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33° CONGRESSO DE CARDIOLOGIA SOCERJ 2016 Ana Patricia Nunes de Oliveira Cardiologista – SBC Geriatra Médica Cardiologista do Instituto Nacional de Cardiologia.

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1 33° CONGRESSO DE CARDIOLOGIA SOCERJ 2016 Ana Patricia Nunes de Oliveira Cardiologista – SBC Geriatra Médica Cardiologista do Instituto Nacional de Cardiologia Coordenadora da Disciplina de Saúde do Idoso - UNESA

2 33° CONGRESSO DE CARDIOLOGIA - SOCERJ 2016 11:00 - 12:30 - SALA 9 CONCEITOS BÁSICOS EM MEDICINA E ESPIRITUALIDADE. MODERADOR - Ricardo Mourilhe Rocha MODERADORA - Olga Ferreira De Souza CONCEITOS DE ESPIRITUALIDADE PARA ATENDER DEMANDAS E PRIORIDADES DE PACIENTES E MÉDICOS. PALESTRANTE - Álvaro Avezum Junior QUANDO, COMO E O QUE BUSCAR NA ANAMNESE ESPIRITUAL. PALESTRANTE - Mário Henrique Elesbão De Borba HÁ EVIDÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES PARA PRECE INTERCESSÓRIA E ORAÇÕES COM PACIENTES? PALESTRANTE - Pedro Pimenta De Mello Spineti. ESPIRITUALIDADE, ACOLHIMENTO E PALIAÇÃO: COMO ESTABELECER ESTRATÉGIAS MUITO ANTES DA FINITUDE. PALESTRANTE - Ana Patrícia Nunes De Oliveira. DEBATE

3 Declaro não haver conflito de interesse. Ana Patricia Nunes de Oliveira

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5 O paciente é soberano quanto às suas decisões. Cuidados Paliativos proporcionam cuidado ao Paciente, com o objetivo de oferecer qualidade de vida e manutenção da dignidade humana durante o curso da doença, na terminalidade, na morte e durante o período de luto familiar. Manual de Cuidados Paliativos/Academia Nacional de Cuidados Paliativos Cuidados paliativos...

6 Conceituação de Cuidados Paliativos “ É uma abordagem que promove a qualidade de vida de seus pacientes e familiares, que enfrentam doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento. Requer identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e de outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual.” Manual de Cuidados Paliativos/Academia Nacional de Cuidados Paliativos “ É uma abordagem que promove a qualidade de vida de seus pacientes e familiares, que enfrentam doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento. Requer identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e de outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual.” Manual de Cuidados Paliativos/Academia Nacional de Cuidados Paliativos

7 Pacientes que esgotaram todas as possibilidades de tratamento de manutenção ou prolongamento de vida. Há sofrimento moderado a intenso. Opção por manutenção de conforto e dignidade da vida.

8 Objetivo Primordial  melhorar sintomas e a qualidade de Vida. Intervenções  podem ser curativas ou na intenção de prolongar a Vida. Prog Cardiovascular Disease. 2011; 54(2):168-178.

9 Os cuidados paliativos constituem-se numa abordagem que melhora a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares que enfrentam um problema associado ao diagnóstico de uma Doença que resulta ameaça a sua Vida, através da prevenção e alívio do sofrimento por meio da identificação precoce de sintomas que causem desconforto físico, psiquíco e espiritual. http://www.who.int/cancer/palliative/definition/en/ Os Cuidados Paliativos tem como fundamento atender as necessidades do pacientes e de sua Família, independente do prognóstico.

10 Cuidados paliativos AcolhimentoEspiritualidade

11 Há necessidade que o Médico refleta reflita sobre suas próprias reações emocionais referentes ao atendimento de pacientes gravemente doentes e moribundos.

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13 1.Promover o alívio da Dor e de outros sintomas desagradáveis. 2.Afirmar a vida e considerar a morte como um processo normal da Vida. 3.Não acelerar nem adiar a morte. 4.Integrar os aspectos psicológicos e espirituais nos cuidados aos pacientes.

14 5. Oferecer um sistema de suporte que possibilite ao paciente viver tão ativamente quanto possível até o momento de sua morte. 6. Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença do paciente e o luto. 7. Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da doença.

15 8. Iniciar o mais precocemente possível o Cuidado Paliativo, juntamente com outras medidas de prolongamento da vida e incluir todas as investigações necessárias para melhor compreender e controlar situações clínicas estressantes.

16 Pacientes que esgotaram todas as possibilidades de tratamento de manutenção ou prolongamento de vida. Em situações onde há sofrimento moderado a intenso. Opção por manutenção de conforto e dignidade da vida.

17 Como estabelecer estratégias antes da finitude? o que precisamos saber ! 1. História Natural de IC ( estágio D ). 2. Avaliação da independência e autonomia do indivíduo. 3. Necessidade de Equipe Multidisciplinar. 4. Relacionamento estreito entre Equipe Médica – Paciente – Família.

18 Necessidade de tomada de decisão entre Equipe Médica – Paciente – Família Avaliar a percepção do prognóstico por parte do paciente e familiares. Compreensão das opções Terapêuticas disponíveis e possíveis. Evitar incongruência entre as expectativas dos pacientes e Familiares. Preferências entre opções terapêuticas.

19 Por que realizar cuidados paliativos em Cardiologia ? Recomendação formal ( Guidelines ). IC avançada apresentam muitos Sintomas, elevados escores de Depressão e menor conforto Espiritual do que pacientes com Câncer Metastático. Muitos destes sintomas são subestimados. Atingem uma população cada vez mais idosa, com um grande número de comorbidades que exacerbação os sintomas e complicando o tratamento.

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21 Níveis de Recomendação American College of Cardiology/American Heart Association 2009: 1C. European Society of Cardiology 2008: 1C. Heart Failure Society of America 2010: 1C. Níveis de Recomendação American College of Cardiology/American Heart Association 2009: 1C. European Society of Cardiology 2008: 1C. Heart Failure Society of America 2010: 1C.

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23 LeMond and Allen

24 Cuidados Paliativos na Insuficiência Cardíaca Avançada 5% dos pacientes com IC são classificados como Estágio D. Objetivos dos Cuidados Paliativos: Aliviar sintomas. Melhorar a satisfação do paciente. Reduzir os custos à saúde. Circulation. 2009;120:2957-2606

25 Na IC avançada....... Avanço Tecnológico Doenças Crônicas Ideal de cura e preservação Pacientes fora de possibilidade de cura Mortalidade

26 Suporte Circulatório mecânico Suporte Circulatório mecânico Ultrafiltração Infusão contínua de inotrópicos Transplante Cardíaco Cirurgias ou drogas experimentais Cuidados Paliativos Assistência terminal Cuidados Paliativos Assistência terminal J Geriatr Cardiol 2015; 12:57-65.

27 Não compreensão do prognóstico e trajetória da Doença. Dificuldade para discutir sobre a própria doença e prognóstico. Pacientes e familiares Custos. Incidência e prevalência da IC. Sociedade Curso clínico imprevisível. Dificuldades de comunicação e da discussão sobre o prognóstico. Dilema sobre a terapêutica. Equipes de Saúde Journal of Geriatric Cardiology 2015;12:57-65

28 Prognóstico reservadoSintomatologia ↑ Falta de Comunicação

29 Rev. Bras. Ter. Intensiva vol.23 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2011

30 Ação ou efeito de acolher. Modo de receber ou maneira de ser recebido. Dicio.com.br

31 Comunicação interpessoal. Compreensão dos conflitos existenciais. Cuidar. Amparar. Confortar. Ser compreendido pelos profissionais : busca de uma relação alicerçada por compaixão, humildade, respeito e empatia. Manual de Cuidados Paliativos da ANCP

32 Conhecer problemas, anseios, temores e expectativas do paciente. Facilitar o alívio de sintomas de modo eficaz e melhorar sua autoestima. Oferecer informações verdadeiras, de modo delicado e progressivo, de acordo com as necessidades do paciente. Identificar o que pode aumentar o seu bem estar. Conhecer seus valores culturais, espirituais e oferecer medidas de apoio. Manual de Cuidados Paliativos da ANCP

33 Respeitar/reforçar a autonomia. Tornar mais direta e interativa a relação entre profissional da saúde e paciente. Melhoras a relação entre os entes queridos. Detectar necessidades da família. Dar tempo e oferecer oportunidades para resolução de assuntos pendentes. Fazer com que o paciente se sinta cuidado e acompanhado até o fim. Diminuir incertezas. Auxiliar o paciente no bom enfrentamento e na vivência do processo de morte. Manual de Cuidados Paliativos da ANCP

34 A espiritualidade pode ser definida como uma “propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio”. A espiritualidade pode ou não estar ligada a uma vivência religiosa. GUIMARÃES, Hélio Penna.. "O impacto da espiritualidade na saúde física". Rev. Psiq. Clín.O impacto da espiritualidade na saúde física

35 Precisamos refletir... Equilíbrio entre o Conhecimento Científico e o Humanismo para resgatar a dignidade da Vida e a possibilidade de morrer em Paz. Manual de Cuidados Paliativos/Academia Nacional de Cuidados Paliativos

36 Obrigada a.patricia.oliveira@uol.com.br


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