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1 Tipos de combustíveis Sólidos LíquidosGasosos ComunsVoláteisNão voláteis PapelÁlcoolÓleo lubrificanteAcetileno AlgodãoÉterÓleos VegetaisAmônia LãGasolinaEx:

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Apresentação em tema: "1 Tipos de combustíveis Sólidos LíquidosGasosos ComunsVoláteisNão voláteis PapelÁlcoolÓleo lubrificanteAcetileno AlgodãoÉterÓleos VegetaisAmônia LãGasolinaEx:"— Transcrição da apresentação:

1 1 Tipos de combustíveis Sólidos LíquidosGasosos ComunsVoláteisNão voláteis PapelÁlcoolÓleo lubrificanteAcetileno AlgodãoÉterÓleos VegetaisAmônia LãGasolinaEx: LinhaçaHidrogênio Borracha Voláteis: São aqueles que na temperatura ambiente, desprendem vapores capazes de se inflamar. São os mais perigosos, devendo ser guardados e armazenados em condições especiais. Não voláteis: São aqueles que para desprender vapores de se inflamar, necessitam de um aquecimento acima da temperatura ambiente. COMBATE A INCÊNDIO

2 2 Ponto de fulgor (FLASH POINT) É a mais baixa temperatura em que os combustíveis desprendem vapores, capazes de se incendiar em presença de chama, mas insuficientes para manter a combustão, devido a insuficiência de vapores. Ex: tentar acender uma vela, ao retirarmos a fonte de calor, a combustão logo cessa. Ponto de combustão ou inflamação (FIRE POINT) É a menor temperatura em que os combustíveis liberam vapores, que se queimam de forma contínua, ao entrar em contato com a fonte de calor. Ponto de ignição ou auto inflamação (AUTO IGNITION POINT) É a temperatura mínima em que os vapores liberados dos corpos combustíveis, que em contato com o oxigênio do ar atmosférico iniciam e mantém a combustão, independente do contato de qualquer fonte de calor.

3 3 Classes de incêndio Classe A: São aqueles que ocorrem com materiais que queimam na superfície e internamente deixando como resíduos, cinzas, brasas. Ex: algodão, papel, tecido Classe B: São aqueles que ocorrem com líquidos e gases inflamáveis, queimam somente na superfície e não deixam resíduos. Ex: óleo, gasolina, álcool, tintas. Classe C: São os que ocorrem em equipamentos elétricos energizados. Ex: transformadores, quadros de distribuição, fios. Classe D: São os que ocorrem com os metais pirófanos como: magnésio, potássio, alumínio, zircônio, titânio.

4 4 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO INCÊNDIO Isolamento: retirada do combustível Consiste em retirar o combustível ainda não atingido pelo incêndio Combustível Fonte de calor Comburente Ex: fechamento do registro do gás de cozinha Resfriamento: retirada da fonte de calor Consiste em diminuir o calor do material incendiado, até uma temperatura em que ele não se queime e não emita mais vapores; que em contato com o oxigênio produza a combustão. O agente mais conhecido e usado é a água. Fonte de calor CombustívelComburente

5 5 Abafamento: retirada do comburente (oxigênio) Consiste basicamente na redução da taxa de oxigênio a níveis inferiores a 16%. É o método de extinção mais difícil. Naturalmente é utilizado em pequenos incêndios que podem ser abafados com tampas de vasilhas, panos, cobertores etc. Combustível Fonte de calor Comburente Causas de incêndio - Descuidos com fontes de calor - Descuidos de fumantes; - Falta de lubrificação em eixos de transmissão, gerando energia calorífica suficiente para se inflamar.; - Sobrecarga elétrica em fios; - Circuitos mal dimensionados; - Uso indevido de T; - Combustão expontânea de materiais; - Manuseio de gases; - Raios.

6 6 AGENTES EXTINTORES Os mais utilizados são: Água - consiste em tentar diminuir a temperatura do combustível que estiver queimando, extinguindo o fogo por resfriamento. Espuma - É um aglomerado de ar ou gás formados de películas de água e ao aplica-las sobre o corpo inflamado, isola o ar atmosférico, extinguindo o fogo por abafamento. Pó químico - Ao entrar em contato com as chamas, se decompõe, isolando o oxigênio do corpo combustível, extinguindo o fogo por abafamento. CO 2 - É um gás inodoro, incolor, inerte e não condutor de eletricidade. Atua reduzindo a concentração de oxigênio no ambiente onde foi aplicado, extinguindo o fogo por abafamento, possui também ação resfriadora.

7 7 APARELHOS E INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO AO COMBATE A INCÊNDIO Tipos de extintores e sua aplicação Classes A B C Água Pressuri zado Seco Pressuri zada Gás Pó químicoCO 2 Combustíveis Madeira. papel, tecido, papelão, algodão Gasolina, óleo, querosene, tintas, graxas etc. Equipamentos energizados Sim ótimo Não Sim ótimo Sim regular Sim regular Sim regular Sim bom Sim ótimo Sim ótimo Sim bom Sim bom Sim ótimo Não

8 8 Localização e sinalização dos extintores - De fácil visualização; - De fácil acesso; - Onde haja menos probabilidade do fogo o seu acesso; - Onde se conservem protegidos contra golpes. Os locais devem ser sinalizados por um circulo vermelho ou por uma seta larga vermelha, com bordas amarelas, embaixo deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, a qual não poderá ser obstruída. A altura da base inferior não pode ultrapassar 1,60m do piso. Não devem ser localizados nas paredes das escadas e nem serem encobertos por pilhas de materiais. Hidrantes É o ponto de contato da água entre a tubulação fixa (canalização) e a tubulação móvel (mangueira).

9 9 Mangueiras de incêndio São constituídas de fibras naturais ou sintéticas, revestidas internamente com borracha sintética, tendo nas extremidades, juntas metálicas de união de roscas ou de engate rápido. Os danos que podem ocorrer nas mangueiras são: ocasionados por arrastamento, calor, mofo, ferrugem, ácidos, gasolina, óleos etc. Esguicho: São dispositivos acoplados a extremidade da mangueira com a finalidade de dar forma, dirigir e controlar o jato de água. Existem vários tipos de esguichos. Ex: jato sólido, jato sólido ou regulável (sólido ou neblina), outros especiais permitindo a aplicação de espuma. Bomba de incêndio: Servem para dar pressão na rede, deverão ter ligação elétrica independente e não devem ser utilizadas para outros fins como as mangueiras. Chuveiros automáticos (SPRINKLERS): São aparelhos instalados em vários pontos de uma tubulação. A tubulação contêm água sob pressão cuja passagem é vedada por uma ampola (bulbo) de cristal contendo líquido muito dilatável ou por um elemento fusível metálico.

10 10 Identificação das ampolas Geralmente são identificadas pela cor: Cor do líquido do bulbo Temperatura de acionamento Temperatura máxima ambiente Vermelho68 0 C38 0 C Amarelo79 0 C49 0 C Verde93 0 C63 0 C Cinza121 0 C91 0 C Azul141 0 C111 0 C Malva182 0 C152 0 C Observação: outros equipamentos para combate a incêndio, pára-raios, porta corta fogo, sistema de alarmes, instalações fixas de gás carbônico etc.

11 11 PRIMEIROS SOCORROS O objetivo principal é SALVAR VIDAS Procedimentos iniciais - Mantenha -se calmo... Inspire confiança - Evite pânico; - Sinalize o local... Disperse curiosos; - Mantenha a respiração da vítima; - Evite grande perda de sangue; - Evite maiores danos físicos, impedindo o agravamento das lesões, não virando, empurrando o u puxando o acidentado inconsciente; - Previna o estado de choque... Mantenha a vítima deitada confortavelmente aquecida; - Não dê líquidos a beber; - Proteja as áreas queimadas ou feridas... Não respire e não tussa sobre ela; - Mantenha os ossos fraturados imobilizados na posição em que ficaram após a fratura; - Só toque em ferimentos para conter hemorragias; - Transporte a vítima cuidadosamente, de preferência deitada e de lado; - Não retire objetos penetrantes do corpo do acidentado (vidros, estilhaços de aço, pedaços de madeiras etc.).

12 12 ALGUMAS CAUSAS DE PARADA RESPIRATÓRIA Gases venenosos, vapores químicos ou falta de oxigênio - Remova a vítima para um local arejado e não contaminado; - Inicie a respiração de socorro pelo método boca-a-boca. Afogamento - Retire a vítima rapidamente da água; - Inicie a respiração boca-a-boca; - Agasalhe, se necessário comprima o estômago da vítima para expulsar a água. Choque elétrico - Só toque na vítima depois dela ter separado da corrente elétrica; - Só retire a pessoa presa a um cabo elétrico exposto ao tempo, se tiver treinamento adequado para este tipo de salvamento; - Desligue a chave ou a tomada, caso não localize empurre a vítima com uma vara; - Toque somente em material seco e não condutor de eletricidade; - Inicie a respiração boca-a-boca. Abalos violentos resultantes de explosão ou pancada na cabeça ou no abdome - Inicie a respiração boca-a-boca Envenenamento por ingestão de sedativos ou produtos químicos - Inicie a respiração boca-a-boca; -Provoque vômitos da vítima, calçando com o dedo a parte posterior da língua da vítima

13 13 Respiração artificial - Afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura; - Verifique se há qualquer corpo estranho obstruindo a boca ou a garganta da vítima. Havendo, procure remove-lo com cuidado; - Inicie a respiração de socorro tão logo tenha a vítima sido colocada na posição correta. - Ritmo: 15 respirações por minuto. Cuidados: - mantenha a vítima aquecida; - haja cautelosamente; - afrouxe as roupas da vítima; - mantenha a vítima ventilada; -mantenha a respiração artificial até a chegada do médico; Métodos de respiração de socorro: - as mãos ficam livres para inclinar a cabeça da vítima para trás e manter as mandíbulas abertas. Isto evita bloqueamento da passagem do ar, que é a causa mais comum do fracasso de qualquer método de respiração artificial. - coloque os lábios firmemente ao redor da boca da vítima. As narinas da vítima devem ser fechadas, apertando-as com o polegar e o indicador.

14 14 Para crianças: - deite a criança com o rosto para cima e a cabeça inclinada para trás; - levante seu queixo de modo que fique projetado para fora; - conserve a criança nessa posição de forma que sua língua deixe livre a passagem de ar; - coloque a boca sobre a boca e o nariz da criança, soprando suavemente até notar que seu peito se levanta; - repita o movimento 15 vezes por minuto. Para adultos: - coloque a vítima deitadas de costas. Levante seu pescoço com uma das mãos e incline a cabeça para trás, mantendo-a nesta posição; - use a mão que levantou o pescoço para puxar o queixo da vítima para cima, de forma que a língua da vítima fique livre para a passagem de ar; - coloque a boca com firmeza sobre a boca da vítima; - feche bem as narinas da vítima usando o polegar e o indicador; - sopre para dentro da boca da vítima até notar que seu peito está se levantando - deixe a vítima expirar o ar livremente; - repita o movimento 15 vezes por minuto.

15 15 Método manual de respiração artificial Método Sylvester Pode ser aplicado quando não for possível aplicar o método respiração boca-a-boca. - coloque a vítima com o rosto voltado para cima; - se tiver outra pessoa para auxiliar, peça-lhe que segure a cabeça da vítima, inclinando-a para trás e projetando o queixo para frente; - coloque algo por baixo dos ombros da vítima para que ela fique com a cabeça inclinada para trás; - ajoelhe-se de frente para a vítima e ponha a cabeça dela entre seus joelhos; - segure os braços, pelos pulsos, cruzando-os e comprimindo-os contra a parte inferior do peito; - A seguir puxe os braços da vítima para cima, para fora, e para trás o mais que puder; - repita este movimento 15 vezes por minuto.

16 16 PARADA CARDÍACA As causas de uma parada do coração - Ataque cardíaco; - Choque elétrico; - Estrangulamento; - Sufocação; - Reações alérgicas graves; - Afogamento. Sinais graves - Batimentos do coração imperceptíveis; - Pulsos não palpáveis; - Palidez acentuada Aplique a massagem cardíaca para reiniciar batida do coração

17 17 Método de fazer massagem cardíaca - coloque a vítima deitada de costas sobre uma superfície dura; - inicie a massagem dando um soco leve no meio do peito da vítima, se for adulta; - aplique a respiração de socorro usando o método boca-a-boca ou o Sylvester e a massagem cardíaca; - caso estejam presentes pessoas não acidentadas, uma deve continuar a respiração artificial, enquanto a outra aplica a massagem cardíaca; - se estiver sozinho, passe para a massagem cardíaca externa, após haver soprado ar vigorosamente para os pulmões da vítima (boca-a-boca); - coloque as mãos sobrepostas na metade inferior do esterno; - os dedos devem ficar suspensos e não tocam a parede do tórax; - faça a seguir uma pressão com bastante vigor para que se abaixe o esterno de encontro à coluna vertebral. Descomprima em seguida; - repita a manobra tantas vezes for necessária (cerca de 60 por minuto); - executar cinco manobras de massagem cardíaca alternadas com um movimento do método boca-a-boca, e assim, sucessivamente. Observação: nos jovens fazer pressão com uma das mãos e nos bebês com os dedos, para evitar fraturas ósseas do esterno ou costelas. Assim que a vítima começar a recuperar, a circulação no pescoço voltará, a vítima começará a ofegar e as pupilas abrirão. Se tiver necessidade de transportar a vítima continue aplicando os socorros.


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