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1 Para ter acesso a esse material acesse:
Aula 08 - Ensaio de fluência, fadiga, impacto, metalográfico e análise química Para ter acesso a esse material acesse:

2 ENSAIO DE FLUÊNCIA O que é fluência? A fluência é a deformação plástica que ocorre num material em função do tempo. Essa deformação pode ser acelerada pela temperatura também. E quanto maior a temperatura, maior a velocidade da deformação.

3 ENSAIO DE FLUÊNCIA Equipamento: é realizado na Máquina Universal de Ensaios, acoplada a um forno elétrico;

4 ENSAIO DE FLUÊNCIA Corpo de prova: Os corpos de prova são semelhantes aos do ensaio de tração.

5 ENSAIO DE FLUÊNCIA Metodologia: este ensaio consiste em aplicar uma carga de em um corpo de prova, a uma dada temperatura, e avaliar a deformação que ocorre durante a realização do ensaio. É importante ressaltar que, neste ensaio, tanto a carga como a temperatura são mantidas constantes durante todo o processo.

6 ENSAIO DE FLUÊNCIA Vídeo - Telecurso 2000 Ensaios de Materiais 14 Ensaio de fluência 4:30 à 6:18

7 Teste se conhecimento No ensaio de fluência propriamente dito: a) ( ) a carga é mantida constante e a temperatura varia; b) ( ) a carga é variável e a temperatura constante; c) ( ) a carga e a temperatura são mantidas constantes; d) ( ) a carga e a temperatura variam durante o ensaio.

8 Teste se conhecimento A fluência é a deformação plástica que ocorre num material: a) ( ) sob carga estática constante, em função da temperatura; b) ( ) sob carga dinâmica, independentemente do tempo; c) ( ) sob carga estática variável, em função da temperatura; d) ( ) sob carga estática constante, em função do tempo e da temperatura.

9 ENSAIO DE FADIGA Você sabe o que é fadiga? Fazer a experiência do clipe.

10 ENSAIO DE FADIGA Conceito: Fadiga é a ruptura de componentes, sob uma carga bem inferior à carga máxima suportada pelo material, devido a solicitações cíclicas repetidas. O ensaio de resistência à fadiga é um meio de especificar limites de tensão e de tempo de uso de uma peça ou elemento de máquina.

11 ENSAIO DE FADIGA Equipamento: é realizado em máquinas especialmente desenvolvidas para o tipo de peça ou produto a ser ensaiado. Ensaio de fadiga no assento e encosto Ensaio realizado aplicando-se cargas de 32 kgf no encosto e 120 kgf no assento durante 240 mil ciclos

12 ENSAIO DE FADIGA Propriedades Avaliadas: o tempo de vida útil do material.

13 ENSAIO DE FADIGA Fratura: Estrias de cada ciclo

14 ENSAIO DE FADIGA Fatores que diminuem a resistência à fadiga
Superfície mal acabada Defeitos superficiais Tratamentos superficiais como galvanização, cromagem e níquelação (pois introduzem tensões residuais) Cantos vivos e mudança brusca de seções. O meio ambiente, pois a ação corrosiva de um meio químico acelera a velocidade de propagação da trinca. Tratamentos superficiais como galvanização, cromagem e níquelação. diminuem a resistência à fadiga, por introduzirem grandes mudanças nas tensões residuais, além de conferirem porosidade ao metal.

15 ENSAIO DE FADIGA Fatores que aumentam a resistência à fadiga
Tratamentos térmicos endurecedores O encruamento dos aços dúcteis aumenta o limite de fadiga.

16 ENSAIO DE FADIGA Vídeo: Telecurso 2000 Ensaios de Materiais 15 Ensaio de fadiga 5:50 à 7:33

17 Teste se conhecimento São exemplos de fatores que diminuem a resistência à fadiga: a) ( ) tratamentos superficiais, descontinuidades na superfície; b) ( ) tratamento térmico, tratamentos superficiais endurecedores; c) ( ) meio ambiente isento de agentes corrosivos, bom acabamento superficial; d) ( ) encruamento dos aços dúcteis, formas sem cantos vivos.

18 ENSAIO DE IMPACTO Qual a diferença se o peso do tijolo é o mesmo?

19 ENSAIO DE IMPACTO Existe várias formas (métodos) de se realizar um ensaios de impacto. Os dois métodos mais importante são: Método Charpy Método Izod Os dois métodos são bem parecidos o que muda basicamente é a forma o qual o CP é posicionado.

20 ENSAIO DE IMPACTO Equipamento: é realizado num equipamento chamado de Martelo ou pendulo.

21 ENSAIO DE IMPACTO Corpo de prova: é realizado num equipamento chamado de Martelo ou pendulo.

22 ENSAIO DE IMPACTO Um dos ensaios de impacto é o método Charpy.
Metodologia: O ensaio caracteriza-se por submeter o corpo de prova padronizado a uma força brusca e repentina, que deve rompê-lo.

23 ENSAIO DE IMPACTO O ensaio de Charpy também mede a energia necessária para ocorrer a ruptura. E = G (h1 – h2) E = energia para ocorrer a ruptura G = peso do martelo h1 = posição inicial do pêndulo h2 = posição final do pêndulo

24 ENSAIO DE IMPACTO Os resultados indicam se o material tem um comportamento: Tenaz, ou seja, se absorve muita energia para ocorrer a ruptura. Ou Frágil, ou seja, se absorve pouca energia para ocorrer a ruptura.

25 ENSAIO DE IMPACTO Um material dúctil pode romper-se de maneira frágil quando as condições abaixo estiverem presentes: Velocidade de aplicação da carga muito alta; Trinca pré-existente no material; Temperatura de uso do material muito baixa.

26 ENSAIO DE IMPACTO Vídeo: Telecurso 2000 Ensaios de Materiais 16 Ensaio de impacto 6:10 à 6:56

27 Teste se conhecimento Os fatores que levam os materiais dúcteis a um comportamento frágil são: a) ( ) temperatura, velocidade de aplicação da carga e resistência do material; b) ( ) valor da carga, aceleração da gravidade, altura do martelo pendular; c) ( ) temperatura baixa, velocidade de aplicação da carga, concentração de tensões; d) ( ) energia potencial, altura, existência de trincas no corpo de prova.

28 ENSAIO DE METALOGRÁFICO
Conceito: com o ensaio metalográfico é possível ver a microestrutura do material. Esses exames são feitos em seções do material, polidas e atacadas com reativos adequados. Resultados Analisados: tamanhos de grãos, tipos de grãos, homogeneidades; estrutura.

29 ENSAIO DE ANÁLISE QUÍMICA
Conceito: Consiste em analisar a composição química de um material; Equipamento: Espectrômetro de emissão ótica;

30 ENSAIO DE METALOGRÁFICO
Equipamento: Cortadeira Politriz Microscópio Embutidora

31 ENSAIO DE METALOGRÁFICO - Etapas
1ª Corte 2ª Embutimento 3ª Lixamento 4ª Polimento 5ª Ataque

32 Após o ataque o material é observado no microscópio
Após o ataque o material é observado no microscópio. Contudo cuidado ao observar uma microestrutura no microscópio pois de acordo com o aumento utilizado ela pode parecer “diferente” para um leigo.

33 Além disso é importante dizer que dependo da lâmpada que o microscópio utiliza, a imagem de uma mesma amostra pode ficar com tonalidades diferentes dependendo do microscópio utilizado. Exemplos: Somente preto e branco Tons amarelados ou alaranjados


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