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GEOLOGIA E MORFOLOGIA DO RELEVO BRASILEIRO

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Apresentação em tema: "GEOLOGIA E MORFOLOGIA DO RELEVO BRASILEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 GEOLOGIA E MORFOLOGIA DO RELEVO BRASILEIRO
F2 Módulo 3

2 ERAS GEOLÓGICAS

3 Origem do Homem, sedimentações recentes Terciário
ERAS Período ACONTECIMENTOS CENOZOICA Quaternário Origem do Homem, sedimentações recentes Terciário Configuração dos atuais continentes , maior desenvolvimento dos mamíferos e extinção dos grandes répteis e dobramentos modernos MESOZOICA Cretáceo, Jurássico Triássico Formação de petróleo, grandes erupções vulcânicas, desdobramento da Pangeia em Laurásia e Gondwana. PALEOZOICA Permiano Devoniano Siluriano Ordoviciano Cambriano Grandes florestas primitivas, sedimentação ( início da formação das bacias sedimentares antigas – Paranaica e Sanfranciscana ) grandes depósitos de carvão mineral PROTEROZOICA ARQUEOZOICA AZOICA Dobramentos antigos, metamorfização das rochas cristalinas e sedimentares dão origem às jazidas de minerais metálicos. Escudos cristalinos antigos / formação das Serras do Mar e Mantiqueira Formação da Terra.

4 Estrutura da Terra

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6 Teorias mobilistas As Correntes de Convecção da Terra (também chamadas de Células de Convecção) são os movimentos dos fluidos internos que se realizam no manto, abaixo da crosta terrestre. Acredita-se que elas sejam as grandes responsáveis por inúmeros processos de transformação do relevo de origem endógena, como terremotos, vulcanismos, tectônica de placas, entre outros.

7 TEORIAS MOBILISTAS Correntes de convecção

8 E por que esses movimentos ocorrem?
As células de convecção e seus movimentos ocorrem pelo fato de o magma não possuir uma temperatura homogênea. A região mais próxima ao núcleo é mais aquecida e a região mais próxima à crosta é mais “fria”. Assim, o magma que se encontra mais elevado e que possui temperaturas inferiores “desce” em direção ao núcleo e o magma mais aquecido, por ser mais leve, sobe em direção à crosta.

9 Teoria da Deriva Continental
Criada pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, o qual afirmou que há, aproximadamente, 200 milhões de anos não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental, chamada de Pangeia e um único Oceano, o Pantalassa. Depois de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois megacontinentes chamados de Laurásia e Godwana, e a partir daí os continentes foram se movendo e se adequando às configurações atuais. OBS: Wegener percebeu que a costa da África possuía contorno que se encaixava na costa da América do Sul. Outro vestígio que reforça a teoria foi a descoberta de fósseis de animais da mesma espécie em continentes diferentes, pois seria impossível que esses animais tivessem atravessado o Oceano Atlântico, a única explicação é que no passado os dois continentes encontravam-se juntos.

10 Teoria da Deriva Continental

11 Placas Tectônicas

12 Placas tectônicas Segundo a Teoria da “Tectônica das Placas”, a litosfera é constituída de placas que se movimentam interagindo entre si, o que ocasiona uma intensa atividade geológica, resultando em terremotos e vulcões nos limites das placas.

13 Limites de Placas Tectônicas: Limite Divergente-formação das dorsais oceânicas

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15 Limite Convergente de placas- formação de zonas de subducção e cadeias montanhosas

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17 Obducção Nome que se dá ao processo no qual uma porção de crosta oceânica, ou de rochas do manto, é arrastada para cima da crosta continental, num limite de placas convergente. É o contrário do que ocorre no processo de subducção Os fenômenos de obducção são geralmente testemunhados pela presença de ofiolitos, interpretados como fragmentos laminados da crosta oceânica, erguidos e incorporados numa determinada cadeia montanhosa, no momento do seu dobramento. Pode-se afirmar, a partir da forma destas estruturas, que elas representam não só parte da crosta oceânica, mas também uma parte do manto.

18 Um caso que pode ser referenciado como sendo originado através de um processo de obducção situa-se na Península Arábica, onde aparece a Cadeia Omã. Este tipo de situação parece ocorrer preferencialmente onde existe crosta oceânica jovem e fina, portanto pouco densa, e crosta continental espessa. Submetida a regime compressivo, a costa oceânica pode experimentar cavalgamento por sobre a crosta continental, ocorrendo então a obducção.

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20 Limite transformante- formação de falhas geológicas

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22 O modelado do relevo continental
Resulta da ação de duas forças ou agentes: Internos e Externos. Agentes internos ou estruturais: Tectonismo, abalos sísmicos e vulcanismo. Agentes externos ou esculturais: água (chuva, rios, lagos, geleiras,mares e oceanos), vento, Homem e o intemperismo.

23 O modelado do relevo continental Agentes internos
Tectonismo ou diastrofismo Orogênese Dobramentos Falhamentos Ex: Holanda-rebaixamento de 30cm/100anos Epirogênese Transgressão ou Regressão Marinha

24 Dobramentos: Rochas flexíveis que dobram sem se romper
Dobramentos: Rochas flexíveis que dobram sem se romper. EX: Cordilheira dos Andes/ Himalaia.

25 Falhamentos: acontecem pois há o rompimento das rochas mais rígidas quando sujeitas à ação das forças tectônicas, resultando em fraturas .

26 Tipos de Falhas

27 Mais intenso próximo ao mar
Vulcanismo Mais intenso próximo ao mar São 400 vulcões ativos no planeta 300 estão no Círculo do Fogo do Pacífico Ocorre, geralmente em áreas de dobramentos recentes ou fraturadas Limites da placas tectônicas

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30 Desmoronamentos internos
Abalos sísmicos vulcanismo tectonismo Desmoronamentos internos Causas

31 Falhas geológicas brasileiras - onde estão localizadas?

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33 O modelado do relevo continental Agentes externos
Os agentes externos : intemperismo, rios, geleiras, ventos, chuvas, mar, homem Intemperismo- alteração das rochas em contato com o ar, água, mudanças de temperatura e seres vivos. Solo é resultado do intemperismo. O intemperismo pode ser físico, químico ou biológico.

34 Processos erosivos Realizam trabalho de desgaste e transporte de sedimentos A erosão pode ser: pluvial, fluvial, marinha, eólica e glacial

35 Intemperismo Físico Desintegração mecânica das rochas
Não há alteração química das rochas Ocorre quando há mudanças bruscas de temperatura ou quando a água penetra nas fissuras das rochas, congela e pode fragmentá-las. É mais intenso nas regiões desérticas, polares e altas montanhas Dá origem aos litossolos (solos rasos)

36 Intemperismo Químico Desintegração das rochas pela reação da água da chuva (que não é pura) com os minerais das rochas. É mais intenso nas regiões tropicais (chuvas intensas) Dá origem aos latossolos (solos profundos)

37 Estrutura Geológica do Planeta-Idade e tipos de rochas
Escudos Cristalinos Bacias Sedimentares Terrenos vulcânicos Dobramentos recentes OBS: no Brasil não há ocorrência de dobramentos recentes

38 Estrutura geológica do Brasil
36%- Escudos cristalinos , sendo 32% do arqueozoico e 4% do proterozoico 60%- Bacias sedimentares 4%- Terrenos vulcânicos

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40 Características do relevo brasileiro
Características gerais – Relevo composto por embasamento antigo cristalino (Eras Arqueozoica e Proterozoica). – Ausência de movimentos orogenéticos recentes (tectonismo). – Intensa ação dos agentes externos, como a água corrente e ventos, provocando a erosão e a sedimentação. – Altitudes modestas . Médias entre 200 e 600 metros. Apenas cerca de 8% com mais de 800m. – Predomínio de formas desgastadas erodidas, como planaltos, planícies e depressões.

41 Classificações do Relevo Brasileiro

42 Classificação de Jurandyr Ross

43 Perfil do Relevo Paulista

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