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PublicouEdite Figueira Marques Alterado mais de 8 anos atrás
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A língua de Eulália Capítulo 7: “Verbo pra que te quero” Grupo: Lilian
Joel Maria Alice Vanessa
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A simplificação das conjugações verbais
“A Nara canta “as onda se espaia”, “as garça dá meia volta, brinca na bera da praia”, “os óio se enche d’água”...” Eliminação de concordâncias redundantes; PNP – redução de 6 formas do verbo para 2; “(...)basta a presença do pronome-sujeito para indicar a pessoa verbal.” OU SEJA: “Se a pessoa já está indicada, a forma do verbo não precisa variar tanto para que o ouvinte compreenda de quem se está falando e qual é o tempo verbal em questão.”
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Conjugação do verbo AMAR no presente do indicativo
(quadro)
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Eu & o outro Dois tipos de conjugação: eu e o coletivo;
Distinção entre eu e o outro; Motivo de natureza psicológica; “Limite que separa o que diz respeito a mim e o que diz respeito ao resto da humanidade...”; Exemplos: Black English; Finlandês moderno; Africâner;
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O clássico e o coloquial
Semelhança entre PP e o Latim Clássico: (quadro 6)
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PP x P. Coloquial (português padrão na variação falada, usada por pessoas “letradas”, “cultas”);
Redução de 6 formas para 3; (quadro 7)
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Passado, presente ou futuro?
Importância de ensino dos formas “tu” e “vós”: Reconhecer quando tiverem de ler um texto clássico; Ênfase em fenômenos vivos e reais (você, tempos verbais, etc) Tempos verbais que não existem na gramática e que usamos sempre: “Amanhã sairei com você” “Amanhã vou sair com você”. “Quando você telefonou, eu já saíra” “Quando você telefonou, eu já tinha saído” Diferenças entre língua escrita (forma simples) e língua falada (forma composta);
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Quem não sabe português?
Insistência em fatos que não correspondem à realidade da língua viva; A gramática como algo complicado, misterioso, cabalístico antipatia dos alunos pela língua e pelos grandes escritores; “Eu não sei português”. Se não soubesse, não teria produzido essa simples frase. “Distância que existe entre eu, “o professor que sei tudo”, e o outro, “o aluno que não sabe nada”.” É preciso mudar a forma de encarar e de ensinar a norma-padrão, para se livrar de preconceitos e transformar o modo de lidar com a língua.
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