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Portabilidade Numérica...  Trabalho sobre métodos de portabilidade numérica, com vários possíveis cenários e a solução adotada pela ANATEL em 2007.

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1 Portabilidade Numérica...  Trabalho sobre métodos de portabilidade numérica, com vários possíveis cenários e a solução adotada pela ANATEL em 2007.

2 Origem  Clientes “amarrados” aos números  Desestímulo à concorrência  Números antigos – rede de relacionamento  Custos para empresas

3 Conceito  O número do telefone não estará mais ligado à operadora.  Mudanças (dentro de um escopo delimitado) mantêm o antigo número.

4 Histórico  1997 - Cingapura  1999 – Inglaterra e Holanda  Altas taxas, falhas e demora na transição  Estados Unidos – regulamentação mais severa  Brasil – ANATEL (órgão regulador)

5 Tipos de portabilidade  Portabilidade entre prestadoras O usuário pode trocar de operadora na mesma localidade e com o mesmo tipo de serviço. Ex: Fixo Brasil Telecom (041)  Fixo GVT (041) Fixo Brasil Telecom (041)  Fixo GVT (043) Móvel TIM (041)  Fixo GVT (041)

6 Tipos de portabilidade  Portabilidade geográfica O usuário pode trocar localidade geográfica (DDD) Ex: (041) 9999-9999 (043) 9999-9999

7 Tipos de portabilidade  Portabilidade de serviço O usuário pode trocar de serviço dentro da operadora Ex: (041) 9999-9999 - TIM GSM (041) 9999-9999 - TIM TDMA

8 Estrutura de redes  Rede descentralizada Necessita acordos bilaterais entre as operadoras e não tem um protocolo definido.

9 Estrutura de redes  Rede centralizada Banco de dados central, rede inteligente e órgão gerenciador

10 Modelos de reencaminhamento  Onward routing  Rede doadora identifica o número portado (reencaminhamento remoto)  Alternativa mais simples (utiliza recurso Call Forwarding, que já existe nos comutadores digitais)

11 Modelos de reencaminhamento  Onward routing  Vantagens Simplicidade, baixo custo, baixo tempo de implementação, tecnologia já suficiente, sem impacto para chamadas não-portadas.  Desvantagens Problemas aumentam com a quantidade de nums portados, efeito tromboning, relacionamento entre as operadoras (chamada depende da doadora), ocupação de circuitos

12 Modelos de reencaminhamento  Call dropback  Sinalização SS7  Origem - Consulta à rede doadora  Doadora – Local da rede destino  Origem – Encaminha a chamada.

13 Modelos de reencaminhamento  Call dropback  Vantagens Evita o tromboning, níveis de ocupação menores que o Onward routiong  Desvantagens Depreciação nos circuitos com o aumento de consultas à doadora, necessita modificações na sinalização SS7, conflitos entre operadoras

14 Modelos de reencaminhamento  Query on release  Sinalização SS7  Origem - Consulta à rede doadora  Doadora – é portado  Origem – Procura e encaminha

15 Modelos de reencaminhamento  Query on release  Vantagens Evita trombling, Pode usar redes centralizadas ou descentralizadas, para descentralizadas, cada operadora tem o seu banco de dados, evitando conflitos  Desvantagens Ainda continua dependendo da doadora

16 Modelos de reencaminhamento  All call query  NPAC – Number Portability Administration Center  Todas as chamadas são consultadas no Banco de dados central

17 Modelos de reencaminhamento  All call query  Vantagens  Não depende da doadora, melhor utilização da rede inteligente, concorrência entre operadoras, evita trombling, “padrão” internacional  Desvantagens  Alto custo de implementação, redes precisam ser seguras e robustas para suportar o tráfego

18 Routing number Routing Number (RN) – Código numérico utilizado para identificação de Prestadora Receptora, de chamada para número de destino portado, conforme abaixo: o RN1 – Código padronizado que identifica a prestadora receptora na BDR com as seguintes características: O padrão é numérico; O comprimento do registro é fixo; É composto por 5 (cinco) dígitos, Padrão STFC: N5 N4 N3 N2 N1 5 5 1 N2 N1 = CSP da Prestadora Padrão SMP / SME: N5 N4 N3 N2 N1 5 5 3

19 Routing number

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21 Sistemática  A switch originadora envia o DN (Directory Number) dentro da mensagem SRI (Send Routing Information) para a base de dados centralizada;  A Base de Dados centralizada verifica o DN e retorna com um SRI ack à switch originadora, informando o NRN (Network Routing Number) associado ao DN;  A switch originadora envia uma mensagem SS7 IAM (Initial Address Message), com o número de assinante chamado (N. de B), o seu Origination Point Code (OPC) e o Destination Point Code (DPC) para switch receptora. Esta continua a troca de sinalização com a switch originadora e processa o estabelecimento da chamada.

22 Sistemática

23 Considerações  A portabilidade não altera os procedimentos para a realização dos diversos tipos de chamadas que são mantidas.  As alterações são no processo de encaminhamento de chamadas que vai requerer alteração na programação das centrais para o correto encaminhamento das chamadas.

24 A portabilidade no Brasil  A Base de Dados Nacional de Referência da Portabilidade - BDR, utilizada na atualização das Bases de Dados Operacionais das prestadoras, contém, dentre outras, a indicação da rede em que se encontram registrados os códigos portados e, é acessível a todas as prestadoras, utilizando padrões e protocolos comuns  As Bases de Dados Operacional - BDO localizadas nas prestadoras, são utilizadas para o encaminhamento correto das chamadas e mensagens originadas em suas redes.

25 A portabilidade no Brasil  O fornecedor de soluções técnicas é a ClearTech  A entidade administrativa da portabilidade no Brasil é a ABR Telecom  Resolução 460 – Anatel (27/3/2007)

26 A portabilidade no Brasil  Serviços disponíveis  STFC Prestadora Serviço Geográfica  SMP Prestadora Serviço

27 A portabilidade no Brasil

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