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Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 1/20 Aula 2 Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco.

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1 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 1/20 Aula 2 Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO, Rudnei. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2007. JORGE, Fauzi Timaco; MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: notas introdutórias. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2009.

2 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 2/20

3 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 3/20 A Macroeconomia compreende o estudo dos agregados ― a produção ou renda nacional, o consumo, o emprego, a moeda, o nível de preços, o comércio internacional. Estes são, pois, aspectos amplos e globais da realidade econômica, que passará a ser abordada de forma "macroscópica". A análise macroeconômica deve possibilitar respostas a questões tão importantes como: que é que determina o nível de renda em uma economia? Que é que determina o nível geral de preços? Que é que determina o nível geral de emprego?

4 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 4/20 A lei de Say Os antigos economistas argumentavam que, teoricamente, haveria automaticidade do pleno emprego: segundo as idéias de Jean-Baptiste Say, economista francês que viveu entre 1767 e 1832, a oferta cria a sua própria procura, e, por isso, só estariam desempregados aqueles que exigissem salários irreais, ou que preferissem ficar desempregados, ou ainda aqueles que estivessem em trânsito, entre um emprego e outro. Vamos examinar a Lei de Say ― como ficou conhecida ― mais de perto: a noção de que a oferta gera a sua própria procura parte do pressuposto de que quando se produz um bem se está criando procura para outros bens. Assim, não poderia existir superprodução de bens em geral. Se não pode haver superprodução, não existirá desemprego em geral. Então, em outras palavras, havendo sempre um mercado para os bens que se produzir, não haverá limite ao número de empregos que a sociedade pode manter.

5 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 5/20 Análise da economia como um todo Suas análises abordavam o nível geral de emprego, o nível de preços, o Produto Nacional Bruto, a liquidez da moeda e outros aspectos. Sua obra constitui, pois, um marco dentro da análise macroeconômica, significando uma guinada de 180 graus na Teoria Econômica que insistia, até então, na abordagem microscópica. Cinco aspectos da obra de Keynes (John Maynard Keynes, 1883-1946)

6 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 6/20 Importância da procura agregada e da oferta agregada Mais uma vez, um problema agregativo, relevante na determinação do nível da Renda Nacional e do emprego em geral. Para Keynes, a oferta global poderia exceder a procura agregada ou ficar muito aquém da mesma. Isto contrariava frontalmente a lei de Say. Cinco aspectos da obra de Keynes (continuação) (John Maynard Keynes, 1883-1946)

7 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 7/20 Equilíbrio de desemprego Um processo de tentativa de ajustamento entre a oferta agregada e a procura agregada ― via diminuição da produção e do emprego ― até um reequilíbrio. Reequilíbrio que fatalmente iria acarretar grande massa de desemprego no conjunto da economia, o que explicaria a Grande Depressão. Cinco aspectos da obra de Keynes (John Maynard Keynes, 1883-1946)

8 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 8/20 Liquidez da moeda A condição de ativo por excelência, capaz de manter naturalmente a capacidade de compra a qualquer momento, confere à moeda um lugar privilegiado na análise econômica. Para ele, a moeda significava, portanto, algo mais que um simples elemento de troca, revestido de especial importância no funcionamento da economia. Competindo com outros ativos reais ― ativos não financeiros ―, a moeda seria alvo de demanda e oferta, influenciando a procura e a oferta agregadas da Economia e, assim, o próprio nível de emprego. Cinco aspectos da obra de Keynes (John Maynard Keynes, 1883-1946)

9 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 9/20 A atuação do governo Keynes destacou a necessidade de intervenção do governo de forma indireta ― incentivando o consumo via diminuição dos impostos, no caso de insuficiência da demanda, ou aumentando os impostos se se tratasse de excesso de procura ― ou de forma direta -, aumentando o consumo próprio de bens e serviços. E mesmo alterando a oferta de moeda na Economia, uma forma ainda mais indireta de intervenção. Cinco aspectos da obra de Keynes (John Maynard Keynes, 1883-1946)

10 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 10/20 A produção é a atividade social que visa adaptar a natureza para a criação de bens e serviços que permitam a satisfação das necessidades humanas. Os fatores de produção são os recursos utilizados na produção de bens e serviços. O produto é a soma daquilo que foi produzido em um país durante determinado período de tempo. O crescimento econômico de um país em determinado período de tempo é definido como o aumento do produto naquele período, ou seja, a elevação na produção de bens e serviços que satisfaçam as necessidades humanas. O valor adicionado corresponde ao valor que foi, em cada etapa produtiva, acrescido (adicionado) ao valor das matérias-primas utilizadas. Algumas definições...

11 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 11/20 Empresas Indivíduos Fornecimento de Fatores de Produção Remuneração pelos Fatores Produção RENDA DESPESA PRODUTO Pagamento pelos Bens e Serviços Suprimento de Bens e Serviços O fluxo circular da renda

12 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 12/20 DIFERENCIAÇÃO DO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO E PRODUTO NACIONAL: A QUESTÃO DO VALOR ADICIONADO Tabela 7.1 Valor adicionado: o caso do açúcar EstágioCompras realizadas ($) Vendas realizadas ($) Valor adicionado (salários, lucros, juros, aluguéis) ($) Cana-de-açúcar-1.148.928 Açúcar bruto1.148.9281.351.680202.752 Açúcar refinado1.351.6801.689.600337.920 Comércio1.689.6002.112.000422.400 Consumidor2.112.000-- Soma6.302.208 2.112.000

13 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 13/20 Tabela 7.2 Valor adicionado: o caso do pão EstágioCompras realizadas ($) Vendas realizadas ($) Valor adicionado (salários, lucros, juros, aluguéis) ($) Trigo-1.478.400 Farinha1.478.4001.848.000369.900 Pão1.848.0002.310.000462.000 Comércio2.310.0004.620.000 Produto 2.310.000 Consumidor4.620.000 Despesa -- Soma10.256.400 4.620.000 Renda

14 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 14/20 O multiplicador da renda Propensão Marginal a Consumir (PMgC) Em sua mais simples concepção, um multiplicador da renda representa quanto um fluxo adicional de despesa gera de aumento de renda real ― aqui entendido o consumo, o investimento, os gastos do governo e os gastos provenientes do setor externo. Ocorre, no entanto, que nem toda renda adicional é consumida. Parte dos acréscimos de renda fica, com certeza, acumulada sob a forma de poupança. Assim, é possível imaginar uma propensão marginal a consumir, que chamaremos de PMgC, representada por ∆C PMgC = -------- ∆Y isto é, a relação entre o acréscimo no consumo C provocado por um acréscimo na renda Y. Esta PMgC estará situada entre 0 e 1, assumindo valores entre 0 e 100% do acréscimo de renda, tal que 0 < PMgC < 1

15 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 15/20 O multiplicador da renda (continuação) Propensão Marginal a Poupar (PMgS) Como nem todo acréscimo de renda é consumido, especialmente nos extratos superiores de renda, existirá igualmente uma propensão marginal a poupar, PMgS, que será dada por PMgS = 1 – PMgC significando que, do acréscimo de renda ∆Y, aquilo que não for direcionado ao consumo (∆C), o será à poupança, tal que ∆S PMgS = -------- ∆Y

16 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 16/20 A fórmula do multiplicador da renda Com base na PMgC e PMgS, pode-se definir a fórmula do multiplicador da renda (k), conforme segue: 1 k = ---------- 1-PMgC o que equivale a 1 k = ---------- PMgS porque PMgS = 1-PMgC

17 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 17/20 A renda Y é destinada ao consumo C e à poupança S. Supondo uma renda inicial Y = 100; C = 90 e S = 10. Um acréscimo de renda ∆Y de 10 é direcionado, por hipótese, para o consumo (∆Y), no montante de 8 e o restante irá para a poupança (∆Y). Então, neste caso, a PMgC será de 8/10, ou seja, 0,8 e, portanto, o multiplicador da renda k será 5, resultado de 1/0,2. Conhecida, portanto, a PMgC de um determinado segmento da população, é possível deduzir qual será o efeito de um acréscimo de renda no conjunto da atividade econômica, de tal forma que ∆Y t = k ∆Y No exemplo, ∆Y t = 5 x 10 = 50

18 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 18/20 RENDA POUPANÇA 2º. momento Gráfico 7.6 O efeito multiplicador da renda CONSUMORENDACONSUMORENDACONSUMO POUPANÇA 1º. momento3º. momento

19 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 19/20 Produto Nacional a custo de fatores (PN cf ) + Impostos indiretos (-) subsídios = Produto Nacional a preços de mercado (PN pm ) + depreciação = Produto Nacional Bruto (PNB) + renda enviada para o exterior (-) renda recebida do exterior = Produto Interno Bruto (PIB)

20 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 20/20 Por último, mas não menos importante, há que se destacar a equação macroeconômica geral, dada por Y = C + I + G + (X – M) onde Y produto Cconsumo Iinvestimento Ggastos do governo Xexportações Mimportações

21 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 21/20

22 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 22/20 Aula 3 Desenvolvimento e distribuição de renda; desemprego e mercado de trabalho GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO, Rudnei. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2007.


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