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Análise espacial da distribuição do dengue no município do Rio de Janeiro e os fatores associados a ocorrência do Aedes aegypti. Izabel Cristina dos Reis.

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1 Análise espacial da distribuição do dengue no município do Rio de Janeiro e os fatores associados a ocorrência do Aedes aegypti. Izabel Cristina dos Reis Departamento de Processamento de Imagens - INPE

2 Aedes albopictus (Sudeste da Ásia) Aedes aegypti (Oeste da África) Criadouros artificiais

3 jan -out08 Estado – 249.734 casos Município - 125.988 Fonte:Secretária de Saúde e Defesa Civil

4 Período endêmico Função quártica Raio – 250m

5 Período epidêmico Função quártica Raio – 250m

6 “A categoria espaço tem valor intrínseco na análise das relações entre saúde e ambiente e no seu controle; conhecer a estrutura e dinâmica espacial permite a caracterização da situação em que ocorrem eventos de saúde” (Barcellos & Bastos 1996). Município do Rio de Janeiro

7 Fatores que contribuem para o aumento da densidade do vetor?

8 Fonte: Laboratório de Geoprocessamento-ICICT/FIOCRUZ/RJ

9 Questionário Localização das armadilhas Idade Escolaridade N. de residentes Tipo de imóvel Área externa Grau de sombreamento Abastecimento de água Freq. de abastecimento Canalização de água Tipo de coleta de lixo Freq. coleta de lixo Esgoto Reservatório para água Criadouro no quintal Casos de dengue Posto de saúde Atividade de controle de dengue Tipo de controle Visita da Funasa

10 40 Ovitrampas/área 40 Mosquitrampas/área Coleta do vetor - Armadilhas

11 Ovos -Verão Ovos -Inverno Mosquito -Verão Mosquito - Inverno

12 Número de indivíduos por armadilha Característica do domicílio Setor censitário – IBGE (2000) Localização da armadilha Modelo multinível???? - - informações das armadilhas... em diferentes áreas.

13 Modelo multinível -População com estrutura hierárquica (indivíduos organizados em grupos - níveis) Semelhantes entre si -População com estrutura hierárquica (indivíduos organizados em grupos - níveis) Semelhantes entre si por “convivência” doenças infecciosas por seleção/construção desempenho na classe características sociais de um bairro - Sistema de Equação de regressão Por quê não trabalhar com os métodos tradicionais???

14 Modelo de regressão linear tradicional –resíduos têm distribuição normal, –média zero, –variância constante, –são independentes Métodos de regressão tradicionais

15 Análise “simplista” ou total –ignora totalmente a hierarquia e o contexto Pressuposto: trata as observações como independentes (não considera a correlação entre indivíduos associados a um mesmo nível de agregação); não inclui efeitos contextuais, apenas individuais. –resultado: estimativa do efeito individual confundida com efeito contextual (se existir); conseqüência da dependência entre as observações – subestimação dos erros padrão dos coeficientes de regressão Métodos de regressão tradicionais

16 Métodos de regressão multinível Modelo: Parte aleatória - : termo residual do “maior nível” - : erro do modelo associados aos efeitos individuais do” menor nível” não captados pela componente determinística do modelo. Parte fixa do modelo –  : intercepto - é a média da categoria de referência –  1 : coeficiente variável de nível 1 (x ij )

17 Apropriados para populações organizadas de forma hierárquica; Variável dependente mensurada no menor nível (nível 1) e as variáveis explicativas expressas em níveis distintos; Estimam efeitos individuais (intra-grupo) –características dos indivíduos Estimam efeitos contextuais (entre-grupos) –características dos grupo Métodos de regressão multinível São designados para analisar variáveis de níveis diferentes simultaneamente, usando um modelo estatistíco que inclue as várias dependências.

18 Nível 2 Nível 1 Armadilha Área externa Grau de sombreamento Freq. de abastecimento Freq. coleta de lixo Atividade de controle de dengue Criadouro no quintal Localização das armadilhas

19 Variável resposta (Teste de normalidade) kolmogorov-Smirnov Correlação (variáveis explicativas) SPSS-versão 14.0 Modelo Multinível Etapas do trabalho

20 Qual o problema???? Não dá para trabalhar com hierárquia? Porque as variáveis usadas não são as que interessam? Porque os níveis não são os mais importantes?

21 Harrington et al (2008) – Influence of Container Size, Location and Time of Day on Oviposition Patterns of the Dengue Vector, Aedes aegypti, in Thailand. Vector-Borne and Zoonotic Diseases. Outros trabalhos Containers (Nível 1) Estações (Nível 2) Cor, volume, diâmetro, localização Tempo,estação, informações Variável reposta = número de ovos Resultado – Oviposição influenciado : volume, área da superficie de água, diâmetro.

22 Outros trabalhos Siqueira et al (2004) – Household survey of dengue infection in Central Brazil: spatial point pattern analysis and risk factors assessment. Am.J.Trop.Med. Hyg. Indivíduo (Nível 1) Área (Nível 2) Sexo, idade, educação, histórico de dengue Salário, densidade da pop e domicílios, domicílios sem abstecimento de água Variável reposta = Prevalência da dengue Resultado – prevalência relacionada com a baixa qualidade de vida do indivíduo (educação e salário).

23 Conclusão armadilhas (Nível 1) Áreas - setor (Nível 2) Poucos setores Talvez com dados do indivíduo???? Variáveis explicativas do nível 1 – não apresentam IMPORTÂNCIA para o fenômeno – qtdd de ovos Indivíduos (Nível 1) Áreas - setor (Nível 2) Escolha de outros níveis e integração de variáveis. Escolha de outros níveis e integração de variáveis.

24 Ministério alerta para epidemia de dengue em 2009

25 TUBIACANGA - ILHA DO GOVERNADOR alta densidade populacional; alta densidade de domicílios; média cobertura vegetal; elevado número de terrenos baldios; abastecimento de água irregular; OVITRAMPAS MOSQUITRAP PONTOS ESTRATÉGICOS

26 PALMARES - VARGEM PEQUENA média densidade populacional; média densidade de domicílios; alta cobertura vegetal; elevado número de terrenos baldios; abastecimento de água irregular; OVITRAMPAS MOSQUITRAP PONTOS ESTRATÉGICOS

27 baixa cobertura vegetal; abastecimento de água regular; área cercada de comunidades; HIGIENÓPOLIS OVITRAMPAS MOSQUITRAP PONTOS ESTRATÉGICOS


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