devem girar livremente). Recomenda-se que também seja verificada a dificuldade de acoplamento das uniões com o hidrante e com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o acoplamento. Esta verificação pode ser feita pelo usuário. • Deformações nas uniões provenientes de quedas, golpes ou arraste. • Ausência de vedação de borracha nos engates das uniões ou vedação que apresente ressecamento, fendimento ou corte. • Ausência de marcação conforme a NBR Caso apresente quaisquer irregularidades descritas acima, a mangueira deve ser encaminhada para manutenção. Comprimentos não maiores que 30 m (lances de 15 m); Mangueiras de 40 ou 65 mm – uso do CB; Mangueiras de 25 ou 32 mm – uso dos ocupantes. Especificação: Local de aplicação Sistemas de Hidrantes/Mangotinhos Pressão de trabalho Resistência à abrasão

29 calor BRIGADA DE EMERGÊNCIA ANDRADE GUTIERREZ oxigênio combustível
Classe E: São incêndios que envolvem materiais radioativos e químicos, cujos riscos acrescem aos do próprio incêndio exigindo do brigadista um maior conhecimento e um fator maior de proteção. oxigênio calor combustível

30 QUEM SABE, SABE !!!


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