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Fundamentos de Macroeconomia. Parte 2 - O Curto Prazo O Mercado de Bens.

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Apresentação em tema: "Fundamentos de Macroeconomia. Parte 2 - O Curto Prazo O Mercado de Bens."— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos de Macroeconomia

2 Parte 2 - O Curto Prazo O Mercado de Bens

3  Curto prazo: o comportamento cíclico do nível de atividade econômica Y Tempo Y* = Produto Potencial Objetivo Y = Produto real Recessão Expansão

4 A Composição do PIB nos EUA Tabela 1 A Composição do PIB nos EUA, 2001 Bilhões de dólares (%) PIB PIB (Y)10,208100 1.Consumo (C)7,06469 2.Investimento (I)1,69217 Não residencial1,24612 Residencial4465 3.Consumo do Governo (G)1,83918 4.Exportações Líquidas  329 33 Exportações (EX)1,09711 Importações (IM)  1,468  14 5.Investimento em Estoques  58 11

5 A Composição do PIB no Brasil Tabela 2 A Composição do PIB no Brasil, 2001 Bilhões de reais (%) PIB PIB (Y)1200100 1.Consumo (C)72761 2.Investimento (I)23319 3.Consumo do Governo (G)23119 4.Exportações Líquidas  12 Exportações (EX)15813 Importações (IM)-170  14 5.Investimento em Estoques212 Fonte: IBGE

6  Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores.  Investimento (I), chamado de investimento fixo, é a compra de bens de capital. É a soma do investimento não-residencial e residencial. A Composição do PIB

7  Gastos do governo (G) são os bens e serviços adquiridos pelos governos federal, estadual e municipal. Não inclui transferências governamentais, nem os juros da dívida pública.  Embora estes últimos sejam gastos de governo, não constituem aquisição de bens e serviços. A Composição do PIB

8  Importações (IM) são os bens e serviços estrangeiros adquiridos por residentes.  Exportações (EX) são os bens e serviços nacionais adquiridos por estrangeiros. A Composição do PIB

9  Exportações líquidas (EX  IM) é a diferença entre exportações e importações, também conhecida como balança comercial.

10 A Composição do PIB  Investimento em estoques é a diferença entre a produção e as vendas.

11 A Demanda por Bens  Da decomposição do PIB, a demanda total por bens (Z) é dada por:  O símbolo “  ” significa que a equação é uma identidade, ou uma definição.  Sob a hipótese de economia fechada, EX = IM = 0, e então:

12 Consumo (C)  Renda disponível (Y D ) é a renda remanescente dos consumidores após o pagamento de impostos e o recebimento de transferências do governo.  A função C(Y D ) é a função consumo. Ou seja, uma equação comportamental que captura o comportamento dos consumidores.

13 Consumo (C)  Uma forma mais específica da função consumo é a função linear:  Esta função tem dois parâmetros, c 0 e c 1 :  c 1 é a propensão (marginal) a consumir, ou o efeito de um dólar adicional de renda disponível.  c 0 é o intercepto da função consumo.

14 Consumo (C) Consumo e Renda Disponível Consumo cresce com a renda disponível, mas menos do que um. Propensão marginal a consumir

15 Investimento (I)  Variáveis que dependem de outras variáveis do modelo são chamadas de endógenas.  Variáveis que não são explicadas pelo modelo são chamadas de exógenas.  Neste capítulo, o investimento é assumido fixo, ou seja, tratado como uma variável exógena:

16 Gastos do Governo (G)  Os gastos do governo (G) e os impostos (T) descrevem a política fiscal — a escolha do governo de impostos e gastos.  Também assumiremos que G e T são exógenos.  G e T exógenos? ... É, queremos poder dizer: “Se o governo escolher estes G e T, é isso que acontecerá”.

17 A Determinação do Produto de Equilíbrio  O equilíbrio do mercado de bens requer que a oferta de bens (Y) seja igual a demanda por bens (Z): então:  A condição de equilíbrio é que a produção (Y) seja igual à demanda (Z).  Por sua vez, a demanda depende da renda (Y) que é a própria produção.

18 Usando a álgebra  Da equação de equilíbrio, conseguimos derivar implicações importantes: –Gasto autônomo e multiplicador: multiplicador gasto autônomo

19 Usando um gráfico Equilíbrio no mercado de bens O produto de equilíbrio é determinado pela igualdade entre entre oferta e demanda.

20 O efeito de um aumento nos gastos autônomos Um aumento no gasto autônomo tem um efeito maior que o próprio aumento do gasto no produto de equilíbrio. Usando um gráfico

21  O multiplicador é a soma dos aumentos sucessivos na produção resultantes de um crescimento da demanda.  Por exemplo, se o gasto autônomo cresce em $1 bilhão, o crescimento total da produção após n rodadas cresce $1 bilhão vezes:  A soma acima é uma série geométrica. Usando um gráfico

22 Usando as palavras Resumindo:  Um crescimento da demanda causa um crescimento da produção e um aumento correspondente da renda.  O resultado final é que o crescimento total do produto é maior que o aumento inicial da demanda, por um fator correspondente ao multiplicador.  Para estimar o valor do multiplicador e o restante das equações comportamentais envolvidas, os economistas utilizam econometria — um conjunto de métodos estatísticos aplicados à economia.

23 Quanto demora o ajuste do produto?  Em resposta a um aumento nos gastos do consumidor, o produto não pula imediatamente para o novo equilíbrio, mas cresce ao longo do tempo.  O ajuste depende de com que freqüência as firmas revêem sua produção.  Formalmente, o ajuste do produto ao longo do tempo é o que os economistas chamam de dinâmica de ajustamento.

24 Os governos podem escolher o nível de produto que quiserem?  Não é fácil alterar o orçamento ou os impostos.  É díficil dizer com certeza quais as respostas do consumo, investimentos, importações e etc.  Os agentes antecipam o futuro.  Um produto elevado tem efeitos colaterais como a inflação.  No longo prazo, déficits orçamentários crescem a dívida pública com implicações adversas. O governo é onipotente? Um alerta

25 Investimento = Poupança: uma visão alternativa do equilíbrio no mercado de bens  Poupança é a soma das poupanças pública e privada. Poupança privada (S) é a poupança dos consumidores.  Poupança pública é o resultado de impostos menos gastos do governo.  Se T > G, o governo está gerando superávit orçamentário—a poupança pública é positiva.  Se T < G, o governo está gerando déficit orçamentário—a poupança pública é negativa.

26  A equação acima mostra que o equilíbrio no mercado de bens requer a igualdade entre investimento e poupança — a soma das poupanças privada e pública.  Esta condição de equilíbrio do mercado de bens é denominada relação IS. Investimento = Poupança: uma visão alternativa do equilíbrio no mercado de bens Investimento= Poupança Privada + Poupança Pública

27 Investimento = Poupança: uma visão alternativa do equilíbrio no mercado de bens  Note que as decisões de consumo e poupança são apenas uma.  O termo (1  c 1 ) é a propensão a poupar. Em equilíbrio: Rearranjando, tem-se o mesmo resultado de antes:

28 O Paradoxo da Poupança  Quando os consumidores poupam mais, a demanda diminui e o produto de equilíbrio baixa.  Tentativas dos consumidores de poupar mais causam a redução do produto necessária para que a poupança permaneça inalterada. Este resultado surpreendente recebe o nome de paradoxo da poupança.


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