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ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA.

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1 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

2 2 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle E LEMENTOS DE PROJETO |Concordância vertical | Velocidade diretriz Veículos de projeto Distâncias de visibilidade Alinhamento horizontal Alinhamento vertical Elementos de seção transversal

3 3 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle E LEMENTOS DE PROJETO |Concordância vertical | Elementos geométricos de uma rodovia Axiais Planimétricos Trechos retosTangentes às curvas Trechos curvos Curvas de concordância horizontal Simples Composta Sem transição Com transição Altimétricos Trechos retosGreides retosTangentes às curvas Trechos curvos Greides curvos Curvas de concordância vertical Côncava Convexa TransversaisSeções transversais Corte Aterro Mista

4 4 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : C ONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO EM PERFIL |Concordância vertical |

5 5 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : C ONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO EM PERFIL |Concordância vertical |

6 6 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : C ONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO EM PERFIL |Concordância vertical |

7 7 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : D ECLIVIDADE MÁXIMA DE RAMPA |Concordância vertical | Declividades longitudinais suaves melhor desempenho operacional dos veículos menores custos operacionais mais segurança da via menor consumo de combustível controle da poluição Porém o perfil longitudinal deve se adaptar ao relevo natural do terreno proteção do meio ambiente (menores intervenções) redução dos custos de construção

8 8 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : D ECLIVIDADE MÁXIMA DE RAMPA |Concordância vertical |

9 9 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical | As curvas verticais devem ser projetadas para, em conjunto com os demais elementos do alinhamento vertical: garantir alinhamento espacial equilibrado maior segurança (disponibilidade de visibilidade adequada) promover a preservação da paisagem local contribuir para a redução do custo de implantação

10 10 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical |

11 11 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical | As curvas verticais utilizadas para concordância do alinhamento vertical são a parábola do segundo grau a curva circular a elipse parábola cúbica

12 12 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical | A curva mais empregada atualmente é a parábola simétrica do 2º grau

13 13 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical | A curva mais empregada atualmente é a parábola simétrica do 2º grau: Vantagens equação de simples utilização e propriedades adequadas da parábola, tanto para o cálculo quanto para o desenho a taxa de variação da declividade da parábola ao longo do seu desenvolvimento é constante (variação do esforço trator dos veículos ao longo da via) a transformada da parábola em escala deformada é também uma parábola (os desenhos do perfil longitudinal são apresentados em escala deformada) a equação da parábola permite o cálculo analítico da distância de visibilidade disponível

14 14 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical |

15 15 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL |Concordância vertical | A curva mais empregada atualmente é a parábola simétrica do 2º grau O parâmetro K representa a distância a ser percorrida ao longo da curva vertical de modo a obter variação de declividade de 1% ao longo do traçado em perfil Quanto menor o valor de K, maior a curvatura e menores as distâncias de visibilidade ao longo da curva vertical Para valores de K altos deve ser dada atenção especial à drenagem da via em função das baixas declividades, especialmente nas curvas verticais côncavas O emprego das curvas verticais pode ser dispensado quando a diferença algébrica entre as rampas for inferior a 0,5%

16 16 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Condição de Conforto ou Máxima Aceleração Centrífuga Admissível

17 17 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Condição de Conforto ou Máxima Aceleração Centrífuga Admissível L: comprimento da projeção horizontal da curva vertical (m) A: diferença algébrica entre as declividades das duas rampas do alinhamento vertical V: velocidade considerada (km/h); Kmín: parâmetro de curvatura para a curva vertical com comprimento mínimo; a: aceleração centrífuga admissível (m/s²)

18 18 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Valores de K Condição de Conforto ou Máxima Aceleração Centrífuga Admissível

19 19 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária

20 20 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária

21 21 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária

22 22 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária

23 23 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária Valores de K

24 24 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária

25 25 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Distância de Visibilidade Necessária Altura do objeto DNER, 1999: 0,15 m A Policy on Geometric Desgin of Highways and Streets: 0,15 m AASHTO (2001 e 2004): 0,60 m DER/SP: 0,60 m Altura dos olhos do motorista DNER, 1999: 1,10 m AASHTO: 1,08 m DER/SP: 1,08m

26 26 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Critério da Aparência Satisfatória ou Mínimo Valor Absoluto O comprimento da curva vertical deve permitir ao motorista notar a alteração da declividade longitudinal A expressão considera período de tempo de 2s para que o motorista perceba a alteração da declividade ao longo da curva vertical L = 0,6V L: comprimento da projeção horizontal da curva vertical côncava (m); V: velocidade considerada (km/h)

27 27 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Comprimento Mínimo das Curvas Verticais Côncavas sob Obras de Arte Especiais

28 28 AULA 6- ELEMENTOS DE PROJETO Profª Camila Regina Eberle C ONCORDÂNCIA VERTICAL : CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DE VALORES MÍNIMOS |Concordância vertical | Comprimento Mínimo das Curvas Verticais Côncavas sob Obras de Arte Especiais

29 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL


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