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Eletrostática Professor Simone Carmo da Silva.  Potencial elétrico:  Agora, quando as dimensões do corpo não puderem ser desprezadas, temos duas situações.

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1 Eletrostática Professor Simone Carmo da Silva

2  Potencial elétrico:  Agora, quando as dimensões do corpo não puderem ser desprezadas, temos duas situações a considerar: Condutor esférico e Condutor pontiagudo.

3  A carga elétrica em uma esfera condutora, em equilíbrio eletrostático e isolada de outras cargas, distribui-se uniformemente pela sua superfície, devido à repulsão elétrica.

4  Para pontos: 1) Externos à esfera Para pontos externos à esfera (d >R), consideramos como se a carga fosse puntiforme e localizada no centro da esfera:

5 2) Na superfície da esfera A intensidade do campo elétrico na superfície da esfera fica reduzido à metade do campo elétrico muito próximo dessa superfície. Entretanto, o potencial elétrico coincide com o potencial de um ponto muito próximo. Superfície (d = R)

6 3) No interior da esfera A intensidade do vetor campo da esfera, a intensidade do campo elétrico é nula e o potencial elétrico coincide com o da superfície. Interior (d < R)

7 A blindagem eletrostática é determinada pelo campo elétrico sendo nulo no interior de um condutor carregado e em equilíbrio eletrostático. ( no interior não sentira descarga eletrica)

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10  Verifica-se que num condutor pontiagudo, além das cargas se distribuírem pela sua superfície, elas se concentram em maior densidade superficial nas regiões de pontas. Tal fenômeno é conhecido como poder das pontas

11  Devido ao poder das pontas, podemos explicar o funcionamento do para-raios.

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13  Nos dias quentes, as camadas de ar se movem rapidamente (convecção) e isso provoca um alto atrito entre o ar e as nuvens e entre as próprias camadas das nuvens. Tais atritos geram cargas elétricas.  Algumas nuvens adquirem, no atrito, cargas elétricas positivas e outras negativas.

14  O pára-raios, devidamente aterrado, sofre indução e se eletriza com carga elétrica de sinal contrário ao da nuvem.

15  Devido ao poder das pontas, e por isso o pára-raios é pontiagudo, este vai acumular uma densidade superficial de cargas elétricas maior do que na superfície da Terra.

16  A luz emitida pelo raio (relâmpago) ocorre devido ao efeito Joule, ou seja, aquecimento do ar que ocorre a milhares de graus Celsius.  O som emitido pelo raio (trovão) ocorre pelas ondas mecânicas geradas na expansão do ar, devido ao seu aquecimento.


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