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CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1

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Apresentação em tema: "CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1"— Transcrição da apresentação:

1 CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria Paula Vala1; Aníbal Gonçalves 2; Ana Verónica Varela 3;José Arduán4 ; Maksym Dykyy5; Rui Almeida6; Cristina Granja7 1Enfermeira Especialista em Enfermagem Médico-Cirurgica do SMI1 2 Enfermeiro do SMI1 4, 5, 6 Médicos do SMI1 7 Professora Doutora Cristina Granja. Diretora do Departamento de Emergência, Urgência e Cuidados Intensivos. Professora Associada de Medicina, Universidade do Algarve. CIDES/CINTESIS,Faculdadede Medicina,Universidade do Porto 17 novembro 2015

2 CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 SUMÁRIO Material e Métodos Variáveis UCIP Resultados Conclusão 17 novembro 2015

3 CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 As infeções da corrente sanguínea associadas ao cateter venoso central (ICSACVC) são uma causa importante da infeção nosocomial e contribui para a morbilidade, mortalidade e consequente aumento dos custos dos cuidados de saúde DGS, 2014 17 novembro 2015

4 CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Estudo: Estudo descritivo e exploratório com base na metodologia de auditoria Métodos: Observações aleatórias em horário laboral dos investigadores, das práticas clínicas da equipa através da utilização de grelhas de observação, no período de 26 de Novembro de 2014 a 30 de março de 2015 População em estudo: 17 médicos e 36 enfermeiros Instrumento de colheita de dados: Grelha de observação para a inserção do CVC Grelha de observação para a manutenção do CVC 17 novembro 2015

5 COLOCAÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL
COLOCAÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL  PRÁTICAS SIM NÃO NÃO APLICÁVEL ESCOLHA DO CATETER Cateter de 2 lúmens Cateter de 3 lúmens ESCOLHA DO LOCAL DE INSERÇÃO: Veia subclávia Veia jugular Veia femoral TÉCNICA ASSETICA E PREPARAÇÃO DA PELE DO DOENTE Lavagem da pele com Digluconato Clorohexidina 4% solução cutânea (Lifo-Scrub) ou sabão utilizando compressas limpas Desinfetar a pele com anti sético – Clorohexidina > 0.5% solução alcoólica, deixando secar Lavagem das mãos pelo médico executante da técnica Desinfeção das mãos com solução alcoólica Médico executante: Utilizar precauções barreira esterilizadas máximas:( touca, mascara, bata esterilizada, luvas esterilizadas) Lençol esterilizado impermeável, colocado pelo médico executante e ajudante Campo esterilizado impermeável com óculo, colocado pelo médico executante Manter a técnica assética para a inserção do cateter PROCEDIMENTOS APÓS A CATETERIZAÇÃO Desinfeção alcoólica das conexões Proceder à desinfeção da pele com clorohexidina >0.5% com solução alcoólica Colocar penso transparente semi permeável ou com compressa esterilizada Efetuar conexão de linhas de perfusão de acordo com as orientações(prolongamento 25cm; rampa de necessário utilizar mais que 1 torneira;; NP num ramo isoladamente

6 MANUTENÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL
MANUTENÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL ´PRÁTICAS SIM NÃO NÃO APLICÁVEL TÉCNICA ASSÉTICA Desinfeção as mãos Preparar linhas de perfusão, conexões e perfusões com técnica assética: No Touch Desinfeção das mãos com solução alcoólica Aceder às conexões, efetuando a desinfeção com solução alcoólica com álcool a 70º Manter os acessos das torneiras tapados quando não estão a ser utilizados Utilizar técnica assética na manipulação do cateter venoso central CONEXÕES EM CONFORMIDADE Efetuar conexão de linhas de perfusão, se indicado, de acordo com as orientações(prolongamento 25cm; rampa de necessário utilizar mais que 1 torneira; NP num ramo isoladamente) Mudar sistema de perfusão de lípidos – 12/12h Mudar sistema de perfusão da alimentação parentérica – diário às 19h Mudar sistema de perfusão de sangue, num período de 4 horas após inicio da infusão Mudar sistemas de soros, soluções electrolíticas/terapêutica de 4/4 dias TRATAMENTO DO LOCAL DE INSERÇÃO DO CVC Utilizar pensos estéreis transparentes de poliuretano semipermeáveis ou compressa esterilizada para o local de inserção Usar luvas limpas na remoção do penso do cateter Efetuar o tratamento do local de inserção do DVC com penso transparente 4/4 dias ou 2/2 se penso com compressa Vigiar o local de inserção do cateter Executar tratamento ao local de inserção do cateter com luvas esterilizadas Cateter central colocado na UCIP

7 Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria
CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 95% dos médicos observados pelo menos uma vez 100% dos enfermeiros observados pelo menos uma vez Total de observações: 115 Grelha de observação para a inserção do CVC: 27 Grelha de observação para a manutenção do CVC: 88 17 novembro 2015

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Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria 185 doentes internados 146 submetidos a CVC Taxa de ocupação 75% Demora média - 7 dias Demografia Idade média 61 anos Tipo de admissão 49% médica 18% cirurgia eletiva 23% cirurgia urgente 7% trauma 3% potencial dador de orgãos CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 17 novembro 2015

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Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Índices Gravidade Média do SAPS II 48 Média do SOFA de 7 Taxa de mortalidade 2013 – 33% 2014 – 24% Dias de cateterização 1196 Incidência ICSACVC 1,7 por 1000 dias de cateterização 17 novembro 2015

10 Otimizar Local Inserção Preparação do material
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Colocação do CVC Tipo Cateter Caraterísticas % Poliuretano; 3 lúmens 100% Otimizar Local Inserção Local de inserção Veia subclávia 74% (17) Veia jugular 86,95% (3) Veia femural Adesão às recomendações 83% Preparação do material Kit material Controlo do ambiente envolvente Quanto à escolha do local de inserção, cateterização da veia subclávia foi a que obteve a maior percentagem de utilização, cerca de 73,91% (Quadro 17). Das sete cateterizações da veia femural, três foram para realização de técnica de substituição renal, pelo que estão excluídas na contabilização do numero total do local de inserção. Das 3 cateterizações da veia jugular, salienta-se que uma foi para troca/substituição do CVC por suspeita de ICSACVC, a percentagem de não utilização foi de 86,95%, o que traduz práticas em conformidade e de acordo com as recomendações. Salienta-se também, que das três veias femurais cateterizadas uma foi por inacessibilidade do acesso à subvclávia por presença de colar cervical, pelo que a percentagem de não utilização foi de 86,95%, o que traduz práticas em conformidade e de acordo com as recomendações. A média das percentagens de utilização atingiu a percentagem de 82,60%, atribuindo um nível de conformidade parcial a este critério. 17 novembro 2015

11 Resultados colocação do CVC
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Resultados colocação do CVC 17 novembro 2015

12 Procedimentos pós cateterização
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Procedimentos pós cateterização 17 novembro 2015

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Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 17 novembro 2015

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Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 17 novembro 2015

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Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 17 novembro 2015

16 ADESÃO DA EQUIPA ÀS BOAS PRÁTICAS
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 ADESÃO DA EQUIPA ÀS BOAS PRÁTICAS Colocação CVC % Técnica assética 92% Procedimentos pós cateterização 93% Total Manutenção do CVC 78% Conexão de linhas de perfusão 91% Tratamento ao local de inserção 96% 88% 17 novembro 2015

17 Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria
CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Prevenção infeção associada CVC Higiene mãos Preparação pele Barreiras precaução máximas Manutenção CVC Tratamento local inserção CVC Clorohexidina Conclusões A incidência ICSACVC na UCIP segue a tendência dos dados nacionais (DGS, 2014) Nível de conformidade das práticas na colocação do CVC foi de 93% e na manutenção do mesmo foi de 88% 17 novembro 2015

18 CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1
Infeção associada ao cateter venoso central Prevenção, Registos e Auditoria CHAlgarve . Unidade de Faro. Serviço de Medicina Intensiva 1 Muito obrigada 17 novembro 2015


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