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GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL NA PERSPECTIVA FREIREANA Eliete Santiago UFPE/DAEPE Cátedra Paulo Freire/UFPE.

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Apresentação em tema: "GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL NA PERSPECTIVA FREIREANA Eliete Santiago UFPE/DAEPE Cátedra Paulo Freire/UFPE."— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL NA PERSPECTIVA FREIREANA Eliete Santiago UFPE/DAEPE Cátedra Paulo Freire/UFPE

2 QUEM É E POR QUE PAULO FREIRE COMO REFERENCIA PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO?

3 PAULO FREIRE: educador brasileiro, Patrono da Educação Brasileira ( Lei N. 12.612/2012).

4 Construiu um pensamento e uma prática político-educativa comprometidas com a humanização dos sujeitos e com a transformação da sociedade. Um pensamento e uma prática cuja finalidade maior é a preocupação com o processo de conhecimento como conscientização da realidade do e pelo sujeito e intervenção social.

5 5 Pensamento engajado em seu tempo e realidade histórico- cultural brasileira. Busca de superação das formas hegemônicas de pensar a educação.

6 o ser humano um ser incompleto, inacabado e relacional. Paulo Freire é um pensamento, contínuo, sem fronteiras e complexo porque considera o ser humano – o homem e a mulher – um ser incompleto, inacabado e relacional. Um ser que não vive isolado mas em relação com o outro e com o seu contexto; capaz de criar-recriar e recriar-se.

7 O QUE ENTENDEMOS POR GESTÃO DA EDUCAÇÃO E QUAL A CONTRIBUIÇÃO DE PAULO FREIRE?

8 O processo político – administrativo contextualizado, através do qual a prática social é organizada, orientada e viabilizada. ( BOURDIGNON 2004) PRÁTICA SOCIAL

9 Os objetivos da gestão são os da educação, enquanto processo social, e da escola enquanto instituição. EDUCAÇÃO - ESCOLA EDUCAÇÃO - ESCOLA

10 Uma atividade de, no seio da sociedade e da escola, voltada para mobilizar as condições que garantam a efetividade da educação escolar no horizonte do processo de humanização da pessoa humana e do constitucional. Uma atividade de mediação, no seio da sociedade e da escola, voltada para mobilizar as condições que garantam a efetividade da educação escolar no horizonte do processo de humanização da pessoa humana e do direito constitucional. ( SANTIAGO, 2010)

11 COM QUE E COMO PAULO FREIRE CONTRIBUI PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO?

12 SER HUMANO EDUCAÇÃO EDUCAÇÃOCONHECIMENTO RELACIONAL - DIALÓGICO REFERENCIAIS DO PENSAMENTO FREIREANO

13 O ser humano – o homem e a mulher- carrega a possibilidade de superar a condição de marginalização, de silenciado, de coisificado a partir de um processo e de experiência dele/dela de falar – pensar sobre suas vidas e realidades. SER HUMANO E EDUCAÇÃO REFERENCIAIS DO PENSAMENTO FREIREANO

14 (do homem e da mulher) e o reconhecimento dessa inconclusão é um princípio fundante na pedagogia freireana e dar sentido a concepção e a construção da relação aprendiz-ensinante. O homem e a mulher, para além de serem seres inacabados, carregam a possibilidade de tomarem conhecimento desse inacabamento. A inconclusão do ser (do homem e da mulher) e o reconhecimento dessa inconclusão é um princípio fundante na pedagogia freireana e dar sentido a concepção e a construção da relação aprendiz-ensinante. O homem e a mulher, para além de serem seres inacabados, carregam a possibilidade de tomarem conhecimento desse inacabamento. INCONCLUSÃO – CONHECIMENTO - BUSCA

15 EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE - PRÁXIS PEDAGÓGICA - 1- Uma educação fincada na realidade, no mundo, no contexto dos sujeitos. 2 –Uma educação que considera o homem/a mulher como sujeito da sua educação, do conhecimento, da história. 3 – Uma educação cujo conteúdo emerge da realidade como processo de reflexão, discussão, intervenção. 4 – Uma educação que possibilita a aquisição do conhecimento crítico.

16 EDUCAÇÃO que se realiza como. EDUCAÇÃO que se realiza como conscientização, diálogo e transformação social. EDUCAÇÃO que se realiza como compreensão e intervenção na realidade. EDUCAÇÃO que se realiza como processo de humanização. AÇÃO – REFLEXÃO - AÇÃO EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA

17 O DIÁLOGO é o encontro entre homens [mulheres], mediatizados pelo mundo, para designá-lo. É uma necessidade existencial. (FREIRE, 1980: 82-83)

18 é o encontro no qual a reflexão e a ação, inseparáveis daqueles que dialogam, orientam-se para o mundo que é preciso transformar e humanizar, este dialogo não pode reduzir-se a depositar idéias em outros. O DIÁLOGO é o encontro no qual a reflexão e a ação, inseparáveis daqueles que dialogam, orientam-se para o mundo que é preciso transformar e humanizar, este dialogo não pode reduzir-se a depositar idéias em outros. (FREIRE, 1980: 83)

19 é discutir, é ter voz, ganhando-a, na política educacional das escolas, na organização de seus orçamentos. PARTICIPAR é discutir, é ter voz, ganhando-a, na política educacional das escolas, na organização de seus orçamentos. (FREIRE, 1991:127)

20 GESTÃO HUMANIZAÇÃO HUMANIZAÇÃO NA PERSPECTIVA FREIREANA

21 ANTROPOLÓGICAEPISTEMOLÓGICA POLÍTICA GNOSIOLÓGICA CONTEXTUALIZAÇÃO DIÁLOGO DIÁLOGO AUTONOMA AUTONOMA TEORIA-PRÁTICA PARTICIPAÇÃO HUMANIZAÇÃO HOMEM/MULHER IINACABADO BUSCA SER MAIS GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROBLEMATIZAÇÃO

22 (...) não podem ocorrer a não ser na história mesma dos homens [ e das mulheres], dentro das estruturas sociais que os homens [ e das mulheres], dentro das estruturas sociais que os homens [e as mulheres] criam e que se acham condicionados. (FREIRE, 2006: P.115). AÇÃO SOBRE A REALIDADE, TRANSFORMANDO-A DESUMANIZAÇÃO - HUMANIZAÇÃO

23 CONCLUINDO

24 coletivoparticipação Paulo Freire valorizou as experiências, as vivências, os saberes de homens e mulheres como conteúdo da reflexão crítica; lastros para os processos de alfabetização, de escolarização e práticas educativas escolares e não escolares considerando assim que a fala é um exercício, um aprendizado, um direito e expressão da humanidade. Daí a dimensão do coletivo, da participação e do dialogo que perpassa textos e contextos do trabalho efetivo de Paulo Freire.

25 (...) uma das tarefas políticas que devemos assumir é viabilizar os sonhos que parecem impossíveis. Em outras palavras, é diminuir a distância entre o sonho e sua materialização. (FREIRE, 1991:126) (FREIRE, 1991:126)


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