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PublicouCarlos Salvado Sousa Alterado mais de 8 anos atrás
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Nem merecimento, nem castigo. Somente conquista e aprendizado.
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Muita gente vive se culpando disso ou daquilo e, devido a sua baixa auto-estima, não se permite curtir a vida e apreciar a beleza da paisagem e os encantos ao seu redor.
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No âmbito espiritualista, por exemplo, é comum ouvir pessoas religiosas dizerem: “Eu não mereço isso”, “Isso é carma”, ou, ainda: “Fulano é meu carma”. Pensam que carma é algo negativo e, ao mesmo tempo, se consideram tão pequenas e indignas que não se julgam merecedoras de algo bom.
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Quando produzem alguma coisa boa e elevada, tais indivíduos atribuem a autoria a um espírito; todavia, nos momentos em que erram ou julgam errar, afirmam ser de sua inteira responsabilidade. Imbuídos de um falso conceito de humildade, que se relaciona mais com a aparência que com a essência, falam de si mesmos sempre na primeira pessoa do plural: “Nós somos muito pequenos” ou “Nós fizemos isto ou aquilo”. Ora, esse plural por acaso se refere ao indivíduo e seu companheiro espiritual, que agem em conjunto? É como se o fato de não utilizar o pronome eu fizesse brotar a humildade.
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Deve-se esclarecer que o ser humano é possuidor de muita coisa boa. O hábito de se considerar pequenino e dizer: “Não sou nada, tudo de bom vem apenas dos espíritos!” não é sinal de humildade – é puramente baixa auto-estima. Aquele que pensa, fala e se comporta assim deve imediatamente fazer um levantamento de sua vida e aprender a valorizar as coisas boas e belas que é capaz de fazer.
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Tudo é conquista e aprendizado. Por que então achar que não é merecedor disso ou daquilo? A expressão “Eu não mereço” deveria ser substituída por “Eu não me permito”, pois assim compreenderíamos melhor a verdadeira motivação que se esconde por trás das afirmativas de fracasso.
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Estamos todos inseridos num programa de educação ministrado pelo Cristo. Trata-se de um curso intensivo de desenvolvimento da auto-estima e do otimismo.
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Há dois mil anos ecoam na atmosfera as palavras do Cristo: “Vós sois Deuses!”, “Vós podeis fazer o que eu faço e muito mais!”, “Vós sois o sal da Terra e a luz do mundo!”.
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Infelizmente, o falso conceito de religiosidade embaça a verdadeira espiritualidade, e os homens, querendo parecer portadores de uma humildade e uma santidade que não possuem, inventam afirmações destrutivas de suas melhores realizações.
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É claro que reconhecemos estar muito distantes do céu, mas já conseguimos plantar flores e jardins na Terra. Ainda não nos tornamos aquilo que cobramos de nós mesmos, mas também já não somos os bárbaros de outrora. Estamos a caminho, esforçando-nos por melhorar. Portanto, não se entregue a comparações mesquinhas – das quais você não necessita, nem é merecedor. Conquiste aquilo que está à sua disposição. Permita-se tomar posse do amor, da felicidade, da vitória profissional e das conquistas sociais nobres. Por que não?
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Seja desbravador de sua felicidade e de sua satisfação pessoal. Conquiste; permita-se ser pleno e feliz!.
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Psicografia de Robson Pinheiro pelo espírito de Everilda Batista. Livro: Uma alma do outro... Música: Baden Powel – Rosa de Pixinguinha – Formatação: Annapon – 12.08.2008 – http://aalmadascoisas-annapon.blogspot.com/
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