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PublicouHeloísa Espírito Santo Tavares Alterado mais de 8 anos atrás
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Material Produzido por: Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado1 Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Engenharia de Software. Carga Horária: 60 horas Contato: sandroarrudavarela@hotmail.com
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 2 Agenda Objetivos da Aula de Hoje Objetivos da Aula de Hoje Engenharia de Software Engenharia de Software Qualidade Qualidade Bibliografia Bibliografia
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 3 Objetivos da Aula de Hoje Conhecer o Cenário onde a Engenharia de Software nasceu; Conhecer o Cenário onde a Engenharia de Software nasceu; Entender o que é Engenharia de Software e por que ela é importante para o processo de desenvolvimento de sistemas; Entender o que é Engenharia de Software e por que ela é importante para o processo de desenvolvimento de sistemas; Discutir e entender a importânciada qualidade. Discutir e entender a importância da qualidade.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 4 Engenharia de Software Contextualização Contextualização Na década de 50, quando começou o desenvolvimento do software nos padrões que se conhece hoje, não existia nenhuma metodologia que garantisse a qualidade do produto concebido. A computação era para especialista, ou seja, o próprio programador desenvolvia, utilizava e alterava o software construído (PRESSMAN, 1995). Com o passar dos anos, houve um aumento na produção de software, devido às exigências e necessidades do mercado.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 5 Engenharia de Software Contextualização Contextualização Segundo Pressman (1995), além dos problemas apresentados anteriormente, existem outros fatores que contribuíram para uma crise. Os principais fatores foram: Estimativas de custos e prazos vencidos; Estimativas de custos e prazos vencidos; Insatisfação do cliente; Insatisfação do cliente; Qualidade de software inferior à esperada; Qualidade de software inferior à esperada; Dificuldade de manutenção. Dificuldade de manutenção.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 6 Engenharia de Software Contextualização Contextualização Fatores - continuação: Problemas de execução execuçãoERROS Histórico de PrazosExtrapolados Custos inesperados com correção de erros e adaptação do código Insatisfaçãogeneralizada dos usuários Desenvolvimento de Software como “ARTE” Pouco tempo para coletar dados sobre o desenvolvimento do software Comunicaçãodurante o desenvolvimento o desenvolvimento muito fraca muito fraca Sistemas legados que necessitam modificações código e documentação ilegível ou inexistentes Inexistência de testes complexos das aplicações
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 7 Engenharia de Software Contextualização Contextualização Os fatores apresentados anunciavam um eminente crise, chamada de: CRISE DE SOFTWARE.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 8 CRISE DE SOFTWARE. Engenharia de Software Contextualização Contextualização Em 1968 nasce o conceito de Engenharia de Software, numa tentativa de contornar a crise do software e dar um tratamento de engenharia, ou seja, tornar o processo de desenvolvimento de software mais sistemático e controlado.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 9 Engenharia de Software Conceito Conceito Área de conhecimento da informática voltada para a especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Aplicando tecnologias e práticas de ciência da computação, gerência de projetos e outras disciplinas, objetivando organização, produtividade e qualidade.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 10 Engenharia de Software Conceito Conceito Engloba desde linguagens de programação, bases de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões, processos e a Qualidade de Software. Envolve o uso de modelos abstratos e precisos que permitem especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo sua qualidade. Deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 11 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Conceito É um conjunto de etapas que deve ser definidas durante o processo de desenvolvimento de software; É um conjunto de etapas que deve ser definidas durante o processo de desenvolvimento de software; Também conhecido como Modelos de Ciclo de Vida de Software. Também conhecido como Modelos de Ciclo de Vida de Software. Alguns Paradigmas O ciclo de vida clássico; O ciclo de vida clássico; Modelo incremental; Modelo incremental; Evolucionário; Evolucionário; Prototipação e; Prototipação e; Modelo Espiral. Modelo Espiral.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 12 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas O Ciclo de Vida Clássico
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 13 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas O Ciclo de Vida Clássico Problemas de Aplicação Problemas de Aplicação Na prática, projetos não seguem o fluxo seqüencial. Acomodações de incertezas (mudanças) no início do projeto é difícil. Versão funcional dos programas disponível após os últimos estágios do projeto.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 14 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Modelo Incremental
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 15 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Modelo Incremental Características Características Abordagem intermediária; Combina vantagens dos paradigmas ciclo de vida clássico e evolucionário; Identificação das funções do sistema, estabelecimento de incrementos e prioridades; Cada incremento pode utilizar um paradigma de desenvolvimento diferente; Dificuldade para dividir e gerenciar versões.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 16 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Evolucionário
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 17 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Evolucionário Características Características Tudo merece uma nova chance; Incorporação de diferentes partes e criação de diferentes versões; Inclui prototipação; Permite o desenvolvimento exploratório.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 18 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Prototipação
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 19 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Prototipação Características Características Localiza “aspectos visíveis” para o usuário (E/S). A iteração pode adequar o protótipo às necessidades do usuário. O protótipo pode ser descartado ou fazer parte do produto final. Problemas: Cliente insiste que o protótipo seja com ligeiras modificações, a versão final do produto. Decisões e soluções improvisados tornam-se parte do produto final.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 20 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Modelo Espiral
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 21 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Modelo Espiral Características Características Mais realístico para desenvolvimentos de sistemas grandes; Incorpora análise de riscos; Permite prototipação em mais de um estágio; Problemas: O modelo é relativamente novo. Requer esperteza. Pode nunca terminar.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 22 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Todos paradigmas mostrados, anteriormente, pode ser combinado para obter um melhor resultado durante o desenvolvimento do Software. Vale ressaltar que independente do paradigma utilizado, existem três fases genéricas que dividem o processo de desenvolvimento. Estas fases são: Definição; Definição; Desenvolvimento; Desenvolvimento; Manutenção. Manutenção.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 23 Engenharia de Software Paradigmas Paradigmas Definição das fases genéricas Definição Definição o quê Esta fase focaliza a análise do sistema, planejamento do projeto de software e análise de requisitos, ou seja, focaliza “o quê” deve ser feito. Desenvolvimento Desenvolvimento como Tem foco no projeto de software, codificação e realização de testes do software, ou seja, focaliza-se no “como” ocorre o processo de desenvolvimento do Software. Manutenção Manutenção mudanças Concentra-se nas “mudanças”, ou seja, correção, adaptação e melhoramento funcional do Software.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 24 Qualidade Introdução Introdução Para quê Qualidade? Exigência do Cliente; Redução de Custos; Exportações de software para atender o mercado globalizado; Padrões Internacionais; Melhoria de Processos.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 25 Qualidade Conceito Conceito É uma área de conhecimento da engenharia de software que objetiva garantir a qualidade do software através da definição e normatização de processos de desenvolvimento. Apesar dos modelos aplicados na garantia da qualidade de software atuarem principalmente no processo, o principal objetivo é garantir um produto final que satisfaça às expectativas do cliente, dentro daquilo que foi acordado inicialmente.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 26 Qualidade Conceito Conceito A qualidade é relativa. O que é qualidade para uma pessoa pode ser falta de qualidade para outra. G. Weinberg G. Weinberg Conjunto de características que devem ser alcançadas em um determinado grau para que o produto atenda às necessidades de seus usuários A qualidade de um produto de software é descrita e avaliada a partir das características de qualidade identificadas.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 27 Qualidade Dimensões da Qualidade Dimensões da Qualidade Desempenho Funcionalidades secundárias Confiabilidade Conformidade Durabilidade Capacidade de receber assistência técnica Estética Qualidade percebida Prontidão de atendimento
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 28 Qualidade Dimensões da Qualidade Dimensões da Qualidade Desempenho Refere-se às características de operação primárias de um produto, tais como: Refere-se às características de operação primárias de um produto, tais como: Aceleração e conforto para um automóvel, sensibilidade para um receptor de rádio e alcance para um fuzil. Funcionalidades Secundárias Como sintonia automática para televisores. Muitas vezes é difícil separar características de desempenho de características secundárias; a distinção, quase sempre, é função do ponto de vista do usuário. Como sintonia automática para televisores. Muitas vezes é difícil separar características de desempenho de características secundárias; a distinção, quase sempre, é função do ponto de vista do usuário. Confiabilidade Reflete a probabilidade do produto falhar ou funcionar mal. A medida mais difundida de confiabilidade é o tempo médio entre falhas (MTBF). Reflete a probabilidade do produto falhar ou funcionar mal. A medida mais difundida de confiabilidade é o tempo médio entre falhas (MTBF).
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 29 Qualidade Dimensões da Qualidade Dimensões da Qualidade Conformidade Grau em que o projeto de um produto (ou serviço) e suas características operacionais atendem padrões pré- estabelecidos. Grau em que o projeto de um produto (ou serviço) e suas características operacionais atendem padrões pré- estabelecidos. Durabilidade Para produtos que acabam, como lápis ou lâmpadas, a interpretação é simples. Para produtos que acabam, como lápis ou lâmpadas, a interpretação é simples. O conceito é mais complexo quando o reparo é possível, porque o fator econômico passa a influir. O conceito é mais complexo quando o reparo é possível, porque o fator econômico passa a influir. Capacidade de receber assistência técnica Velocidade, competência e facilidade para consertar. Velocidade, competência e facilidade para consertar.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 30 Qualidade Dimensões da Qualidade Dimensões da Qualidade Estética Refere-se à aparência, gosto, cheiro. É uma questão de julgamento pessoal e reflete as preferências individuais. Refere-se à aparência, gosto, cheiro. É uma questão de julgamento pessoal e reflete as preferências individuais. Qualidade percebida Dimensão bastante subjetiva. Imagens, marcas, países de origem do produto são percepções de qualidade, muitas vezes sem ligação direta com a qualidade, mas com influências críticas para alguns clientes. Dimensão bastante subjetiva. Imagens, marcas, países de origem do produto são percepções de qualidade, muitas vezes sem ligação direta com a qualidade, mas com influências críticas para alguns clientes. Prontidão de atendimento É a capacidade de responder rapidamente à solicitação do cliente. É a capacidade de responder rapidamente à solicitação do cliente.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 31 Qualidade Princípios de Deming Princípios de Deming
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 32 Qualidade Ciclo PDCA Ciclo PDCA
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 33 Qualidade Ferramentas Ferramentas Check-Lists Fluxogramas Diagramas e Gráficos Gerência de Projetos Sistemas de Informação
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 34 Qualidade Qualidade x Fatores Humanos Qualidade x Fatores Humanos Qualidade Ligada a Cultura Organizacional Questões Culturais e Pessoais Resistência a Mudança Processo de Mudança
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 35 Qualidade Total Quality Management Total Quality Management Atender as necessidades e expectativas do cliente (a mais importante “parte” da organização). Consideração ao cliente e fornecedor interno. Envolver todas as pessoas da organização. Examinar custos relacionados com a qualidade. Desenvolver sistemas e procedimentos que suportem qualidade e melhoria. Desenvolver um processo de melhoria contínua.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 36 Qualidade Total Quality Management Total Quality Management
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 37 Qualidade Políticas da Qualidade Políticas da Qualidade Alinhada aos Objetivos da Organização Comprometimento em Atender os Requisitos Melhoria Contínua Comunicação e Entendimento Análise Crítica “Intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à qualidade, formalmente expressas pela alta administração.” (ISO 9000:2000) “Intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à qualidade, formalmente expressas pela alta administração.” (ISO 9000:2000)
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 38 Bibliografias SANTOS, Edilton Lima dos. SGCONFIG: Uma ferramenta para gerência de configuração de software. Faculdades Jorge Amado, Salvador-Bahia. 2006. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software, 6ª Edição, Ed. McGraw-Hill Brasil, 2006. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 8ª Edição. São Paulo. Ed. Pearson Addison-Wesley, 2007. LACERDA, Rogério. Modelos de Qualidade de Software - Notas de Aula. Faculdades Jorge Amado, 2008. KOSCIANSKI, A., Soares, M. S.. Qualidade de Software. 2ª. Edição. São Paulo. Editora Novatec. 2006. ROCHA. Ana Regina Cavalcante da. Qualidade de Software: teoria e prática. 2ª Edição. São Paulo.Makron Books. 2005.
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Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado 39 Bibliografias WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997. FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total: v.1 gestão e sistemas. PEARSON / Prentice Hall. 1994.
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