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PublicouGabriel Bardini Melgaço Alterado mais de 8 anos atrás
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PLANTAS AVASCULARES MAIS SIMPLES
Pequeno porte Ausência de vasos condutores de nutrientes Lento transporte de água (célula a célula) Ausência de tecidos de suporte Necessidade de lugares húmidos e sombrios Possível transição entre as algas e as plantas Existência de rizóides, caulóides e filóides Filóides como prolongamentos do caulóide Ausência de flores e de frutos Importância biológica na absorção de grandes quantidades de água do solo Musgo Hepáticas Antóceros
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11.000 ESPÉCIES DE PTERIDÓFITAS
Florestas tropicais Pequeno porte a 20 metros de alturas Aparecimento de vasos condutores (xilema e floema) Maior eficiência do transporte e nutrição Aumento do porte físico do vegetal Diferenciação em de raízes, caules e folhas Existência de caules subterrâneos (rizomas) e aéreos Ausência de flores, frutos ou sementes Exemplos: Fetos, avencas, etc Xilema Avencas Rizomas
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750 ESPÉCIES TERRESTRES ATUAIS EM 4 DIVISÕES DISTINTAS
Pinheiro Bravo 750 ESPÉCIES TERRESTRES ATUAIS EM 4 DIVISÕES DISTINTAS Ambientes maioritariamente terrestres Densa proliferação no hemisfério norte 4 grupos Coniferophyta: pinheiros, sequóias, ciprestes Cycadophyta: palmeiras Gnetófitas: arbustos Gingkophyta: Ginkgo biloba, o único representante. É considerado um fóssil vivo por ter sobrevivido às transições de períodos evolutivos que envolveram extinções em massa. Palmeira Arbustos Ginkgo Biloba
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Pinha (estróbilo feminino)
PLANTAS TRAQUEÓFITAS COM SEMENTES E NOVOS MECANISMOS DE DEFESA > Surgimento das sementes como vantagem evolutiva na reprodução sexuada Proteção do zigoto na fase de dispersão Fornecimento de nutrientes Maior independência da água Ausência de flores e de frutos Existência de taqueídeos no xilema Maior eficácia no transporte e suporte Crescimento secundário do xilema (madeira) Produção de resinas como proteção a fungos e insetos Tronco de Madeira Resina de âmbar Pinha (estróbilo feminino)
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Existência de raízes, caule e folhas
Aparecimento de estróbilos ou cones Reprodução assexuda possível, mas tipicamente sexuada Ciclo de vida haplodiplonte
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PLANTAS ESPERMATÓFITAS PREDOMINANTEMENTE TERRESTRES
Divisão mais diversificada com cerca de 230 mil espécies Grande distribuição global Ocupação de diversos habitats terrestres Maior capacidade de adaptação > Surgimento da flor e do fruto como vantagem evolutiva na reprodução sexuada Proteção da semente na sua fase de dispersão Grande multiplicidade de cores e de aromas das flores capta mais a atenção de potenciais polinizadores O fruto confere facilidade de gereminação ao abrir quando está maduro e ao ser digerido por animais Divisão em duas grandes grupos distintos: as monocotiledóneas e as dicotiledóneas Rosa Orquídea Laranjeira Macieira
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MONOCOLTIDÓNEAS VS. DICOTILDÓNEAS
Distinção feita através do número de cotilédones que estão presentes na semente, folhas embrionárias cuja função é transferir nutrientes da semente para o embrião. MONOCOLTIDÓNEAS DICOTILDÓNEAS NÚMERO DE COTILÉDONES Um dois TIPO DE NERVAÇÃO FOLIAR Paralelinérvea Não paralelinérvea TIPO DE CAULE Feixes duplos e colaterais dispersos Feixes duplos e colaterais em cilindro central TIPO DE RAÍZ Fasciculada (idêntico calibre) Aprumdada (diferenciada) COROLA Folhas em múltiplos de 3 Folhas em múltiplos de 4 ou 5 Nervação Paralelinérvea Caule de Monocotiledónea Raíz Aprumada
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