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Prof.ª Flávia Franco Carrara

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Apresentação em tema: "Prof.ª Flávia Franco Carrara"— Transcrição da apresentação:

1 Prof.ª Flávia Franco Carrara
Microbiologia Prof.ª Flávia Franco Carrara

2 Importância da microbiologia na Estética
Adotar na prática profissional procedimentos que garantam segurança, higiene e profilaxia no trabalho Atender regras e normas que regem os serviços da área Proteger a saúde do profissional e do cliente Preservar o meio ambiente

3 O que é Microbiologia? Estudo dos microorganismos. Formas de vida somente vistas com auxílio de microscópio. Incluem Bactérias,Fungos, Vírus, Protozoários, Algas unicelulares.

4 Conceitos importantes na Microbiologia

5 Agentes biológicos Microorganismos causadores de doenças com os quais pode o trabalhador entrar em contato no exercício das atividades profissionais Bactérias, Fungos, Vírus, Protozoários, Parasitas ** Ar, solo, água, sobre nós, dentro de nós.

6 Microrganismos O2 H2O Nutrientes ph Temperatura

7 Como evitar contaminações por microrganismos ?
Temperatura Eliminando um dos fatores que colaboram para sua sobrevivência

8 Higiene Grego – O que é saudável
É a prática de uso constante de elementos ou atos que causem benefícios para os seres humanos Limpeza + Asseio

9 Higiene Todos os hábitos e condutas que nos auxiliem a prevenir doenças e a manter a saúde e bem estar pessoal e coletivo.

10 Higiene A promoção da saúde de uma população está relacionada à melhorias dos padrões de higiene e nutrição da mesma Doenças infecto - contagiosas encontradas em locais com baixo padrão cultural e social, são contidas com a implementação de simples padrões de higiene (banhos, higiene bucal, ingestão de água potável)

11 Higiene Pessoal Ambiental Operacional

12 Importância dos microrganismos - Benefícios
Bactérias – Produtoras de antibióticos, controle biológico, produção de alimentos Algas – fotossintetizantes Vírus – Controle biológico Fungos – alimentos (queijos, cerveja,pão, vinho), produção de antibióticos, controle biológico (gdes decompositores)

13 Doenças AIDS – vírus Gripe – vírus Hepatite – vírus
Leptospirose – bactéria Micoses – fungos Tétano – bactéria Tuberculose – bactéria Toxicoses – Aflatoxina, toxina botulínica

14 Unidades de medidas Micrômetro - µm - milésima parte do milímetro
Nanômetro - nm - milésima parte do micrômetro Angstrom - Â - décima parte do nanômetro Ex. Staphylococcus sp ,5 µm

15 Classificação dos microrganismos
Classificação em grupos com características semelhantes - Reino monera – bactérias e algas azuis Reino fungi – fungos Reino protista – protozoários e algas inferiores S/ classificação definida – vírus (só se desenvolvem dentro de células vivas)

16 Classificação dos microrganismos
Número de células Unicelulares Pluricelulares

17 Histórico 1878- Pasteur – Teoria dos germes (refutando a Teoria da geração espontânea) - Era biológica

18 Histórico Surge a cirurgia antisséptica (diminuição de mortalidade por infecção puerperal) Vacinas Koch – técnica de coloração das bactérias, meios de cultura, etc

19 Histórico 1898- primeiro vírus animal (Febre aftosa)
1916- rickéttsias (formas de transição entre os vírus e bactérias) 1943- microscópio eletrônico

20 Bactérias

21 Reino – monera Unicelulares

22 Morfologia Cocos Bacilos Espirilos

23

24

25 Cocos Estafilococcus (cacho de uva).Ex.S.aureus
Estreptococcus (cadeia) Pneumococcus (diplococos)

26

27 Bacilos Brucella

28

29 Espirilos Treponema (sífilis) Vibriões(vírgula) – Vibrião colérico

30

31

32 Variação bacteriana A morfologia das bactérias pode variar devido à fatores como ph e temperatura,ou sobre a ação de agentes como luz UV. Mutações Resistência bacteriana

33 Citologia Mesossoma Ribossoma Membrana citoplamática Parede celular
Núcleo

34 Parede celular Rigidez, proteção.
Propriedades tintoriais determinam diferenças quanto à patogenia Gram +( membrana de peptidoglicano não é recoberta por LPS) se cora de roxo Gram – (parede formada por duas camadas, uma delas de LPS- lipopolissacarídeos) se cora de rosa/vermelho

35 Membrana citoplasmática
Trocas nutritivas Permeabilidade seletiva

36 Citoplasma Funções metabólicas

37 Núcleo Armazena informações genéticas RNA DNA

38 Organelas Ribossomas – Síntese protéica
Cápsula – proteção à fagocitose, aderência, reserva nutritiva. Flagelos – motilidade, quimiotaxia Fímbrias – pelos, aderência para colonização e reprodução Mesossoma – síntese e secreção de substâncias

39 Esporos Formas de resistência (latente) de um M.O frente situações desfavoráveis (agentes físicos, químicos) . É uma célula revestida por uma parede celular que a protege até as condições climáticas se mostrarem favoráveis a seu desenvolvimento Ex.Clostridium botulinum

40 Obtenção de alimento Autotróficas – sobrevivem em meio mineral (utilizam o carbono do CO2 da atmosfera) Heterotróficas – necessitam de substâncias orgânicas para seu metabolismo

41 Reprodução Divisão em duas células filhas iguais (Cissiparidade)
Em condições favoráveis – a cada 8 hs.

42 Respiração – aproveitamento de O2 do ar
Aeróbias – crescem na presença de O2 EX. Micobacterium tuberculosis Anaeróbias – não necessitam do O2 para crescer EX.Propioniobacterium acne Microaerófilas – teor baixo de O2 EX.Streptococcus sp.

43 Acidez/ Alcalinidade Maioria das bactérias- ph 6,5-7,5 Fungos – ph 5-6
Algumas bactérias – ph> 9

44 Habitat Ar Ex.Coccos gram +, esporos
***cabines de estética – condições de arejamento

45 Habitat Solo Ex. Clostridium tetani

46 Habitat Água Ex.Vibrião colérico, Salmonella,etc
***Importância do tratamento da água para uso doméstico e para a indústria farmacêutica e cosmética

47 Vírus

48 Organismos acelulares
Invisíveis ao microscópio óptico Parasitas intracelulares obrigatórios (se multiplicam dentro da célula)

49 Morfologia Poliédricos ex.Herpes simples Tubulares ex. Influenza
Complexos ex. Varíola

50

51 HIV

52 Hepatite C

53 Reprodução Compostos por RNA/ DNA
Se reproduzem em bactérias, vegetais ou animais O fato de ser intracelular dificulta sua destruição, pois para isso lesamos a própria célula que o hospeda

54 Para diagnóstico, a cultura do vírus só pode ser realizada em células vivas, complicando seu isolamento e estudo. Pode ser reproduzido em ovos de embriões, animais de laboratório e voluntários humanos.

55 Mecanismo de infecção Entram no organismo
Se dirigem para tecidos com que têm afinidade (tropismo) ex. Poliomielite e SNC Liberam o ácido nucléico (comanda sua reprodução) O período de incubação pode durar de 24 hs (gripe) a meses (hepatite viral)

56 Principais viroses humanas
Varíola Catapora Zoster Herpes simples Sarampo Rubéola Gripe Raiva Poliomielite Hepatite

57 Fungos

58 Reino fungi Uni ou pluricelulares Micro ou macroscópicos Dermatofitoses

59 Morfologia Leveduras – crescem em células únicas
Bolores,cogumelos – crescem em colônias

60 cogumelos

61 Cultura de fungos

62 leveduras

63 micose

64 Nutrição e parasitismo
Não realizam fotossíntese como as plantas, pois não possuem pigmentos Nutrição heterotrófica se associando a outros seres, aproveitando matéria orgânica do ambiente, ou parasitando outros seres vivos.

65 Principais fungos patogênicos
Dermatófitos ex.Microsporum, Trichophyton Pulmões ex. Aspergillus Mucosas ex.Candida albicans Pele, pulmões ex.Criptococcus Ptiríase versicolor, Tinha, Onicomicose

66 Microflora da pele Barreira mecânica contra penetração de agentes
A não integridade desta barreira (úlceras, ferimentos) pode significar a penetração de agentes patogênicos Poder bactericida (ph ácido) Mucosas íntegras são protegidas pela ação do muco através de ácidos graxos e enzimas ex. lisozima (lágrima, saliva, secreção nasal, etc) Alguns M.O atravessam mucosas íntegras.

67 Principais microorganismos da pele
Saprófitas (flora normal) ex. Staphylococcus epidermidis (aeróbio), Propioniobacterium acne (anaeróbio) A flora Residente atua como fator determinante da infecção

68 Definições importantes
Infecção – implantação, crescimento e multiplicação de M.O no organismo de hospedeiros, causando doença.

69 Definições importantes
Virulência – severidade e rapidez com que o agente provoca lesões DLM – dose letal mínima – menor dose capaz de produzir a morte de um ser em um prazo determinado Passagens “in vivo” – podem aumentar a virulência Passagens de um animal para outros hospedeiros – podem diminuir a virulência ex. raiva (vacinas) Passagens ‘in vitro” em meios de cultura

70 Etapas do processo infeccioso
Penetração do agente Localização do agente Transmissibilidade – depende da capacidade de sobrevivência do M.O em condições desfavoráveis, em organismos hospedeiros, da capacidade de implantação no tecido Ex. Cólera – fácil infecção via digestiva Ex.Tétano – não causa dano por via oral, mas sim cutânea

71 Etapas do processo infeccioso
Disseminação – via sanguínea ou linfática Bacteremia – M.O veiculado pelo sangue sem se multiplicar Septicemia – M.O se multiplica no sangue.

72 Sintomatologia P.I – Momento da entrada até o primeiro sintoma
Período de doença – sintomas Período de convalescença – recuperação (ainda pode estar eliminando o M.O) Infecções latentes – sem sintomas ex. tuberculose

73 Resistência Forças que o indivíduo dispõe para impedir a implantação de um agente Estado refratário – ex.rato – refratário a toxina tetânica (res.específica) Res. inespecífica – depende de barreiras de defesa, reações inflamatórias, fatores humorais Fatores exógenos - desnutrição

74 Imunidade Proteção desenvolvida pelo hospedeiro a partir de um ataque prévio do M.O Ativa – Natural (ex.sarampo) ou artificial (vacina) Passiva – naturalmente adquirida (congênita) ou artificialmente adquirida (soroterapia)

75 Fagocitose Ingestão de partículas por células vivas ex.macrófagos

76 Bacteriologia especial

77 Bactérias piogênicas Formadoras de pus
Staphylococcus; cocos em forma de cacho de uva, gram + Aureus ;patogênico Epidermidis ; saprófita Osteomielite, infec. Urinárias, cutâneas

78 Bactérias piogênicas Profilaxia – é uma bactéria analisada no processo de fabricação dos cosméticos A contaminação ocorre pela manipulação Higiene

79 Bactérias piogênicas Streptococcus ; gram +
Septicemia ; perigo de espremer ou fazer incisões em furúnculos Escarlatina, erisipela, abscessos

80 Bactérias piogênicas Profilaxia – cuidado ao manipular feridas, furúnculos, etc

81 Bactérias piogênicas Pseudomonas ; gram - , aeróbio Agente secundário
Pesquisado em análises cosméticas É resistente Infecções oportunistas (infec.urinárias, respiratórias, otites,infec.hospitalares ) Formadora de biofilme É um dos patógenos mais frequentemente isolados em infecções hospitalares e pós cirúrgicas (até em germicidas) Profilaxia – boas práticas hospitalares

82 Pseudomonas

83 Pneumonias Pneumococcus Streptococcus pneumoniae, gram +
Tbém pode causar meningites, otite, sinusites, etc Contaminação – via respiratória

84 Meningites Inflamação das meninges Neisseria, Pneumococcus , etc
Contato direto, secreções do nariz e boca de portadores ou convalescentes (inalação) Mais comum em crianças até 18 meses. A gravidade varia como agente causador P.I – 2 a 10 dias Profilaxia – Vacinas,evitar ambientes aglomerados, não arejados, separar objetos e utensílios do doente

85 Coqueluche Bordetella Aguda, contagiosa,atinge trato respiratório
Transmissão por gotículas expelidas após a tosse Profilaxia – vacina, isolamento do doente

86 DSTs Doenças transmitidas por meio da relação sexual
Relação sexual sem preservativo, uso de agulhas contaminadas, transfusão de sangue Gonorréia ( Neisseria) Sífilis (Treponema pallidum) Candidíase (Candida albicans)*** Trichomoníase (Trichomonas)*** Hepatite (A,B)*** Feridas, corrimentos, verrugas, prurido, ardência Preservativos, agulhas e seringas descartáveis, lençóis e toalhas esterilizadas ou descartáveis, manipulação correta do material utilizado na prática dos tratamentos estéticos

87 Intestinais Enterobactérias Gram –
E.coli – coliformes fecais e não fecais Análise da água industrial, cosméticos, alimentos. Sua presença indica falta de higiene durante a fabricação

88 Habita o intestino de todos os animais(evita o crescimento de espécies prejudiciais)
Fontes de contaminação- bovinos, homem, e água contaminada por fezes A contaminação ocorre durante o processamento de alimentos de origem animal ou por falhas na manipulação. Gastroenterite

89 Intestinais Proteus, gram -
Habita o trato intestinal de animais e homens Fora do habitat natural são mais patogênicas (em ferimentos, infec.urinárias, etc) Esgoto, fezes Secundárias (ferimentos, cistites) Profilaxia – hábitos de higiene

90 Intestinais Salmonella, gram -, anaeróbio facultativo
Infecções gerais (alimentar) Encontrada no trato intestinal do homem e animais domésticos, que são as fontes de contaminação Produz enterotoxina (náuseas, vômitos,diarréia, febre, dor abdominal) Sintomas mais graves em idosos, crianças e imunossuprimidos Carne crua, frango, ovos, leite, pescados, temperos e molhos para saladas,etc Profilaxia – aquecimento do alimento( °C), conservar em temperaturas inferiores a 5°C, evitar que portadores trabalhem com manipulação de alimentos, evitar contaminação cruzada.

91 Intestinais Vibrião colérico , gram -
Diarréia, vômitos, desidratação severa ( água, alimentos ,pescados, vegetais crus,etc Profilaxia – isolamento de doentes e fômites, purificação da água, combate à moscas, higienização de alimentos crus, vacinação, saneamento básico

92 Tuberculose Mycobacterium tuberculosis
Doença ligada aos processos de formação da sociedade Aumento de casos com a AIDS Gotículas expelidas por pessoas contaminadas Doença ativa (p/ocorrer a transmissão) Alvéolos pulmonares Pode ser reativada após anos da infecção Crianças, idosos e imunossuprimidos Profilaxia – Vacina BCG, isolamento

93 Tétano Clostridium tetani
Doença infecto contagiosa que pode levar a morte Contaminação com areia ou terra, objetos contaminados, fezes Soro antitetânico para evitar o desenvolvimento da doença Profilaxia – vacinação, limpeza e desinfecção de ferimentos

94 Botulismo Clostridium botulinum, gram + Anaeróbio
Formador de esporos (sobrevivem em alimentos mal processados e germinam) Neurotoxina Solo, lagos, trato intestinal de peixes e mamíferos Tipos A, B, C,e F – botulismo humano (ferida, infantil,e alimentar) Alimentos com toxina (termolábil a 80°C) Incidência baixa, alta mortalidade Palmito, milho, sopas, azeitonas, embutidos, atum, lagosta Profilaxia – prevenção contra a germinação do esporo, aquecimento de alimentos em conserva, salga, acidificação, boas práticas de higiene

95 Leptospirose Leptospira Presente na urina dos ratos Enchentes Zoonose
Febre, dores, võmitos, icterícia, infec.urinárias, etc Penetram pela pele íntegra Obras de saneamento básico (água, lixo, esgoto), combate aos ratos Hipoclorito de sódio (reservatórios de água)

96 Hanseníase Lepra Bacilo de Hansen
Queda de pêlos, manchas brancas na pele,formigamento ou dormência Deformidades Transmissão via respiratória (forma mais grave)

97 Doenças cutâneas mais comuns
Foliculites, Furúnculos, Paroníquia, Acne

98 Doenças virais importantes

99 Hepatites A – Cont.via fecal-oral (água e alimentos contaminados com fezes de portadores) Condições sanitárias insatisfatórias

100 Hepatites B – Relações sexuais, seringas e agulhas, transfusão de sangue (rigorosos cuidados nos bancos de sangue) O bebê pode adquirir da mãe na hora do parto

101 Hepatites C – Transfusão sanguínea, seringas, agulhas, canal do parto, contato com sangue ou secreções contaminadas Suspeita-se da via sexual e aspiração nasal

102 Hepatites A – aguda B – pode se tornar crônica
C – mais tendência a cronificar

103 Hepatites Pode demorar anos para se manifestar
C - Atinge 3 milhões de pessoas no Brasil B – sangue, sêmen, leite materno

104 Hepatites C – problema de saúde pública Sintomas leves ou ausentes
Se cronifica em 80% dos casos Profilaxia – cuidados com material com sangue como alicates, curetas, lâminas, agulhas, barbeador, escova de dentes, materiais cirúrgicos Diagnóstico precoce – evitar cirrose 30 – 40% dos portadores de HIV são coinfectados pela Hepatite C

105 Hepatites B – sangue, saliva, sêmen, secreção vaginal, fluxo menstrual, leite materno Existe vacina Pode ocorrer recuperação em 3- 6 meses (o vírus é eliminado e a pessoa não é capaz de infectar outros indivíduos) 5 – 10% - cronificam Profilaxia – vacinação , preservativos

106 AIDS Doença que se manifesta após a infecção do organismo pelo HIV
Destrói os linfócitos (células de defesa) Síndrome ( conjunto de sintomas) Contaminação ,sexual, agulhas e seringas, transfusão de sangue, gravidez, parto, amamentação, instrumentos cortantes não esterilizados Prevenção – preservativos, pré natal, seringas descartáveis

107 Gripe Infecção respiratória causada pelo Virus Influenza
Altamente contagiosa Ocorre de maneira epidêmica 1 vez ao ano Contato direto entre as pessoas através de gotículas com o vírus, mão contaminada Prevenção - vacina

108 Herpes simples Doença infecto contagiosa que causa destruição de células epiteliais (pele e mucosas) Reativadas em períodos de stress Transmissão por contato direto Lesões ao redor da boca, ou genitais ( contato sexual) Prevenção – evitar contato com lesões evidentes

109 HPV Papilomavírus humano
Lesões em pele ou mucosas (regressão espôntanea) Sub tipos de alto risco – câncer Vacina EUA - protege contra alguns subtipos Contato direto com pele infectada, transmissão sexual (lesões em vagina, cólo do útero, pênis e ânus) A maioria das infecções são transitórias (sist.imune combate o vírus) Cólo do útero – sub clínica Uso de contraceptivos, tabagismo, HIV e outras DSTs aumentam o risco de desenvolvimento do câncer Papanicolau Prevenção - preservativos

110 HPV

111 Varíola - vacinação Catapora – prurido, vacina ??? Sarampo – vacina ,crianças Rubéola – vacina , mulheres grávidas Poliomielite – paralisia infantil, cont.fecal –oral, vacina

112 rubéola

113 varíola

114 sarampo

115 Sequela de poliomielite

116 Parasitologia

117 Parasita Organismo que se beneficia unilateralmente de outros seres vivos. Facultativo – Pode ou não parasitar um indivíduo para sobreviver.

118 Filos Protozoa – unicelulares Platyhelminthes – vermes chatos
Nematóda – vermes redondos Acantocephala – anelídeos (vet.) Artrópoda – insetos, ácaros

119 Protozoa Numa única célula realizam todas suas funções mantenedoras Ex. Trypanossoma cruzi, Leishmania, Giardia, Trichomonas, Toxoplasma, etc.

120 Platyhelminthes Shistossoma mansoni, Taenia solium e saginata

121 Nematóda Ascaris, Ancylostoma

122 Arthrópoda 800000 espécies dentro do reino animal
Possuem exoesqueleto, órgãos respiratórios, digestivos, nervosos, est. Ex.aracnídeos, crustáceos, insetos .

123

124 Modos de transmissão Entre pessoas, por contato, ou objetos Ex. Sarcoptis scabiei, chato, Trichomonas Água, alimento Ex.Giardia, Ascaris, Cisticercus Solo- Ancylóstoma Vetores – Leishmania, Chagas, Taenia.

125 Relação dos parasitas com o homem
Precisam de um hospedeiro para completar seu ciclo, para se alimentar, para reproduzirem, etc.

126 Doenças parasitárias importantes
Sarna Sarcoptes scabiei Epiderme – prurido Contato, ambientes fechados, hábitos de higiene, animais, etc.

127 Doenças causadas por ácaros
Poeira, panos, alimentos, rações, etc Alergias do aparelho respiratório, asma, etc. Assoalhos, frestas, camas, móveis, cortinas Inalação (rinite , tosse, etc.) Profilaxia – higiene com panos úmidos, aspiradores, colchão de espuma , roupa de cama no sol,remoção da pessoa sensível do ambiente..

128 Tratamento Sarnicidas Higiene

129 Dermodex folliculorum – habita o folículo pilosebáceo

130 Pthirus pubis ( chato) Hematófagos Falta de higiene

131 Pediculus humanis (piolho)
Veiculador de doenças Prurido Desinfecção de roupas, medicamentos tópicos(piolhicidas)

132

133 Trichomonas vaginalis – vive no trato genitourinário masculino e feminino
Em condições favoráveis se multiplica (ph ácido) Contato sexual, fômites Vulvovaginite Bons hábitos de higiene, troca e higienização de lençóis e toalhas de banhos, etc.

134 Giardia lamblia – infecções assintomáticas ou dor abdominal, náuseas, vómitos, diarréia, perda de peso por má absorção Transmissão – água, animais,alimentos Babás, manipuladores de alimento cru podem ser fontes de infecção Profilaxia – higiene pessoal, alimento e água.

135 Toxoplasma gondii Crianças – encefalite, hidrocefalia, etc. Zoonose Gatos- hospedeiros definitivos Homens e outros animais são hospedeiros intermediários Vias de infecção – ingestão de oocistos, em caixas de areia, disseminação por moscas,ingestão de cistos em carne crua, legumes, verduras contaminadas Via congênita ou transplacentária Profilaxia – evitar alimentos crus (leite, carne), alimentação dos gatos, limpeza das caixas de areia, combate aos ratos, exame de gestantes, etc.

136 Complexo teníase - cisticercose
Cisticercose – forma larvária da Taenia nos suínos, bovinos ou homem T.saginata – hosp.definitivo – homem Hosp.int. – bovino Até 25 m Ovos sobrevivem por anos no ambiente Gado se contamina ingerindo vegetação contaminada com ovos pelas fezes do homem Músculos – cisticercose Homem – ingere carne crua com cisticerco, vai p/ intestino, verme adulto, Teníase

137 T.solium – hosp.int.- suíno
Homem – come carne crua e desenvolve a teníase Se o homem ou o porco ingerirem ovos através de alimentos contaminados com fezes (verduras, frutas, água) ou por autoinfestação (indivíduo com verme adulto ingere ovos da mesma contaminação fecal),os ovos vão para músculos e cérebro (neurocisticercose ,cisticercose oftálmica) Comunidades mais pobres – homem/porco Controle – saneamento básico, cozimento da carne,inspeção dos alimentos de origem animal, confinamento de suínos

138 Ascaris lumbricóides Parasita intestinal

139

140 Bicho geográfico (Larva migrans cutânea)
Ancylostoma braziliense

141 Maioria das parasitoses está relacionada com ausência de condições básicas de higiene
Disposição higiênica das fezes humanas e animais, tratamento de esgotos, programas de educação sanitária Tratamento da população de risco

142 Microbiologia de cosméticos
Causas de problemas em cosméticos Tratamento de água inadequado Conservante inadequado Falta de higiene na manipulação Falta de higiene nos equipamentos Contaminação cruzada Embalagem contaminada Ar contaminado Matéria prima contaminada

143 Microbiologia de cosméticos
A monitoração microbiológica da água na indústria cosmética não é tão rigorosa como na indústria farmacêutica O M.O usa as substâncias do cosmético como substrato

144 Microbiologia de cosméticos
Estudos com 327 tipos de cosméticos para área dos olhos (máscaras, delineador, sombra) – 61% contaminação

145 Microbiologia de cosméticos
E.coli Staphylococcus Pseudomonas Não podem estar presentes nos cosméticos

146 Microbiologia de cosméticos
Produção de cosméticos Atende portaria 348- Boas Práticas de Fabricação Resolução 481/99 – classificação dos cosméticos relacionada com faixa etária do usuário e área de aplicação

147 Microbiologia de cosméticos
Atividade de água (Aw) Qto menor a atividade de água de um cosmético menor a probabilidade de contaminação microbiana

148 Higiene e profilaxia no ambiente de trabalho

149 Higiene Pessoal Ambiental Operacional

150 Higiene pessoal Lavagem das mãos Asseio Banhos Roupas Avental Cabelos Unhas

151 Higiene ambiental Limpeza do piso, paredes, salas Lixos

152 Higiene operacional Conjunto Procedimentos que visam estabelecer forma rotineira para evitar contaminação direta ou cruzada e a adulteração de produtos, preservando a qualidade e integridade por meio de higiene, antes, durante e depois dos trabalhos Esterilização, desinfecção de materiais, ambiente, mãos, móveis, uso de materiais descartáveis, EPIs, conservação dos cosméticos, materiais pérfuro cortantes, lixo, doenças infecto contagiosas, etc. Manual de boas práticas

153 Controle de microorganismos
Métodos que colaboram para a higiene e segurança do ambiente de trabalho, equipamentos e materiais usados pelo profissional de estética

154 Definições Assepsia – Conjunto de medidas que permitem manter um ser vivo ou meio inerte isentos de bactérias

155 Definições Anti - sepsia – desinfecção de tecidos vivos com anti – sépticos Para peles e mucosas – substâncias atóxicas Ex. alcool, iodopovidona, etc.

156 P/ instrumentos – cadeiras, mouxos, mesas, etc
P/ ambientes – piso, paredes, etc

157 Definições Limpeza – remoção física dos detritos ou fluídos orgânicos coagulados, das superfícies de materiais. A falha neste procedimento pode acarretar falhas nos posteriores.

158 Definições Descontaminação – remoção física dos contaminantes ou a alteração de sua natureza química para substâncias inócuas. São medidas adotadas para assegurar que a manipulação de um instrumento seja segura ao reduzir a contaminação por M.O ou substâncias nocivas

159 Definições Esterilização – Métodos utilizados para conferir total eliminação da vida microbiológica dos materiais Ex. Tesoura lavada Tesoura esterilizada Elimina bactérias, vírus, fungos e a maioria dos esporos

160 Após a esterilização o material ainda possui porção mínima de bactérias, por isto há uma data de validade e maneira correta de armazenagem. Pode ser física e química

161 Definições Desinfecção – Processo de eliminação de formas vegetativas existentes em superfícies inanimadas, mediante a aplicação de agentes químicos ou físicos Elimina muitos M.O patogênicos , menos os esporos Físicas – calor úmido 75 – 110º C calor seco 75 – 100ºC Químicos – cloro, alcool, etc.

162 Controle de microorganismos
Métodos físicos ex.calor seco Métodos químicos ex.formol, alcoól

163 Controle de microorganismos
Fatores que influenciam no processo ; Forma de vida do M.O, material, carga microbiana, tempo, temperatura, pressão, ph, concentração da substância, etc.

164 Físicos Calor seco – ausência de umidade, oxida componentes essenciais ao M.O, usado para materiais que não podem ser esterilizados pelo vapor,como vidrarias Estufa (inadequado para tecidos e borrachas) Flambagem – bico de Bunsen (pode não matar algumas bactérias devido ao baixo tempo de exposição) Incineração

165 Estufa Distribuir o material de maneira uniforme, caixas com pequena quantidade de instrumentos, não danifica o material, não enferruja, etc. Termômetro, termostato, ventilador (distribui o calor) Colocar os instrumentos na estufa fria, início do ciclo, a temperatura adequada é atingida e só então conta – se o tempo O material deve estar limpo e seco Não abrir a porta

166 Estufa Tempo/ temperatura – 170ºC – 205ºC por 120 minutos
Caixas de alumínio, aço inoxidável, papel alumínio, frascos de vidro, alicates, tesouras, curetas, ponta de caneta diamantada, agulhas de eletrolifting, etc. Validade – 7 dias

167 Físicos Calor úmido – associado à pressão (AUTOCLAVES)
Meio mais eficaz . Combina umidade, tempo e temperatura (ocorre termocoagulação das proteínas dos M.O)

168 Autoclaves Vapor saturado (sem ar)
Materiais – instrumentos , bacias, cubas, algodão, gaze, lençóis, toalhas, faixas Temperatura – 121 – 134º C Pressão – 1,5 – 2 atm Tempo – minutos Tipo de invólucro – protege, permite a passagem do vapor, serve de barreira mecânica.Ex.campos de algodão, embalagens descartáveis Validade – 7 dias Lotação – aproveitar somente 80% do espaço útil

169 Autoclaves Tipos – Gravitacional (o ar é removido por gravidade),processo lento. - Pré- vácuo (o ar é removido previamente formando vácuo, o vapor penetra instantaneamente no material com pouca chance de permanência de ar residual),processo rápido e eficaz.

170 Fervura Não mata esporos 100ºC, 30min. Eficiência ???

171 Radiação Hospitais – ar, superfícies Raios Gama Raios X
Raios U.V ( inativa M.O mas tem baixo poder de penetração)

172 Filtração Usada para líquidos e gases.

173 Químicos Método de controle de M.O por agentes químicos
A maioria faz desinfecção Alguns podem fazer esterilização química como Glutaraldeído (material imerso por 10 hs) Metal, plásticos, couro, fórmica (produtos que não suportam altas temperaturas) Material imerso ou passar com pano embebido na substância ou borrifar Retirar da imersão com pinça estéril Usar EPIs.

174 Desinfetantes Produtos representados por substâncias químicas, capazes de destruir bactérias, fungos e vírus porém não destróem esporos.

175 Tudo que não pode ser esterilizado deve ser desinfetado
Tudo que pode ser esterilizado , não deve ser apenas desinfetado

176 Desinfetantes Ideais – Ação rápida, não tóxico, não corrosivo, alta penetrabilidade, econômico, amplo espectro, ativo na presença de matéria orgânica, compatível com diversos tipos de materiais, efeito residual, não poluente. A desinfecção pode ser afetada pela limpeza prévia do material, período de exposição, concentração do produto, temperatura e ph do processo.

177 Classificação Alto nível – esterilização a frio, pois eliminam também esporos (D.A.N) Ex. Glutaraldéído a 2%, 3,2% por 10 hs. Ácido peracético, óxido de etileno

178 Classificação Nível médio – não mata esporos e alguns vírus.Matam Bacilo da tuberculose e Vírus da Hepatite B. Formaldeídos, Alcoól 70%, Compostos clorados, Iodóforos

179 Classificação Baixo nível – não matam, esporos, bacilo da tuberculose, Hepatite B. Podem ou não eliminar fungos e alguns vírus.O tempo de exposição deve ser maior ou igual a 10 minutos Ex. Quaternário de amônio, fenol simples, detergentes, alcool etílico Calor a ferro, fervura em água, pastilha de formol – classificação não definida.

180 Importante Antes de qualquer tipo de esterilização ou desinfecção deve –se proceder a limpeza do material para remover óleos, gorduras, sangue, secreções, reduzindo a carga bacteriana. Água, escova, sabão, soluções desincrustantes, etc.

181 Ordem de resistência aos desinfetantes
Príons Esporos Micobactérias Vírus Fungos Bactérias vegetativas Vírus ( Herpes simples)

182 Toxicidade ao ambiente
Baixa – ácido peracético, alcoól, aldeídos Alta – amônia, fenóis, Hipoclorito de Sódio

183 Principais desinfetantes
Álcool 70% - Bactericida de ação rápida, virulicida, econômico, pouco irritante Não mata esporos, danifica borracha e plástico, opacifica acrílico Causa ruptura da membrana celular e desnaturação de proteínas Etílico e isopropílico 60 – 90% - abaixo de 50% a atividade diminui bastante Superfícies externas dos materiais e superfícies de vidro. Evapora rapidamente – ação limitada pelo tempo.

184 Clorados – largo espectro, 5 – 10 minutos para agir, econômico, ação resídual,.
Não esteriliza, altera a cor, corrosivo, inativado por água e alcool, matéria orgânica Hipoclorito de Sódio – Qto maior a concentração e o tempo maior o espectro de ação. É o mais utilizado, ação rápida, baixo custo Prejudicial ao ambiente Tanques, tratamento de água 0,02 % - 10’ – vírus 0,05 % - 10’ – HBV ( PARTE DA CARGA)

185 Formaldeído – Alto nível
Carcinogênico, aplicação liitada Bactericida, fungicida, virulicida, tuberculicida Forma líquida e sólida Resíduos tóxicos.

186 Iodóforos – Agente anti – séptico (mas também posso usar em materiais)
Maior ação em baixas concentrações Requer tempo de contato prolongado. Mancha alguns materiais Ex.PVP-I 10% Clorexidina – ação imediata, efeito residual, ativa contra HIV,Influenza e fungos. Usada como degermante para mãos.

187 Fenólicos – Um dos primeiros desinfetantes usados
Deixa resíduo

188 Quaternários de amônio – Baixo nível
Superfícies Desnatura proteínas Giardia e outros parasitas Não age contra Bacilo da tuberculose e alguns vírus Poluente ambiental

189 Glutaraldeído – materiais termosensívies
O tempo de exposição varia de minutos a horas (10 hs para esporos) Concentração – 2% Bom para materiais com lume de difícil higienização Muito efetivo Nomes comerciais – Cidex, Glutacide Tóxico – EPI para manipular

190 Ácido Peracético – usado em hemodiálise
Desnatura proteínas Amplo espectro Alto nível (micobactérias e esporos) 0,2 - 0,35% 5 – 10 minutos Corrosivo – para aço e ferro galvanizado Proxitane, Sterilife

191 Áreas a serem desinfetadas
Sala de atendimento, sala de espera, banheiros,etc Paredes, pisos, janelas, porta, teto, armários Cadeiras, mochos,mesa auxiliar, lupas, interruptores, etc.

192 Ordem Iniciar do local menos contaminado para o mais contaminado
De cima para baixo Panos diferenciados Evitar vassouras Panos úmidos Renovar água do balde constantemente

193 Macas, mesas de apoio, chão, material – diariamente (hábito)

194 Classificação dos artigos
Críticos – penetram através da pele, ex. agulhas (estéreis) Semi – críticos – contato com pele não íntegra (desinfetar ou esterilizar) Não críticos – contato com pele íntegra ( simples limpeza é suficiente ,mas pode requerer desinfecção)

195 Passos Limpeza ou descontaminação Enxague
Secagem e estocagem ou uso imediato ou; Desinfecção ou esterilização Enxague após o uso de soluções químicas Secagem, embalagem ou uso imediato Secagem e estocagem

196 Todo material após contato com o organismo humano é considerado contaminado.

197 Enxague – água potável e corrente
Após esterilização – água estéril Após desinfecção – água potável, corrente ou estéril dependendo do material.

198 Secagem – Pano limpo e seco, estufa, etc.

199 Manual de condutas em exposição ocupacional à material biológico
Hepatite B – Vacina após o contato dominui o risco de infecção Indicada para todos os profissionais da saúde Hepatite C – não existe intervenção específica para prevenir a transmissão após exposição ocupacional

200 Normas EPIs – luvas, máscaras, gorros, óculos de proteção, aventais, etc. Lavagem das mãos Material pérfurocortante – atenção durante o procedimento Desprezar em recipientes resistentes à perfuração Não preencher os recipientes específicos acima dos 2/3 de sua capacidade total

201 Após exposição – lavagem do local com água e sabão, PVPI, Clorexidina
Não utilizar substâncias irritantes – éter, formol, etc. Contato


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