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COPPE/UFRJ 29 de Abril, 2014 Brasilia S UZANA K AHN P ROFESSORA V ICE P RESIDENTE DO IPCC- G RUPO 3 / P RESIDENTE DO C OMITE C IENTIFICO DO P AINEL B RASILEIRO.

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1 COPPE/UFRJ 29 de Abril, 2014 Brasilia S UZANA K AHN P ROFESSORA V ICE P RESIDENTE DO IPCC- G RUPO 3 / P RESIDENTE DO C OMITE C IENTIFICO DO P AINEL B RASILEIRO DE M UDANCA CLIAMTICA

2 Principais Mensagens AR5 AR 5 : Estrutura do Relatório : Contextualizão Passado e Tendências dos Estoques e Fluxos de Carbono Cenários de Mitigaçao Agregados Setores Emissores de Carbono Politicas de Mitigação

3 Principais Mensagens AR5 Contextualização: Será difícil cortar profundamente as emissões e isto irá requerer um portfolio extenso de politicas, instituições e tecnologias assim como mudança de comportamento e de padroes de consumo; O uso de taxas de desconto ao longo do tempo tem um papel crucial na avaliação das medidas e políticas de mitigação.

4 Principais Mensagens AR5 Contextualização: O Desenvolvimento Sustentável oferece a estrutura para a política climática pois já leva em conta os objetivos economicos, ambientais, sociais e de equidade.

5 Principais Mensagens AR5 Tendencias e Estoques de Carbono: Crescimento das Emissões de GEE - 49 GtCO2eq/ano em 2010 ( maior da história ) CO2 continua sendo o principal gas de efeito estufa; 80% do aumento das emissões dos GEE se devem a queima de combustíveis fósseis, o que torna a questão do aquecimento global como um problema no uso de energia; Porém, o problema é a demanda de energia por conta de um padrão de consumo dos paises ricos e perseguido pelos paises em desenvolvimento. Vilão não seria os fósseis mas modelo de desenvolvimento

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8 Principais Mensagens AR5 Padrão das Emissões de GEE : Emissões per capita são extremamente desiguais. Em 2010, a emissao média per capita dos países de renda baixa (1.4t CO2eq/cap) eram cerca de 9 vezes menor dos que dos de alta renda (13t CO2eq/cap). Para os paises de alta renda a maior fonte de emissao é a industria e setor de energia, para os de baixa renda a maior fonte é AFOLU. Portanto, o nível de emissão está fortemente associado ao nivel de renda.

9 Principais Mensagens AR5 Alocação das Emissões / Novo Enfoque : Agrupamento de países usando, “ income groups”, associando as emissões a um padrão de consumo ( correlação com a renda ) ; Classificação usada pelo Banco Mundial : Gross National Income (GNI). Nesta classificação o Brasil é considerado alta renda media, assim como China. India seria baixa renda media. A dificuldade é que esta classificacao é muito dinâmica, nos últimos 2 anos, 15 paises mudaram de classificação.

10 Principais Mensagens AR5 Alocação das Emissões/Novo Enfoque: Uma parte crescente das emissões globais são devido a manufatura de produtos que são comercializados internacionalmente. Base terrritorial ( tradicional ) x Base no consumo. Grande parte das emissões de CO2 proveniente da queima de fósseis nos países em desenvolvimento é por conta da produção de bens que serão exportados. As emissões anuais totais de CO2 dos países do Não- Anexo I excedem as do Anexo I usando tanto a metodologia de territorio como a de consumo, apesar da emissao per capita do Anexo I continuar maior.

11 Principais Mensagens AR5 Mudanças recentes das emissões de C relacionadas com energia : Aumento do uso do carvão Aumento da intensidade de carbono no setor industrial No suprimento de energia, as renováveis tiveram o maior crescimento, mas apoiadas por suportes financeiros diretos ou indiretos. Muito dependentes de medidas governamentais

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13 Principais Mensagens AR5 Cenários de Mitigação vis a vis metas de estabilização de concentração das emissões Os cenários exploram as transformações tecnológicas, econômicas e institucionais necessárias para a estabilização da concentração de CO2eq no longo prazo. A visão de longo prazo é baseada em ações de curto prazo e suas consequencias no longo prazo. Os cenários usados são consistentes com os RCPs ( caminhos representativos de concentração ) apresentados no relatório do Grupo I

14 Principais Mensagens AR5.

15 Principais Mensagens AR5 Principais Mensagens Estabilização da concentração de CO2 (2100) nos níveis pre-industriais implica necessariamente na profunda descarbonização da geração de energia. A descarbonização da geração de eletricidade é bem mais eficaz do que descarbonização no uso final. Já existem várias opções tecnológicas para geração de energia de baixo carbono; Evitar o efeito de “ lock in “ em infraestruturas de geração de energia que possuem longa vida util;

16 Principais Mensagens AR5 Principais Vetores das Emissões: População Renda Estrutura econômica (crescimento econômico x atividade econômica ) Co-Beneficios de Medidas de Redução das Emissões : Segurança alimentar Saúde Biodiversidade Acesso universal a energia Desenvolvimento equânime

17 Principais Mensagens AR5 Análise dos meios para atingir a estabilização da concentração: Instrumentos de valoração econômica ( preço de carbono p. ex ) Inclusão dos Co-Benefícios Inovação tecnológica ( tecnologias de baixo carbono e difusão ) Subsidios & Incentivos como instrumentos de política de mitigação

18 Principais Mensagens AR5 Analise dos Politicas de Mitigacao Subsidios : Pouca literatura existente quantificando o potencial de mitigacao da retirada de subsidios dos fosseis, mas a existente sugere que sua retirada para as tecnologias intensivas em emissao de carbono em todos os paises, poderia representar uma reducao de emissoes de GEE de ate 18%.

19 Principais Mensagens AR5 Análise dos Politicas de Mitigacao Regulação e Padrões : não há seguranca sobre o potencial de mitigacao por conta do “ rebound effect “ “ cap and trade “ : Foi prejudicado por crise econômica, mas o mercado tem potencial de tornar as medidas de mitigacao mais custo- efetivas, mas falta ainda interação com outras politicas e acordo quanto a um teto de emissoes. Taxação : Tem potencial de reduzir as emissões, mas normalmente o foco nao é o GEE

20 Principais Mensagens AR5 Análise Setorial : Suprimento de Energia Construções Transporte Floresta, agricultura e uso do solo Cidades – Setor Transversal com grande potencial de mitigação

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29 Principais Mensagens AR5 Mudança no Padrão de Investimento : É esperado que nas próximas 2 décadas, o investimento anual em tecnologias de geração de energia baseada em combustiveis fosseis decresca em media de 30 bi de dolares, enquanto para geracao a partir de tecnologias de baixo carbono ( renovaveis, nuclear e CCS) aumentem de uma media de 147 bi de dolares. Além disto, investimentos anuais em eficiência energética em transporte, construção e indústria é projetado para crescer em 336 bi de dolares, incluindo modernizacao de equipamentos e infra estrutura. Para comparação, o nível global de investimento anual do setor de energia é de cerca de 1200bi de dolares.

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31 Principais Mensagens AR5 Relevância do Papel das Cidades Urbanização é uma tendencia global transformando sociedades e uso de energia. Em 1900, quando a população global era de 1.6 bilhão, somente 13% da população vivia em áreas urbanas ( cerca de 200 milhões). Hoje mais da metade da população mundial ( 3,6 bilhões ) vivem em cidades. Em 2050, a população urbana é esperada de crescer para 5,6 -7.1 bilhão, ou 64-69% da população mundial. As cidades consomem mais da metade da energia primaria mundial com a consequente emissão de CO2. A exata participação das cidades no consumo de energia e nas emissões de CO2 variam com a forma de contabilizar. 67-76% do consumo global de energia e 71-76% das emissões de CO2 relacionadas ou 44% das emissões

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33 Principais Mensagens AR5 A maior parte da Infra estrutura urbana AINDA não foi construída As áreas urbanas deve triplicar entre 2000 e 2030. Se os países em desenvolvimento ( onde a maior parte da expansão urbana irá acontecer ) expandirem seu ambiente urbano de acordo com as tecnologias e práticas de hoje, só a produção do material para infra estrutura irá gerar aproximadamente 470 GtCO2. A continuada expansão de infra estrutura dependente de combustíveis fósseis irá produzir de emissoes cumulaticas de 2986-7402 GtCO2 até o final do século, o que já inviabilizaria o cenário de estabilização pretendido.

34 Painel Brasileiro de Mudanca Climatica 34 Os próximos relatórios do PBMC ( 2014- 2016 ) tratarão de mudanças climáticas e cidades. Diagnostico de Medidas e Tecnologias Disponíveis no Brasil e Adequação às Tipologias de Cidades brasileiras Medidas de Adaptação para Cidades Brasileiras Vulneráveis Medidas Urbanas de Mitigação de Emissões de GEE

35 COPPECidades COPPE tem expertise nas áreas necessárias para se construir uma cidade sustentável e resiliente. CoppeCidades se integra ao Campus Universitário e o Parque Tecnológico da UFRJ. Laboratório Urbano para tecnologias e práticas sustentáveis. 35

36 Cidade Universitária - UFRJ 36 Área Circulação Circulação de Veículos Profissionais Trabalhando Institutos/ Faculdades Consumo de Energia Centros de Pesquisas/ Empresas 5,2 Km² 90 mil pessoas/ dia 20 mil /dia 2.500 m 3 /dia 65 50 20 mil R$ 25 milhões / ano Consumo de Água

37 CoppeCidades / Cidade Universitária UFRJ Integração do Governo, Setor Privado e Academia (PPPa) 37 CENPES


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